Eu sempre tive desejos, curti homens e os defini como os mais belos, de corpo malhados, modelos, garotos aparentemente perfeitos, e assim desde que me entenderam faziam sexo somente depois de um padrão de qualidade.
Sempre tive uma boa vida, um carro, uma casa e uma família de juízes que faziam meus gostos, e com 18 anos fazia da vida um gastar nas baladas gays de São Paulo, beijava muito, curtia e dançava, enchia a cara com o que hoje chamo de falsos amigos.
Conheci Ismael numa balada, ele era o típico garoto perfeito, de corpo moreno, olhos verdes claros, e uma aparência de modelo, muito gato e desejado por muitos que naquela noite o curtia, ele dançava muito bem e eu ali, perseguindo em olhares, admirando sua beleza de macho a pensar como seria ter aquilo tudo pra mim.
Eu também já meio bêbado estava dançando, bebendo e de olho naquele garoto que me fazia desejar a cada olhar, cada dançar e ver diante de mim um homem perfeito, de corpo malhado e um jeito de menino.
Era difícil imaginar que tudo aquilo estava ali, naquela balada gay a fazer as bichas delirar, assim investi e o vi também se corresponder por olhares, logo estávamos juntos e em luzes se curtindo e dançando um do lado do outro.
Em poucos minutos éramos a atração da festa, pois nosso beijar começava a se manifestar, aquela pegada em frente a todos, e eu tinha o que muitos não conseguiram, ali eles pareciam surpreso devido o garotão, comedor e gato estava diante de mim, o loirinho bonito com cara de mimado.
Eu me achava, me sentia o sortudo da noite e realmente fazia daquele garoto o brinde do prazer, ele totalmente lindo me beijava, eu sentia o gosto de sua boca, seu jeito de olhar, sua pegada firme e o encostar de dois corpos. Ali a noite se transformava no arrastar do prazer para um motel, e juntos bebemos muito, e era gostosa toda aquela situação.
Ismael queria privacidade e logo me dizia pra gente sair dali, assim acatei e entrando no meu carro caminhamos em direção ao melhor motel da cidade, ele meio bêbado me beijava, passava a mão em mim enquanto eu não acreditava ter tudo aquilo dentro do meu carro.
Ali dirigindo meio zonzo entramos e logo fomos a direção ao melhor quarto, tudo pago por minha conta, boa vida de filho único que tinha, quarto com banheira, cama da melhor e uma decoração impecável, Ismael parecia deslumbrado com a beleza do local e eu com a beleza de seu corpo que sem camiseta demonstrava estar superando todo meu imaginário.
Logo nos se atracávamos em pegadas fortes, eu deslizava minhas mãos naquele braço todo definido em curvas malhadas, peitoral lindo e um corpo de me fazer parar só pra olhar, beleza de gestos e uma boca carnuda que era realmente o gosto do prazer em beijar, sem contar que a cueca vermelha dava todo o brilho ao perfume de seu corpo.
Ele era o tido garoto perfeito e eu pelado estava beijando e sentindo o gosto de sua boca, o deslizar das minhas mãos era um brinde e ali mesmo ele começava a me apalpar, me segurar e demonstrar que nossa noite de prazer estava apenas começando.
Caímos na cama e sem roupa nos tornávamos descobridores do sexo, eu via no prazer, me via diante de mim todo um corpo malhado, uma boca carnuda e um olhar lindo, assim me fazendo se sentir realizado ao gosto do sexo aquele menino homem tinha mais que uma beleza, era um misturar de carinho, de prazer e me fazia rever o quanto a vida era boa, o quanto o dinheiro era importante e comprava o desejo.
Ismael ali era meu, naquele motel fazendo daquela cama o auge para o sexo e pelados tinha eu diante de meus olhos sua pica, que totalmente dura já era apalpada e punhetada por mim, ali, um ao lado do outro a se descobrir, a nos tocar em beijos e deslizar de mãos.
Assim deito em cima dele e começo o beijando a descer, chegando ao seu peitoral e fazendo do seu peito o ponto de chupadas e mamadas, segurando em sua coxa, e logo deslizando meu lamber rumo a geba gostoso que duramente me esperava.
Rola grossa cabeçuda e uma beleza natural, toda dura agora eu tinha pra mim, e assim eu começava a fazer dela um presente sexual a chupando toda, lambendo cada milímetro, tendo cada centímetro e aproveitando cada momento.
Sua rola era realmente linda, cheirosa e com o saco todo depilado eu o fazia sumir em minha boca, sentia e me engasgava com tamanha pica que logo era forçado por ele a engolir toda, a ânsia vinha e eu ali com uma rola atolada a cutucar minha garganta.
Lambuzava-me, me deliciava e curtia cada pedaço do seu corpo, beijava sua coxa., unhava seu peitoral e fazia de sua boca o meu parar de respirar, sempre carinhoso me fazendo se sentir bem ele me olhava nos olhos e com muito carinho e com uma pegada firme me fazia tremer de prazer e querer mais e mais.
