Sou Ismael e me considero um garotão do tipo que nem liga com a vida, aprendi desde a juventude desafiar a vida, e na malandragem ousar com a beleza que Deus me deu.
Nunca medi esforços pra me dar bem, sem medo às vezes do que a vida poderia me proporcionar, pois o mais importante é o prazer do momento e o sorriso em segundos, já criei muito problema e fiz da beleza uma forma de ganhar dinheiro e tirar proveitos dos babacas que pegava.
Porem a um ano conheço Rebeca, uma loirinha linda e mimada, tida patricinha que se acha a dona do mundo, mas a quem hoje tenho uma amizade especial devido ser divertida, e ser filha do meu patrão para quem eu trabalhava como motorista.
Confesso que realmente às vezes não vou com a cara dela, mas a suporto e finjo ser o melhor amigo dela, em si ela nunca soube da minha bissexualidade, mas o que realmente era bacana era o emprego que tinha, onde seu pai confiava em mim e me dava toda a liberdade.
Sempre estava na casa dela a fuçar no seu computador, mexer nas suas coisas e juntos nos divertíamos muito, ela sempre me deu bons presentes, mas era nojento ouvir toda hora ela elogiar e falar do namorado, que por sinal a única coisa que eu concordava era com sua beleza dele.
Ele é um garoto de linda aparência a quem me encantou desde o primeiro dia que o conheci. Malhado, de belo sorriso e um corpo delicioso, de braço forte e tatuado ele demonstrava e fazia meu imaginário viajar, nunca soube em si da minha orientação, mas eu o observava quieto e notava que ele não se importar com minha amizade com aquela que ele namorava, mas também pouco conversava comigo.
Mas a vida me dava uma grande oportunidade e uma delas era fazer um curso de intercâmbio nos Estados Unidos onde fui sorteado a ter uma bolsa do governo, logo contei pra Rebeca que em pulos me chamou pra ir a casa dela comemorar.
Ali na sala em gritos comemorávamos juntos, e eu me deliciava com tudo aquilo, dizia a ela que um dia teria uma casa tão linda e uma vida igual à dela, mas em si eu estava mais a comemorar a liberdade de não ter mais que olhar na cara daquela guria chata.
Em si eu iria embora daqui há uma semana, e com tudo pronto queria me proporcionar uma ultima emoção, e foi assim que resolvi renovar meus desejos pelo namorado de Rebeca que me fez ter um plano macabro para ter aquele gato por pelo menos uma noite.
Em si o plano era convidar meus amigos a uma festa em minha casa, encher todos de cachaça e principalmente a delicia do tal Emanoel, e ai eu poderia despistar Rebeca e trepar gostoso com seu homem.
Logo agradeci a oportunidade de ter trabalhado naquela casa, e com quase tudo pronto a convidei pra festa na sexta à noite, pois no sábado já era meu vôo; foquei a importância dela ir e de levar seu namorado, ela muito simpática mal sabia que na realidade meu desejo era gozar gostoso com tudo aquilo só pra mim.
Sexta Feira as 21: horas estava à casa toda pronta, coisas arrumadas, bebida gelada, musica pronta e a sala toda com espaço pra uma festinha com mais ou menos 20 convidados, coisa muito simples, mas que rolaria muita cachaça e droga a fazer o povo sair do chão.
Na mesma hora os convidados começam a chegar o som já detonava e meus amigos parecia estarem preparados pra noite de muita comemoração e de despedida, esperava eu ansiosamente Rebeca, pois liguei duas vezes no dia pra confirmar sua vinda.
Ás 22 horas todos os convidados já estavam se divertindo e ali ouvia o chegar de meus convidados prediletos, Rebeca de saia curta, top vermelha e muito linda como sempre, ao seu lado, Emanoel com uma camiseta justa deixando amostra os detalhes daquele braço másculo, calça jeans preta e um olhar lindo de sempre, assim os cumprimentei e logo pedi pra eles entrarem e ficar a vontade.
Boa musica papo bom e bebida a vontade estava adentrando a noite, via e fazia aquela garota tomar muita cachaça e logo em seguida forçava o macho dela a curtir e se soltar mais.
