Sou Marcos e moro no Distrito Federal, casado e tenho um filho; vindo de uma família de classe média fui muito educado, tive as melhores roupas, casa com empregada, estudei nas melhores escolas, porem isto não foi o suficiente para que eu fosse feliz.
Desde pequeno me sentia estranho, apesar de ser um rapaz muito alegre, às vezes o que a fase mostrava o coração escondia; na escola era um complexo onde se falava de meninas onde meu imaginário se sentia gostar somente de meninos, via eu os garotos desejados pelas meninas e também por mim.
Eu me reprimia me sentia estranho com desejos obscuros por alguns garotos da minha sala, era incomum irreal desejar o que a sociedade ensinava que somente mulher poderia desejar homens.
Com meus 15 anos era eu um jovem desconhecido internamente, preso pelo medo e pelos costumes familiares que ensinava que ser “viado” era pecado mortal, mas mesmo pecando o desejo era muito alem da informação e da repressão por toda minha família.
As coisas estavam fora do normal, meus desejos se tornava fantasias às escuras dentro do meu quarto; lembro-me que sentia vontades e por muito me masturbava, me conhecia e ate mesmo analmente chequei a introduzir alguns objetos a fim de me identificar.
Jamais desejei seios fartos, corpo lindo, boca carnuda e o lado bonito de uma mulher, sempre curtiram rapazes bonitos, que tinha um olhar bacana e um corpo legal, sempre me senti ousado demais e ate mesmo recebia algumas cantadas de amigas, mas não rolava.
Aos 17 em uma escola particular conheci Cleber que era garoto do time de vôlei da escola, dotado de um corpo bonito, olhos verdes e uma pele morena, sempre muito simpática ele demonstrava não ser somente o queridinho das meninas, mas sim o simples da sala.
Nunca o vi com brincadeiras a fim de ser um pegador, nunca o vi com uma garota a desfilar e se aparecer, mesmo podendo devido sua beleza admirada por todas.
Se tornamos amigos e pude perceber um sorriso ao comum, ele muito lindo e sempre estava com sua bermudona e uma regata que caia muito bem ao seu belo porte físico.
Ele agora sempre estava na minha casa e eu na dele, juntos caminhamos em praças, em noites a finco e em momentos bacanas.
Nesta fase dei meu primeiro beijo em uma menina; Renata era aluna da nossa sala, garota de corpo bacana, loira e uma simpatia admirável, não era fresca feito muitas e sempre comportada.
Eu e Renata começamos a nos entender, e orientado por Cléber pude talvez me sentir como todos os garotos da minha idade e nos intervalos das aulas estavam nós, eu com a minha loirinha e ele com Tainá sua bela morena do primeiro ano.
Uma fase bacana, porem mesmo desejando e ficando com meu órgão ereto me sentia estranho, os beijos daquela menina, o carinho e o jeito meigo de uma jovem sonhadora também de 17 anos me estigava, mas na real mesmo com tudo isto, mesmo com a felicidade da minha família a me ver tipo pegador eu me achava estranho.
Cleber era um amigo e tanto, mas eu começava a olhar sua beleza ao mesmo tempo alem de uma amizade comum, comecei a desejar, sentir e talvez amar o garoto da minha vida; mas agora havia uma divisão, pois eu me tornava um garoto comum socialmente.
Comecei a levar Renata em minha casa para dormir comigo, conheci sua família que era bem animada; ela em si me dava um carinho muito especial em noites no meu quarto, em beijos começava a fazer dela algo prazeroso... Sentia seu perfume doce, sua boca carnuda, seu cabelo loiro e um seio farto e durinho a ser chupado por mim.
Minha mão entendia onde estava o fruto do prazer e logo ela se entregava gostosamente me deixando fazer do seu corpo fonte de prazer mutuo. Minhas mãos sentiam aquela pele lisinha de menina, seu cheiro de prazer e meus dedos começavam a entrar em sua sainha a encontrar o fruto proibido.
Renata caia na minha cama e somente de calcinha e sutiã me fazia descobrir a beleza nunca imaginada e desejada do corpo de uma mulher, logo minha rola se erguia para ela, e sua bucetinha lisinha e sem nenhum pelo me fazia entender como seria degustar aquela xoxotinha quentinha que neste momento já era dedada.
Gostosa minha loirinha gemia baixinho enquanto tinha seus seios chupados e sua bucetinha com dois dedinhos afundado adentro.
Beijos, morder dos lábios, beijar de duas bocas... Prazer muito alem de uma transa, muito alem de um fuder gostoso, era um ensinamento do antes vivia vendo em filmes pornô e em revistas de mulher pelada do meu pai.