Ismael logo me faz ficar deitado de bunda pra cima, eu com o rabinho louco de tesão pra levar pica tinha a pegada de suas mãos, a mordida gostosa no meu bumbum e seus dedinhos a descobrir meu rego a ser arrombado.
Ali aquele homem me dominava, me dedava e me mordia todo, lambia atrás da minha orelha enquanto seu dedo afundava no meu cu, ele era realmente muito especial e todo caído sobre mim o sentia, e curtia cada parte do seu corpo me cobrir com sua forma de dominar.
Ismael então abria passagem no meu cuzinho e ali lambia meu rabinho me fazendo gemer e me contorcer de prazer, aquele macho que numa balada era desejado ali estava sentindo o gosto de mamar num cuzinho quente, em dedadas e lambidas ele me fazia gemer, curtir e ousar sem medo de ser atolado, de ser enrabado.
Ismael se deliciava com meu anelzinho e eu era realmente dominado, a noite estava apenas começando e com um gosto, alem ele faz da minha bunda um alvo do sexo, em mordidas e jogadas de cerveja ele lambia todinha e meu cuzinho era chupado em molhados da bebida que ele tanto gostava.
Aquele macho empinava minha bunda pra cima e com a vontade que estava me fazia correr pra frente ao enfiar sem dó sua pica que logo me fazia contorcer com uma dor infernal, ele me fazia voltar pra trás e me tampando a boca enfiava toda, me tirando lágrimas dos olhos, pois não esperava estava eu com as pregas arrombadas e uma pica inteira de uma vez dentro do cu.
O arder era forte e ele socava mesmo, metia com força e me segurava fazendo minha bunda ir e vir, eu sentia mais dor que prazer, mas era totalmente prendido pelo imaginar, pela fantasia de um dia ter um homem naquele estilo corporal, com toda aquela beleza a me fazer tremer na base.
Ele era o grotesco romântico, e metia mesmo, sem medo e com vontade, me fazia suar e de bunda pro alto ele me comia, me fazia gemer de dor ao misturar, me fazia sentir o romper de tudo dentro de mim e socava com vontade, e assim estava eu com todo meu cuzinho aberto, atolado e com tudo mexido por dentro.
Naquela cama eu era abusado, mordido e comido na forma prazerosa. Ismael metia sem medo de me esfolar todo e eu começava naquele vai e vem curtir, era gostoso o seu rebolar, o segurar em suas mãos enquanto ela forçava meu ir e vir pra frente e pra traz nas minhas ancas.
O suor frio era o resultado de fortes estacadas, o ar ligado e o derramar de uma lagrima gostosa. O meu homem me fudia, metia e demonstrava o quanto era gostoso dar o cuzinho e ainda mais para aquele homem perfeito.
Em pé na cama ele me fazia erguer todo pra poder meter mais fundo ainda, e ali totalmente em pé eu tinha meu cuzinho levando uma estocada forte, e ele indo e vindo, abaixando-se e me cravando a pica me afundando pra baixo.
A dor era demais e ao tocar no meu anelzinho frouxo tinha meus dedos melecados com sangue e via o resultado de tanta força ao meter, sentia que estava todo machucado por dentro e pior ainda, estava eu transando sem camisinha, mando-o parar e logo pergunto por que estava sem camisinha, me beijando ele me diz:
- Relaxa amor, e curta cada momento, não gosto transar com camisinha e apenas comecei achando que você não se importava...
Iria responder mais logo sou calado pelo gosto de sua boca, o introduzir de sua pica que agora levemente ia e vinha, e me fazia curtir seu carinho de momento, Ismael me beijava, fazia carinho e metia vagarosamente.
Aquele homem neto me virava de frente pra ele e jogava todo seu corpo em cima de mim, me fazendo sentir seu respirar e me deixando tocar em seu corpo, em seus braços em cada parte a me deliciar.
Era gostoso estar com tudo aquilo naquela cama a ser meu, e logo ele erguia minhas pernas e segurando ele começava a enfiar sua pica novamente, e transando gostosamente ele metia com vontade, me fazia gemer e apalpar o bico de seu peito ao mesmo tempo em que ele metia a segurar minha perna pro alto.
Ali de bate estaca estava eu na posição papai e mamãe a ser arrombado com muito carinho e verdade, meu homem, seu corpo e uma pegada firme fazia de mim o garoto realizado, sua boca carnuda, seu olho e uma pica com gosto de prazer e sexo, seu jeito de meter, de ir e vir, de me fazer gemer e gritar de tanto prazer, ao mesmo tempo me dominando a me esquecer da proteção.
Confesso que ele era especial, sua transa era firme e seu corpo perfeito, seu olhar meigo a me fazer deixar de lado outros detalhes e fazer daquela transa um momento especial, ele me convencia a ter ele somente pra mim, o fundir de dois corpos de cruzar em desejo.
Comedor nato eu sentia a grossura de sua tora e seu deslizar dentro de mim, sua boca morder meus lábios e eu tocar a cada curva de seu braço malhado, realmente nunca tinha tido tamanho prazer, em uma transa de descobertas e principalmente da perfeição sexual.