Já eram 04h00min da madrugada, tinha poucos convidados e muitos bêbados, ali no sofá a festa estava armada e olhava Rebeca via que não agüentar mais em pé, nunca tinha visto uma menina feito aquela tão turvada, seu namorado falava pelos cantos e eu doido pra começar meu plano.
Nos três fizemos uma roda especial, enquanto do outro lado tinha meus dois últimos casais convidados a resistir, perto do sofá central estava Cauê e Marcio e seus parceiros, seus namorados curtindo o som de Adele um momento muito bacana, sorrisos e muita diversão estava marcando meu final aqui no Brasil.
Fui ate a cozinha e peguei um remédio especial pra fazer com que Rebeca dormisse e me deixasse sozinho com seu príncipe, a via tomar vagarosamente a cerveja preparada para lhe fazer sentir sono e apagar.
Em minutos ela pedia cama, e seu namorado mais caído que em pé a levava pro segundo quarto da casa e eu ficava a conversar eu e os outros meninos que se despedia, em si retorna Emanuel com sua beleza a cambalear e também vinha se despedir dos outros últimos convidados.
Fechando a porta, olho pra trás e vejo a baderna, tudo desarrumado e o som tocando, ele se jogava no sofá pouco se importando com a situação, dizia que a festa tinha sido bacana e eu ia buscar mais cerveja pra gente a tomar as ultimas da noitada, recusando o fiz discretamente aceitar.
Fui ao quarto conferir se a vadia da Rebeca estava realmente dominada pelo remédio pra dormir, onde me proporcionaria ao menos algumas horas de prazer com o corpo que era dela.
Voltando com cinco latinhas geladas entreguei na mão dele o observando, com calma mim sentia o Maximo estar ali, seu corpo me chamava à atenção e sua boca me fazia se deliciar em um imaginário comum, meu desejo em comer ou ser comido por ele vinha em primeiro lugar, mas não saberia ali a reação dele.
Porém sempre desconfiei do jeito dele e no mais levaria um soco e tal... Mas entre o não e o sim eu ficaria com a tentativa, e se divertindo ao som ele se levantava e surpreendentemente chego nele.
No canto ao lado da instante o pego pelo braço e de frente o deixando sem reação lasco-lhe um beijo o fazendo se surpreender. Emanoel não reagia, mas também parecia não estar tão a vontade, tentando me tirar eu logo fazia se lambuzar com o deslizar dos seus lábios e o abraçando jogo-o na parede de frente pra mim dizendo pra apenas curtir o momento.
Ele cedia ao corpo, e em beijo com gosto de cerveja eu apalpava seu peitoral, sentia seu cheiro daquele macho que tanto desejei e que e ali poderia ousar sem medo de me lambuzar.
Em jogadas fortes ele estava mais que gostando, parecia não entender, mas também não questionava, dizia estar com medo de Rebeca pegar e que não podia fazer aquilo, tampando sua boca eu dizia pra ele apenas ser meu, apenas me possuir e deixar o chupar todo, e que era apenas nós em nosso momento.
Bêbado e confuso ele se entregava e andando caminhávamos rumo ao meu quarto em beijos... de porta trancada começo a retirar nossa roupa e caindo já somente de cueca na minha cama eu via o quanto corpo, beleza e volume ele tinha, admirava os detalhes e as curvas de seus braços, que com uma força linda me fazia delirar..
Eu em cima dele o dominava e esquecia do tempo, com som ainda ligado na sala, o barulho do nada e da madrugada, com a porta fechada e Rebeca ainda dormindo, ele seria somente meu.
Apalpando minha bunda, retirando minha cueca e juntos pelados não tinha mais como voltar, o sexo seria a conseqüência, e o prazer o delírio.
Emanoel estava de pica ereta, e eu louco pra mamar gostoso, pra ter ele e dominar totalmente aquele que antes parecia hétero, e agora era mais um na lista dos que tive o prazer de comer e ser comido.
De pica gostosa eu o lambia, mordia o bico do seu peito e apalpava cada parte de seu corpo, gostava e segurava firme em suas coxas enquanto minha língua passeava pela cabeça de sua rola o vendo gemer.