Resolvi me desafiar e fazer com aquela garota curtisse nossa transa; ela deitadinha tinha todo seu corpo beijado, e com suas mãos em meu cabelo a me acariciar eu descia rumo a sua grutinha gostosa e faria então o degustar de sua bucetinha, que por sinal era linda, limpinha, cheirosa e totalmente sem cabelos eu poderia fazer dela um brinde do prazer.
Renatinha gemia enquanto meu lábio chupava seu grelinho, minha língua sentia o gosto do prazer e de como era delicioso lamber uma xoxota novinha.
Assim o sexo era apenas um detalhe, sendo que minha rola já penetrava nas entranhas daquela garota... minha pica estava mirada na entrada de sua bucetinha que logo começava a abrir passagem e se esconder em sua grutinha novinha.
Metia vagarosamente curtindo o calor interno de sua xoxotinha, seu movimento e ouvindo o gemer reprimido dela, metendo profundamente aumentando a velocidade de um sexo onde ambos se entendiam.
Eu em cima dela a comer e meter na sua buceta metia gostoso a fazer gemer, tremer e se arrepiar de prazer.
Logo ficamos naquele papai e mamãe tradicional, sendo que então me coloquei na parte de baixo enquanto ela subia e sentava em cima de minha rola e começava a cavalgar saindo do tradicional ao opcional.
Ela entendia o gosto do rebolar, me fazia então gemer cautelarmente com o tão gostoso era o descobrir do gosto de ter uma mulher em cima de seu corpo escondendo minha pica dentro de suas entranhas a rebolar.
Seu cabelo caia e o gemer do sexo espalhava no meu quarto que antes somente sentia cheiro de porra punhetada na noite anterior, e hoje sentia cheiro de sexo, cheiro de xoxota de mulher.
Ela rebolava deliciosamente sentada na minha pica... ela lindamente me beijava, subia e descia e agüentava minha pica em suas entranhas.
Devido a pressão logo me coloquei a encher sua buceta de porra e quem agora sentia dentro de si o gosto do leite derramado, ela gostava e suava junto comigo em momentos de sexo jamais pensado por ambos, era bom, ousado e suado, prazeroso.
Renata e eu então fomos tomar um delicioso banho onde oficializamos nossa transa e nosso namoro, e que neste momento era comemorado por Cléber a quem por telefone recebeu a noticia.
Eu e Cléber firmamos os namoros; ele sempre estava em casa e agora todo final de semana dormia no mesmo quanto que eu, minha mente processava e começava a gostar e se entender como jovem, mas no fundo ao ver às vezes ele no meu quarto sem camiseta, um sentimento começava a surgir e eu via que talvez estivesse me enganando.
Em uma noite de domingo estava somente eu em casa depois de meus pais terem que viajar para conferencia no serviço de ambos eu e Cleber marcamos uma moage com nossas namoradas, mas quando dispensada nossa secretaria do lar ficávamos somente eu e ele a jogar videogame.
Em determinado momento em meio ao jogar ele tenta tirar minha vitória se jogando em cima de mim, porem a situação ficou constrangedora, pois Cléber fica frente a frente comigo, onde em uma cena ousada sinto o seu respirar ate ter a noção e em um virar de olhos notarem a beleza de seu rosto e o desejar por sua boca.
Logo a cena em segundos congelava e ao pensar que ele estaria saindo de cima de mim à vida gera em torno do descobrir
Naquele instante ao fechar meus olhos sinto o tocar dos lábios daquele garoto ao meu a se beijar;;; sua boca molhada e seu cheiro de homem; era eu e ele, dois jovens que agora em uma cena se entregava ao desejo acumulado.
Cleber degustava minha boca em um beijar reprimido e gostoso, logo cede ao fato e o abraço e me entrego a gostar de tudo aquilo.
Era prazeroso o carinho daquele garoto que tanto desejei, seu corpo, seu cheiro e seu perfume de descoberta me fazia calar a deixar curtir em desejos.
Logo minha rola endurece e sento o tocar da sua em mim que parecia também responder ao sexual; eu e Cleber rola com rola encostada e durtinhas, em beijos, em um descobrir em prazer.
Em beijos nos despimos e totalmente pelado podemos juntos se entregar ao prazer do homossexualismo; toco em sua pele, sinto seus lábios e olho cada parte de seu corpo, logo o pica grossa tão desejada, o cheiro de prazer tão aguardado estava diante de mim.
Sem roupa, sem vergonha nenhuma eu pegava naquele mastro pela primeira vez; e me sentia realizado, pois aquele garoto era carinhoso, especial e acima de tudo dono de um romance raro.
Então trocávamos carinhos, ele pegava em minha rola e a dele; logo vejo e sinto-o começar a degustar minha rola e pagar um belo e gostoso boquete.