Assim ele me colocava agora de lado, erguendo apenas uma perna pra cima ele estocava sua rola na minha bunda a fazendo sumir dentro de mim, me abraçando forte ele me comia e estando por traz me segurava e forçava meu cuzinho agüentar a rola a atolar.
Era tenso e suado, era gostoso e molhado, pois agora ele começava a acelerar meter e gemer junto comigo, parecia estar doido e com muita força comia e arrombava meu cu, ele suava e se preparava pra gozar, logo eu tento pedir pra ele gozar fora, mas era inevitável, o choque de prazer era tanto que mal conseguia falar e somente sentir o despejar de seu leitinho dentro do meu anelzinho.
Ali de lado, sentia seu corpo colado ao meu e descer de um liquido que saia de dentro do meu cuzinho a escorrer na cama, melecando o lençol que logo me fazia ver o misturar de sangue com porra, ele me beijava, me fazia calar e curtir o silencio de uma transa boa para ambos.
Colado um ao outro ficamos por uns 15 minutos, e em beijos saímos daquela situação e carregado pelo braço ele me levava pra dentro da banheira que nos esperava, em desejo éramos dois a se curtir, tomamos um gostoso banho, em misturar de beijo e caricias, em misturar de chupadas em baixo da água e da vontade de repetir o doce de mais um sexo.
Ismael então ali degustava minha boca e me surpreendia com uma chupada agora na minha pica, onde ele mamava gostoso e fazia sua língua deslizar em minha rola, era gostoso e prazeroso ter aquele corpo molhado, aquela beleza e seu jeito feliz de ser.
Depois daquele delicioso banho a nos fazer perder o limite de tempo trocamos lençol em juntinhos caímos na cama abraçados pra dormir, e eu a me arrepiar de imaginar, de sentir e curtir cada segundo daquele momento que repassava em minha mente, em beijos de boa noite, em dor por dentro a fazer meu pé da barriga ficar doendo, em carinho de um abraço másculo eu curtia e adormecia na noite.
Na vida às vezes à noite, o prazer e o sexo se torna uma viagem, e por muito algo que vale mais que tudo, às vezes fazemos do sexo tudo na nossa vida e se esquecemos que o sentimento, o carinho e o respeito vale mais que a beleza de um corpo, ou de uma transa perfeita.
Logo acordo, e noto que o meu lado estava vazio, olho e vejo que realmente estava sozinho, meio zonzo e tentando levantar vejo escritas no espelho e me assusto com o que estava escrito.
“-Valeu seu trouxa, você é mais um contaminado com o vírus HIV”
Não acreditava, começo a chorar me desespero e em meio a tudo tenho a certeza que estava sem celular, e ele havia levado me deixado em meio aquele quarto, em meio ao desespero, em meio ao nada.
Mal conseguia dirigir pensando no que havia lido, mal conseguia respirar de tanto nervoso, de tanto desespero, mas em si necessitava reverter e ter calma, pois poderia ser uma brincadeira.
Minha mente lutava em me torturar, pois jamais havia transado sem camisinha, pois jamais descuidei comigo mesmo e aquela noite o prazer, a beleza falou mais alto e poderia custar caro demais, e em choros não seria o mesmo.
Cheguei em casa, atordoado me tranquei no quarto onde passei parte daquele dia, caia em lágrimas, caia em desespero.
O tempo passa, e os meses eram de tortura, era triste eu estava abatido, mas em frente ao medico a abrir o exame descubro que a vida nos surpreende, e abraçado com meu pai e minha mãe descobria ser negativo o resultado, um alivio, um desafio a chorar de emoção, minhas lágrimas caiam e eu não me segurava de emoção, e abraça mais forte ainda minha mãe e meu pai.
Assim a vida me surpreendia me fazia rever conceitos, me fazia refletir e cuidar de mi, me dava uma lição, a vida escrevia que a saúde vale mais que uma noite de prazer, que o amor próprio vale que uma transa, um rosto ou um corpo perfeito.
Repeti vários exames no intervalo de cada 3 meses e realmente estava livre, apenas havia levado um susto, e assim a estrada da vida me ensinava. E ao total de oito exames a liberdade, o peso na consciência me fazia livre.
Caro leitor, quero deixar minha mensagem de respeito a você e pedindo que aprenda a dar valor ao seu corpo, a sua vida e faça do sexo um prazer e não o dominar de sua vida.
Não tenha medo de se desafiar, de ousar e faça da segurança, do USO DA CAMISINHA algo gostoso pra vida inteira, reflita e não deixem perder sua vida, seus sonhos e metas por uma noite de prazer.
Seja o rosto mais bonito, a pele mais linda, o corpo mis perfeito, o que realmente vale à pena é você, sua vida e seus limites, não se deixe enganar, se proteja e proteja sua vida.
FIM
Autor: Escritor Danyel
Revisão do Texto - Leandro Santos
Itanhém - Bahia