Por Apenas Uma Noite

Conheci Bruno através de Ricardo, um especial amigo meu.

Logo sabíamos que a vida estava escrevendo talvez algo além do sexo, ou ate mesmo de um prazer por uma noite.

Ele, garoto de corpo malhado, cabelos castanhos, olhar fixo e uma forma simples de se expressar logo entendeu que eu curtia o que ele também curtia.

Sempre fui muito discreto quanto a estas questões, e nem mesmo Ricardo sabia da minha orientação, mas de forma que ele desconfiava.

O fato é que eu e Bruno começamos a ter um contato melhor, porem de forma tímida, pois via que ele também tinha certa dificuldade com estas questões.

Estávamos em meu quarto numa noite, pois eu havia o convidado para ver filme junto comigo e assim ele fez, porem notava eu que desde o começo ele sabia que realmente eu sentia por ele diante de sua beleza, forma de olhar e de pensar.

Sentia por Bruno algo atrativo, pois além da boa comunicação, havia uma simplicidade em fazer com que seu olhar se tornasse interessante.

Logo na metade do filme, juntos um ao lado do outro e comendo pipoca noto que era hora de investir, e então minha mão tocou a dele, meio surpreso ele então deixou levar e também começou a me acariciar, sendo assim demorou pouco pra juntos estarmos aos beijos.

Eu me deixei seduzir e o beijei, sentia seus lábios o doce daquela boca carnuda, sentia aquela pele macia de garoto, e eu tocava em seu rosto o acariciando de forma singela e ao mesmo tempo romântica.

Seu beijar era realmente delicioso, seu olhar cautelar e seu respirar demonstrava o quando prazeroso seria sentir aquele homem diante de mim, eu o beijava e escorregavam deliciosamente os meus lábios ao dele, e tocava acariciando sua pele, seu braços, seu corpo que se tornava um brinde ao meu prazer carnal.

Logo resolvo tirar aquela camiseta colada ao seu corpo que escondia a beleza de seus músculos, e fazer de tudo aquilo um prazer extremo. Era delicioso me entregar ao som da televisão ligada, me entregar ao prazer de sentir tal pele.

Eu e ele já tínhamos realmente se entregues ao prazer, sentindo cada parte de seu corpo e já podia tomar a beleza de seu mastro, tocava ele na minha bundinha e fazia dela o sentir de sua pegada firme.

Bruno era o garoto, pois me notava ao pular de dentro de seu calção o tamanho de sua rola, que grossa e grande tinha uma cabeçona vermelha a me levar cair de boca na hora.

Pouco pensei e já estava chupando cada milímetro daquela torra grossa, estava sugando suas bolas e o fazendo gemer com prazer, passava a mão em seu copo malhado ao mesmo tempo em que eu me engasgava com tamanho prazer.

Sentia prazer ao mamar naquela rola enorme, sentia desejo e meu anelzinho piscava de vontade de ser comido, arrombado por tudo aquilo, sentia um desejo alucinante.

Bruno então ficou totalmente peladinho, e eu assim o imitei para juntos caímos ao chão e lá ficamos se beijando, pois a sensação de prazer ao beijar e sentir duas rolas, uma tocando uma a outra era emocionante, o prazer em sentir aquele corpo malhado era inevitável.

Ele então ele tocava em minha bunda ao mesmo tempo em que sentia meus lábios se degustarem ao dele, logo meu anelzinho sente o tocar de seus dedinhos e então passa a massagear meu rego.

Beijar, tocar, sentir, logo então resolvi fazer daquela pegação a reação, e então estava eu de quatro segurando na minha cama pronto para sentir tudo aquilo me meter gostoso, ele então passa com seus dedos um gel lubrificante que faz arrepiar de desejo.

Sua pica grossa e grande chega ate a pontinha de meu cuzinho a quem recebe com muito prazer, logo e vagarosamente sento o entrar de tudo aquilo, e uma leve sensação de dor me fazem realmente ver o tão grande o prazer que breve sentiria.

