"O tempo se faz um aliado ao destino, que se mal organizado acaba em fim trágico...”
E assim a Bruna perdia definitivamente o Diogo, e eu naquele dia fiquei angustiado com a declaração de que realmente após uma noite amor comigo o Diogo queria terminar com ela.
Eu não sabia como disfarçar a felicidade que estava estampada em meu rosto e tentar mediar a mágoa de que uma amiga de infância sentia por perder o seu verdadeiro amor.
Logo recebo em meu celular uma mensagem de Diogo dizendo: “Vittor eu não sei mais ficar um segundo sem pensar em você... TI AMO”.
Meu coração quase saía pela boca, mas no mesmo instante me lembrava que eu deveria ir à casa de Bruna se tornava algo complexo, pois eu estava traindo a confiança de minha amiga de infância.
Um mês se passa e eu firmo um namoro às escondidas.
Estou me sentindo feliz descobrindo realmente quem sou eu, redescobrindo e revivendo sentimentos especiais ao lado daquele pedaço de homem, que entre beijos e carícias me apaixonava mais e mais, eu me encantava e me entregava a ele, pois nosso amor mais parecia um sonho em que eu jamais queria acordar.
Toda noite o recebia em minha casa e ficava mais feliz em poder ve-lo em minha cama.
Varias vezes ele ia a minha casa pra dormir junto comigo, mas pra meus pais não desconfiarem, o Diogo tinha que dormir num colchão, e durante a madrugada ele pulava do colchão pra cima da minha cama e assim o sexo fazia parte de um misturar de carinho e amor.
Juntos íamos muito além do natural, era o respeito pelo corpo, pelo beijo e por cada tocar, por cada novo olhar e o encostar de duas bocas, seu cheiro e aquele corpo forte a me proteger nas madrugadas frias.
Corpo moreno, coxas grossas e seu olhar castanho fixado a me dizer que agora sim, ele sentia um amor verdadeiro e que apesar do segredo à manter devido nossas famílias podíamos se amar e crescer juntos o relacionamento de carinho e amor.
O sexo já se tornara rotina, e assim que meus pais viajavam e a casa ficava toda pra nos dois. Curtíamos cada cômodo da minha casa. Cada novo espaço se tornava um local especial, pois ali se consumava o nosso amor que não cansávamos de renová-lo.
O sexo em si se transformava em um amor louco e incansável. Neste momento eu imaginava que o Diogo seria um presente de Deus, um homem incrível sendo meu, me chamando de paixão, me mostrando o verdadeiro significado do amor, me puxava pelo braço de forma carinhosa e me dava beijos ardentes.
Bruna parecia estar louca, eu a via direto, e perder Diogo foi algo muito ruim pra ela. Eu não a reconhecia mais, Bruna se mostrava transtornada e possessa em querer saber quem era "a nova namorada" daquele que ela insistia em chamar "de seu homem". Nessas horas meu coração gelava e minha garganta se prendia ao perceber até onde eu poderia manter esta mentira pra ela que era uma amiga de infância, ou melhor, uma irmã.
Véspera de feriadão e meus pais decidiram em passar o tal feriado numa praia em Salvador. Eles logo me convidam, mas eu recuso, a imaginar o quanto estar em casa com meu amor seria bacana, minha mãe insiste, mas convenço-a dizendo que seria bom ela curtir com meu pai.
Assim as empregadas preparariam a janta antes de ir embora e a casa seria arrumada por elas, e minha mãe como é muito cuidadosa não se esqueceu das recomendações escolar e todas as outras foram dadas antes de sair e é claro.
Então digo que o Diogo ficaria em casa junto comigo pra eu não ficar sozinho, meus pais concordam e me dizem que logo estaria indo em direção ao aeroporto.
Na saída estava eu e Diogo a se despedir deles os vendo felizes com aquele momento.
Ás 18h30min horas as empregadas foram embora, pois assim se dava por encerrado o expediente delas e logo já seria noite.
Pronto; estávamos sozinhos naquela casa. Tomei um delicioso banho, me hidratei com muito creme e ali passaria a noite toda a me entregar todo a ele.
Noite gostosa e eu queria inovar, transar bem gostoso e assim logo ao abrir a porta da sala tinha meu homem deitado no sofá de regata, calção e chinelos, corpo moreno e malhado a mostra, boca carnuda e uma pegada firme a me jogar e me flexionar a parede me beijando.
Logo ao saber da liberdade que teríamos ele me pega no colo vamos a direção do quarto.
Peço a ele para desviar do meu e ir para o da minha mãe, ele parecia não entender, mas sim estava eu querendo transar na cama que minha mãe dormia com meu pai, então assim subimos as escadas e chegando naquele enorme e belo quarto, em uma cama de casal muito confortável ele me joga com força na cama a me beijar me chamando de louco.
Não demoro pra tocar em cada centímetro daquele corpo, sentir sua pele nua e assim tenho diante de minhas mãos todo o corpo dele.
Nossa boca a se beijar como se fosse o nosso primeiro beijo.