Sentia sua língua chupar vorazmente, mamar gostoso a me arrepiar todo, sentia sua boca engolir cada milímetro da minha pica e fazer das minhas bolas um brinde.
Suas mãos acariciavam minha perna enquanto ele me mostrava o quanto chupar, mamar feito um “viadinho” era bom... Sua língua fazia um movimento em volta de minha pica, e eu sentia seu segurar firme em sugadas fortes e me fazer gemer alto.
Logo ele volta a me beijar, joga seu corpo totalmente ao meu e coloca diante da minha boca seu mastro para que pudesse provar e fazer o que tanto sonhei e desejei em altas punhetas noturnas, não faço de rogado e logo meio sem jeito começo a mamar e sentir o gosto, a pele, o cheiro de uma pica grossa e grande e por sinal muito limpinha.
Cleber era delicioso, me tratava bem e eu logo o recompensei com uma bela chupada, me esforçava ao Maximo para fazer daquela pica algo único
Mamava com gosto, degustava com vontade e sentia pequenos jatos de porra que me dava uma sensação de nojo, mas também de prazer, de gostar do prazer.
Sua pica não cabia na minha boca, mas ele forçava entrar cada centímetro adentro da minha boca; com carinho eu chupava, gostava e degustava uma suculenta pica.
“-Sempre sonhei com este momento; deixa eu provar do seu cuzinho, se entrega totalmente pra mim.” Pedia Cleber.
Então ele me vira de bunda pra cima, se deita em cima colocando sua pica em destaque e em beijos vira meu rosto me fazendo sentir medo e prazer.
Desce devagar e com seus dedinhos depois de um guspir começa a abrir passagem, confesso que sinti um pouco de dor, mas ele sempre me perguntava se estava doendo.
Seus dedos afundava no meu cu a fazer movimentos de vai e vem; era gostoso, prazeroso, lindo e muito antes ousado.
Cleber então coloca a cabeça de sua rola na entrada do meu rabo, se joga e me beija fazendo com que milímetro calmamente me abra e me tore ao meio, muito dor compensados por beijos.
Minha bunda parecia estar sendo tragada e estourada, sinto vontade de chorar, mas agüentava ate o ultimo centímetro e assim ele colocava...
Atolado de bunda pra cima tendo uma vara no meio da bunda eu sentia o começo de um vai e vem o morder de minha orelha e gemer a me fazer sentir agora o misturar de prazer e dor.
Cleber fazia um gostoso vai e vem, calmo e muito bem ele tirava e colocava, fazia um rebolar e eu sentia meu corpo responder a situação, em um desejo, uma vontade, um liberar gostoso para um garoto gostoso.
Estocadas fortes e calmas, minha bunda já estava aberta e arrombada com uma vara dentro e eu suava e gemia de prazer, realmente descobria o quanto gostoso era ser um “viado. E assim em uma transa onde ele também urrava de gemer em prazer juntos descobria o gosto do sexo.
“-Ai, aaaiii;;gostoso, uuiii – gemia eu em um respirar forte.”
Ouvia barulhos de um meter de macho, em um afundar de uma vara e o bater de corpo em fortes estocadas a me fazer tremer de desejo.
Sentia-me uma puta de bunda pra cima levando vara e gemendo, suando e gostando de dar o cu pela primeira vez,
“-Mete gostoso, me come, aaai aiaiai aaaaaaaaahhhhhh uhaaaaaaaaaa haaaaaaaaaaaaaa”
Logo ele começava movimentar ainda mais rápido e me avisando que estava prestes a gozar sinto jatos de porra inundar minhas entranhas anais, era gostoso, quentinho e delicioso saber que agora eu estava aberto e todo melecado de porra dentro do meu toba.
Cleber gozava, alias derramava porra; suados em beijos descobríamos ali em meio a situação que ambos se gostava, se curtia e assim com pouco de dor com muito desejo e amando tudo aquilo nos entregávamos a perdição.
Carinhoso e muito alem isso um belo garoto se colocava a minha frente, pelados e se beijamos nos levantamos juntos, toco em seu braço e agradeço pela deliciosa transa.
Ele então olha, toca em meu rosto a me acariar, toca em minha boca e diz:
“Te amo e quero você pra mim...”
Eu fiquei pasmo e emocionado porem a realidade tinha que voltar, pois logo nossas namoradas chegariam e a vida se escondia no armário.
A vida passa e os momentos ficam e isto foi o inicio do continuar uma bela amizade, hoje tenho 35 anos, sou casado com Vanessa e tenho um menino, um lindo garoto de cinco anos chamado Cleber em homenagem ao meu único e eterno amor.
#FIM
Autor: Danyel