Doce Vingança

Sara é uma menina linda de belos olhos, corpo sedutor com seu jeito meigo de garota do interior nascida e criada por uma família simples; de pele morena e seu corpo bronzeado do sol típico do meu estado demonstra que o prazer vai alem de si, alem de um olhar.

E foi assim que eu jovem também do interior me vi ao se apaixonar justamente por esta bela garota; ela era simplesmente uma pessoa encantadora e tinha dentro de si seu jeito de ser ousado e meigo.

Sara era minha vizinha e eu aos poucos diante de uma boa conversa comecei a se tornar amigo dela, começava a me encantar por sua beleza, por si mesma e diante disto criava uma ilusão sexual, fantasiava uma mentira.

Seus seios fartos, suas pernas de modelo e sua boca carnuda e seu olhar meigo me fazia delirar de excitação, me fazia imaginar estar diante dela e ver como seria tudo aquilo somente para mim.

Minhas noites de punheta se tornavam ainda mais evidentes, pois minha mente estava indo alem do imaginar, pois ficava eu deitado na minha cama com minha rola grossa de 19 centímetros e minha mente ocupada com aquela linda menina de seios e pernas gostosa, seu sorriso e seu beijar que parecia estar muito alem do ver e tocar.

Eu jovem de corpo malhado, simpático e muito tímido estava fim dela e via uma chance de poder fazer disto uma grande noite de prazer e gozar.

Ela menina meiga de 18 anos, parecia ingênua diante do possível sexo, mas tinha muito mais que a sabedoria de muitas, tinha um corpo e um papo de mulher uma sedução diante dos meus desejos.

Eu estava cansado de tentar e de me iludir, de se fazer de bom amigo que logo se sentia a toa em uma cama batendo uma pela punheta pensando naquela que me via como apenas um garoto vizinho.

Era uma noite de sábado ela estava em casa e se preparava para sair com as amigas, eu porem a convidei para antecipar a balada lá em casa e tomar umas cervejas comigo na sala. Prontamente ela se recusou e eu como amigo logo a convenci, daí ela na minha frente manda as amigas dela passar às 23h30min para pegar ela, pois iria se arrumar neste horário.

Exatamente às 21 horas estava ela toda linda e gostosa na frente de casa, vestia uma saia curta, um salto agulha e um top que deixava seus seios fartos e degustáveis a amostra.

Logo ela se assenta na sala, eu ajeito o som e ficamos no sofá conversando claro bebendo algumas latinhas, conversamos e eu não conseguia me segurar diante da delicia que ela estava diante de seu perfume forte e gostoso e aquele cabelo longo e lindo fazer dos meus olhos algo que brilhe sexualmente.

O plano estava dando certo e resolvi colocar um remédio em sua cerveja para que ela fique com sono e a fiz tomar mais e mais latinhas, era exatamente 22 horas e a via turbinada em casa, parecia estar muito bêbada e realmente caída de sono e ao mesmo tempo de cachaça.

Ela não tinha neste momento do que se queixar, pois logo estamos os dois caídos de bêbados sem saber onde estávamos e pra que serve a vida.

Eu não estava tanto quanto ela e loucamente diante de um som alto logo me fiz de entrão a agarrando pelos braços a jóquei no carpete da sala e a beijei, logo ela se assusta e tenta sair e eu prontamente faço desta queda uma chance de comer esta que era a dona das minhas punhetas.

Loucamente lasco meus lábios no dela e sinto suas tetas encostar-se ao meu peitoral forte, a beijo com vontade e a deixo totalmente satisfeita com o beijo e a pegada, ela tenta resistir mais loucamente como uma putinha se deixa ser comida pelo beijar de um garotão.

Neste momento estava lançada a sorte do prazer, meio tonto a pego pelo braço e a levo para o quarto, ela meio tonta e cheia de cachaça não sabia e não tinha a noção com quem estava ela estava transpassada e não tinha muito domínio de seu corpo e mente porem sentia minha pegada e meu corpo, a me olhar de modo lento.

A jóquei na cama e fui como um leão faminto nas suas a rançar sua linda roupa a deixei totalmente de calcinha e sutiã, ela como se estivasse desmaiada, mas ciente me beijava e via que seria totalmente traçada por seu vizinho.

Lentamente começo a tocar naquele corpo de menina, chupar seus dedinhos do pé e sem muito rodear começo a tirar aquela calcinha que era a cobiçada, via diante dos meus olhos aquela bucetinha raspadinha e linda, uma buceta que me fazia gemer e a minha pica totalmente estourar diante da minha cueca.

Loucamente caio de boca naquela xoxota gostosa, começo a degustar aqueles lábios e faço da bucetinha dela algo totalmente ousado e gostoso. Meto minha língua fortemente e ela loucamente começa a gemer sem parar, abra com as minhas mãos seu buceta e meto minha língua que suga com força aquela xoxota maravilhosa.

Diante dela eu já estava totalmente pelado com minha rola grossa pronta para fazer daquela grutinha o ponto mais fudido da noite, porem suas tetas era o próximo passo, pois enquanto meus dedos abria sua xoxota minha língua degustava e sugava diante de seus gemidos o bico do peito; ela tinha uma teta durinha e eu estava realmente louco de prazer.