Unhando forte aquela coxa grossa, me lambuzando com a pica na boca e suas bolas como um brinde pro prazer tinha nós ali, mas em si, olhando pra ele, e com um selinho peço um minuto apenas eu deixo de pau duro.
No espelho na frente da minha cama pegada um gel apimentado, mas também organizava parte do meu plano pra finalizar o que tanto quis, e deixar minha marca na vida desses babacas que fingem ser héteros.
Emanoel me chamava, e eu atendia seu pedido, caia naquela cama, mim jogava naquele corpo e a transa era apenas o momento, de boca carnuda, de olhar meigo e uma pegada de homem ele me abraçava, eu doido de pica a explodir de excitação me continha a querer meter nele, assim ele se joga em cima de mim, me fazendo assim ter a delicia de também ser chupado, todo feliz ele tocava na minha pica, lambuzava sua boca com minha rola e me olhando parecia um menino a ganhar um presente.
Jamais pensei que aquele tipo de homem mamava tão bem, ou gostava de lamber uma rola e chupar bolas feito ele, que me surpreendia a fazer-me delirar, gostando de tudo aquilo logo a cama era a extensão e em um 69 prazeroso estava ambos se lambendo, se chupando, se curtindo, era eu e ele, nos dois sendo sugado um pelo outro.
Enquanto ele estava em cima de mim, com a pica dele afundava na minha boca, ele também era sugado por mim, e com dedinhos começava a realizar meu desejo a comer aquele macho, e a cena era melhor que eu pensava, pois o comedor daquela patricinha nojenta não passava de um viado que adorava ser dedado, viajando estávamos todos nós, em corpo e mente a nos entregar.
Cuzinho gostoso e rola grossa me fazia deslizar acariciando aquele rabão gostoso e meter nele era minha vontade, pedindo pra ele ficar de bunda pra cima estava eu prestes a socar a rola no cu dele, estava pronto pra meter e fazê-lo gemer.
Emanoel assim obedecia, e eu de pica dura via aquele corpo lindo jogado na cama e aquela bunda gostosa, seu buraquinho e eu lambendo e mordendo a polpa da bundinha a ser atolada, curtia aquele rabo gostoso, dedava e me punhetando estava em chamas
Com minhas mãos abro passagem e via aquele buraco enrugado estava despertando ainda mais meu desejo, jogo um monte de gel, começo a mexer com minha rola na entradinha, misturando, passando gostoso e devagar inicio o afundar minha geba olhando cada lance me divertia ao ver-lo contorcer-se, e ver que seu rabinho estava piscando de dor. Emanoel era melhor que eu pensava, agüentava firme e forte ser estocado, ser atolado.
Com a cabeça da minha rola sumindo dentro do cu dele, começo então a deslizá-la dentro dele... Meto vagarosamente, e a cada segundo de estocadas me fazia respirar fundo, com o gosto daquele cuzinho delicioso.
Meu meter devagar, meu beijar na nuca e o lamber em seu ouvido lhe fazia arrepiar, ouvia cada gemer, e eu ali, com a tora afundada em seu cuzinho metia em um ir e vir gostoso, minha pica estava totalmente dentro do rabo dele
Em movimento circular eu fazia minha rola navegar, com as duas mãos abrindo passagem em sua bundinha eu via o quanto aquele buraco já tinha sido judiado, cuzinho totalmente arrombado, era uma delicia dedar e enfiar a cabecinha da minha vara e um tirar e pôr gostoso, ele se contorcia e eu adorava meter, arrebentar e provocar ainda mais o desejo dele.
Em beijos, o faço estar diante de mim, deitado de barriga pra cima, e eu acima dele o beijando, tocando em seu corpo e delirando com a beleza daquela cena gostosa, cena de prazer, minha pica encostava-se à dele e juntos brincávamos em um esfregar maravilhoso.
Beijando e mordendo seus lábios, curtindo seu cheiro de cerveja eu tinha diante de mim aquele corpão gostoso, rola linda, braço forte um mega homem carinhoso.
Então o coloquei com sua perna em meus braços a se apoiar enquanto minha rola procurava seu anelzinho que facilmente engolia minha rola, e assim, de perna aberta pro ar, de corpo estirado na cama e em beijos ele deslizava suas mãos em meu corpo,
Passeava sua língua na minha em uma foda calma eu navegava, metia em total sintonia.