Pelados e na cama dos meus pais, o Diogo me desafiava a não deixar de me impressionar com o tamanho do mastro que ele tinha, e eu nunca deixava de gostar de mamar gostoso e passar meus lábios naquela rola grossa, sugar feito louco e fazendo-o gemer, e assim chegar em suas bolas degustando como um brinde pois sabíamos que logo em seguida consumaríamos um amor louco e ardente.
Ele curtia e se entregava em minha mamada gostosa, e eu ouvia seu gemer calmo e me desafiava tornando aquele momento novo e especial, assim erguia sua perna e pela primeira vez fazia eu ali a linguar seu cuzinho, deixando-o louco de prazer, logo sua perna jogada em meu ombro o fazia sentir minha língua navegar ao redor do seu cuzinho e ele parecia estar gostando; confesso que tive receio, mas o sexo é uma descoberta e eu a ouvir o seu gemer percebia que ele estava curtindo aquele momento.
Mas surpreso fiquei vendo-o naquela enorme cama ficar de quatro me presenteando com seu rabinho, e assim eu tinha mais livre o seu cuzinho ao começar dedar seu cuzinho de macho forte ele gemia mais intensamente. E eu metia minha língua e meus dedos nele e o fazia ousar naquela cama, sua pica parecia estar mais que grossa e ali em sexo e ao misturar de prazer o sinto entregar seu corpo, a me beijar e tocando em meu rosto ele me beija mais intensamente.
Sinto assim ele a me fazer cair no lado direito da cama, e ele jogando seu belo corpo malhado em cima de mim começa a descer e agora diante dele tinha minha pica no qual ele começava a chupar.
Eita boca carnuda que sabia mamar era delicioso ver aquele pedaço de mau caminho se deixando levar pelo prazer. Seus lábios mamavam e sugavam forte minha rola que em um ir e vir estava até o final chegando à base do meu pau.
Gostoso e saboroso era ele a me fazer sentir especial e mamando cada milímetro da minha pica ele se transformava em mais que um homem, e sim no meu homem a se entregar.
Logo ele resolve me comer e me colocando de frango assado a me dizer que iria meter forte a me fazer gritar de prazer.
E assim ele cospe na entrada do meu cu e com dedadas ele aponta sua rola na pontinha que em logo em seguida estaria todo aberto.
E estávamos ali na cama de meus pais a ser tarado pelo meu homem.
Totalmente de frango assado, de pernas pro ar eu sentia um entrar rápido e frenético muito gostoso de sua pica morena que logo sumia dentro de mim.
Meu cu engolia e recebia cada centímetro da sua rola e assim ele começava um vai e vem de seu pau em meu cu, e eu naquele momento já gemia feito louco, arranhava seus braços que o fazia ser dominado pelo prazer.
Meu cuzinho parecia estar sendo rasgado e eu sentia suas bolas baterem forte na minha bunda, ele socava feito louco e me chamava de amor, me beijava, mordia meus lábios que degustava gostosamente ao misturar de dois homens apaixonados a gemer.
Assim ele se faz a cada segundo mais carinhoso, sentia seu suor cair em meu corpo, e seu respirar se tornava mais rápido e forte, eu mordia seus lábios e o sentia gozar calmamente, e assim enchendo meu cu de sua porra a me satisfazer e assim aquele homem me fazia ser o garoto mais feliz do mundo em cima da cama dos meus pais.
Sua porra escorria e eu sentia ao tocar com as mãos o oco deixado por ele no meu cuzinho..
Mas a dor era compensada pelo carinho e pelos beijos gostosos que me dava.
Assim ficamos ali na cama exaustos, eu deitado em seu peito, e sendo acariciado pelo meu homem; Então decidimos tomar um banho, e o meu homem me pega em seus braços e me leva em direção ao banheiro, e assim ele me dava um banho regado a muitos beijos e caricias.
De repente ouço alguém me chamar na porta, e peço ao Diogo continuar o banho e fechar a porta. E assim coloco uma bermuda e vou ver quem é.
Quando abro a porta quase morro, era a Bruna entristecida e ela entra sem ao menos eu liberá-la; conversamos por alguns minutos, e eu ali com medo da Bruna e vê-lo e assim acabarem discutindo.
De repente ouço o Diogo dizer:
" Amor quem era que estava chamando na porta?”.
A Bruna fica com os olhos arregalados pelo espanto, e assim tento dize-la que não era nada do que ela estava imaginando. Mas o inevitável já havia ocorrido.
Então Diogo desce as escadas e vê a Bruna discutindo comigo. Então ele grita a ela:
" já disse a você que eu não tenho e nem quero mais nada com você, chega cansei disso! Bruna saia daqui agora e deixe eu viver minha vida com quem eu amo! ".
A Bruna fica louca de ódio e então ela sai cuspindo fogo e ao chegar na saída ela diz :
" Vocês me pagam pela trairagem ! Si o Diogo não é meu, ele não será de mais ninguém! "
CONTINUA...
Autor: Escritor Danyel