Há dias minhas punhetas eram dedicadas a ela e este plano havia dado certo, estava eu com meus três dedos na periquita dela e com a boca nas tetinhas mordendo e fazendo daquilo um premio.

Aquela garota que era inocente e linda de tornava uma carne nova e gostosa a ser comida pelo vizinho e amigo selvagem, as horas passam e ela totalmente bêbada e inocente do que estava rolando gemia loucamente sendo abusada e acariciada por um macho de verdade.

Meu dedo fodia a xoxota dela, e eu estava pronto para comer ela de tudo que era jeito; chupei novamente sua bucetinha e em seguida guspi dentro daquela grutinha gostosa; logo minha pica estava pronta para meter nela e assim a cabeça entrava rasgando; ela meio tonta e fraca tentava me segurar, porem era inevitável entrar tudinho de uma só vez.

Minha rola entrava rasgando ela e ela meio gemendo e com dor me segurava eu não me importava com isto e socava forte dentro dela; ela gritava de dor e prazer e eu como um leão comedor e fudedor estourava ela por dentro.

Sua xoxota quentinha estava totalmente aberta e estuprada por mim, estava sendo totalmente comida sem dó com movimentos de vai e vem, eu logo erguia sua perna e com ela deitava e de perna abertas e em cima do meu ombro fazia dela uma menina a ser fudida loucamente.

Eu gemia como louco e as horas era apenas um detalhe, eu a beijava a mordia e chupava e ao mesmo tempo atolava loucamente minha torra dentro dela a fazendo se contorcer toda de dor, seu corpo respondia e via diante de mim sua buceta sendo arrombada sem medo

Meus dedos, minha pica, minha boca, minha língua e tudo que era bom ela experimentava na bucetinha dela, eu logo a coloquei de quatro na cama e ela meio mole se deixou dominar, seu rabo lindo e gostoso, comecei a enfiar meus dedos na xoxota dela e morder loucamente a poupa da sua bunda e sem muito demorar enfiava minha língua em seu cuzinho que ainda estava lacrado pelas pregas, a chupava pelo cuzinho e ela gemia e sentia a pegada de um menino homem, sentia minha língua fazer do cuzinho dela e de sua buceta algo gostoso e chupavel, eu a mordia, lambia e prontamente com a pica totalmente delirando a comia pela buceta de quatro, ela obedecia diante do meu prazer, pois enquanto minha pica a enrabava minha língua a beijava e ela totalmente se deixava seduzir, sentia que apesar de tonta e bêbada ela agora estava gostando, respondia com beijos gostosos e sentia a socada forte dentro da bucetinha dela, ela estava toda ardida, vermelha e a xaninha dela parecia estar em chamas de tanto vai e vem.

Era algo gostoso que logo me fez despertar a vontade comer o cú dela, ela se fazia de rogada e cada vez que tentava por meus dedinhos ela se deixava correr, porem a minha força era maior e comecei a enfiar meu dedinho no cu dela, ela tentava tirar e dizia que estava doendo e eu a dominava com a minha força e enfiava em um vai e vem gostoso. Foram um, dois e três dedos que abria o cú dela com força, ela chorava de dor, porem ela estava totalmente pronta, e assim minha rola grossa estava na portinha do rabo dela.

Mandei ela se acalmar e com muito guspe a encaixei direitinho, comecei a enfiar com calma, noto que estava sangrando e ela chorava pedia para eu parar, porem eu não ouvia diante do prazer econtinuava a rasgar ela pelo cuzinho.

Minha rola já estava totalmente dentro do seu rabo e ela totalmente desmaiada de dor e cheia de sangue pelo ânus, comecei a bombar, comi ela e metia no cu dela com força; guspia e enfiava meus dedos e minha rola em varias vezes entrava e saia. Neste instante ela continuava caída na cama de quatro e segurada por suas ancas era comida.

Sem muito demorar eu estava gritando, gemendo de prazer e minha porra enchia seu cuzinho de leite, eu parecia um louco selvagem e ela logo se deixava cair pelo sexo e o prazer sentido.

Ao gozar via ela totalmente pelada, caída de bunda para cima e cheia de porra pelo cuzinho, logo a garota linda era uma puta toda aberta, toda guspida e mordida, era uma menina de 18 anos que bêbada servia de escrava para o vizinho.

Ela totalmente com o cu cheio de porra e sangue estava toda aberta, a limpei, a beijei e junto com ela me deitei, fiz dela uma putinha da noite que logo ao acordar me sinto totalmente estranho.

Caímos no sono e de repente eu estava na cama, deitado e o sol brilhava na minha cama e eu ao bater a mão no colchão via uma possa de sangue e sentia algo anormal, e ao tocar em mim notava que algo estava errado.

Estava eu totalmente coberto de sangue, sem ninguém do meu lado e ao ver meu membro sexual estava decepado exposto na cama.

Estava eu totalmente capado, sangrando e totalmente sem aquilo que me deu prazer a noite toda.

Ela havia se vingado da pior forma possível e eu agora deixava de ser um vizinho e se tornava um garoto de 23 anos em um hospital sem o membro sexual.

#FIM

Autor: Escritor Danyel


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Ficha do conto

Foto Perfil escritor danyel
escritordanyel

Nome do conto:
Doce Vingança

Codigo do conto:
62780

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/03/2015

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