Estocadas ardente e delirante onde suar, e se divertir entre dois homens se tornava apenas um detalhe, ali esquecíamos de tudo, inclusive da Rebeca que desmaiada estava devido um forte calmante, loucamente eu metia, suava e delirava, viajando com seu delicioso cuzinho.
Meu macho gemia feito uma putinha, e eu estava prestes a gozar gostoso dentro dele, estocando mais forte ainda, metendo mais fundo e suando demais eu não me agüentava mais, minha pica sentia o calor de seu cu, e meu pau estava prestes a gozar, encher ele todo de porra e logo prazerosamente o fiz. Ali estava eu, tendo aquele homem e segurando sua perna pelo calcanhar a meter fundo e o enchendo de porra quente.
Minha pica estava ardente em prazer e em minutos parecia eu derramar litros de leite quente, Emanoel viajava no meu despejar dentro dele, o fazendo segurar e me unhar forte, eu caindo sobre seu corpo em beijos ali descansava em um abraço suado.
A foda foi muito boa, e fiquei por uns 10 minutos abraçando ele, o beijando e tendo aquela pegada, assim tinha gostado de cada lance, amado ter me desafiado e conseguido um homem muito gostoso.
Emanoel me surpreendia em cada detalhe, e mesmo estando complicando tudo gostei daquela forma de meter, me espreguiçava em seus braços, tocava em seu pau e prestes a ficar melhor nosso termino, e tendo deitado em seu peitoral, eu segurava sua rola, visualizada e ali estava eu batendo uma pra ele o chupando.
Com sua rola na minha boca eu lambia cada centímetro, amava estar ali e mamar uma tora grossa e gostosa, cabeçona, pica ardente e eu sentindo o tocar de suas mãos me forçando eu engolir ainda mais, eu estava com sua tora me fazendo engasgar, me fazendo gostar e voltando a punhetar ele o lambia todo, chupava suas bolas, descia em suas pernas e voltava a beijar sua boca, sem deixar de mexer, fazer o ir e vir, pra cima e pra baixo numa punheta rápida.
O via suar, olhar fixamente e dizer que iria gozar gostoso na minha boca, continuo o punhetando, e ele me forçando coloco toda a pica dentro da minha boca e sinto ele derramar cada gota... Era gostoso, aquele caldo, leite grosso e quentinho me fazendo babar, caindo dentro de mim, me fazendo engolir.
Emanoel era mais que um garoto roludo, era um menino carinhoso de pegada forte, de braço malhado e um olhar a me fascinar, porem meus planos tinha que continuar e eu não poderia me perder no foco, amanha estaria eu indo para os Estados Unidos e ele ficaria aqui a meter naquela loira aguada.
Era prazeroso ver o carinho com que ele me tratava e que eu também retribuía, todos pelados naquela cama, ele ainda zonzo mais realmente entendendo o que tinha acontecido olhava na hora, dizia que iria pro quarto da Rebeca, pois ela poderia
acordar a qualquer momento, assim ele saia, e com a cueca na mão e sua tora a balançar.
Eu caia sobre a cama, mas me lembrava de outra situação, pegava as coisa e guardava, trancava a porta do meu quarto e via diante da minha cama como tinha ficado o detalhe final do meu plano, e logo deite-me a dormir.
12h00min foi o horário de acordar, assim com muita dor de cabeça via que ambos estavam dormindo ainda, no quarto onde Rebeca estava via Emanoel abraçado com ela, ria e não acreditava em tudo, preparei o café e assim em minutos eles acordam e juntos nos três na cozinha a tomar café da manha, ali Emanoel pouco falava, sem graça não dizia nada e muito menos ela entendia.
Em beijos e abraços com votos de sucesso ela me desejava um bom vôo, no aeroporto estava eles a me levar e se despedir, ate o ultimo momento eu vi aquele rosto lindo, olhar de macho, corpo de homem e uma pegada gostosa, um rabinho delicioso.
E já dentro do vôo eu curtia... Abria minha câmera a rever cada cena da noite passada, a pensar comigo.
“Aquela patricinha vai adorar receber isso no e-mail dela”
Continua -
Autor: Escritor Danyel