Sua rola escorregava no meu cu adentro, eu sentia o abrir passagem para o aquele mastro, enquanto ele logo por traz me beijava e chupava minha orelha. Era gostoso sentir a pele daquele macho a me fuder.

Sua pica fazia um estrago dentro de mim, porem era compensado pelo seu carinho que então se tornava um misto de dor e prazer, logo sinto o começar meter dele, Bruno então começava a me fuder, me enrabar gostoso e assim a batida de um vai e vem se tornava mais constante me fazendo ir ao auge do desejo carnal.

Bruno, boca, pele, corpo, prazer em um quarto trancado ao gemer do prazer. Sua pele e sua pegada me faziam tremer, e eu assim sentia sua pegada em minhas ancas me fazendo ir e vir em direção de sua rola, ele me segurava forte e me fazia gemer, e tremer na pica grossa e grande que meu cuzinho engolia.

Era uma sensação fantástica, algo realmente prazeroso, pois seu beijar e morder minha nuca me fazia ir ao prazer, meu corpo estava sentindo cada centímetro e meu cuzinho estava sendo atolado por algo grosso, por uma pegada firme e forte.

Prazer, sexo, desejo assim que eu defino aquela transa entre eu e aquele garoto, assim eu defino totalmente de quatro sendo consumido por uma pica ardente, sendo entregue ao pecado da carne e sentindo o gemer do sexo.

Bruno, mais que um amigo do meu melhor amigo, sim meu comedor, um homem que me levava ao gozar de um sexo delirante entre dois homens.

Era delirante, gostoso o meter... O afundar de uma rola e o vai e vem daquela pica grossa e gostosa dentro de mim, em uma mistura de prazer, sexo e vontade de sentir ainda mais e mais o vai e vem daquele garoto.

Ele me comia gostoso, metia vagarosamente ao mesmo tempo em que acelerava rola adentro, meu cuzinho estava ardido e sentindo como seria ter um macho comedor de verdade.

Bruno metia, era gostoso e parecia saber como comer, meter e afundar ate as bolas dentro do cuzinho de outro macho.

Ele sabia o gosto do prazer, tinha a pegada firme e romântica, pois mais que um simples garoto tendo uma relação homossexual, ele também era um homem que entendia o sentimento e o prazer daquela transa.

O sexo era muito além do sentir cada batida naquele vai e vem, Bruno me fazia gemer, suar de tanto sentir o quando ser arrombado por uma pica era bom demais.

E assim, logo ele retira de dentro de meu cu arrombado sua pica, me pega pelo braço, e me joga naquela cama ao misto do beijar. Sinto que as coisas estavam se realizando e seu carinho me assustava, pois jamais um homem teria tanto entendimento de sexo sem confundir tudo àquilo com machismo como ele.

Então naquela cama, ele fazia então uma troca gostosa e posição, e com minhas pernas em seu ombro ele me segurava colocava novamente sua geba gostosa, e assim continuava o vai e vem do gemer, eu agora tinha a oportunidade de ser comido e beijado.

Eu podia sentir e tocar em seus braços enquanto o meter vagaroso dele me fazia ousar, sentia seus braços, seus músculos formados e tocava em seu rosto ao mesmo tempo em que aquela rola me abria ao meio em uma posição gostosa e dolorida.

Ele metia forte e gostoso e fazia daquele vai e vem um suador realmente de prazer, me fazia gemer naquele vai e vem ao mesmo tempo em que seus lábios se tornavam mais um atrativo de seu corpo, em que o sexo, o gozar e o misturar era apenas um detalhe diante daquela situação.

Era eu e outro homem a transar, meu cuzinho ardia e Bruno, me fazia sentir o gemer do sexo de verdade, era uma sensação de fazer algo proibido e gostoso, era a vontade de dar e dar gostoso, de sentir uma pica de verdade me abrir; me fuder.

Então ele largava meus lábios já bastante judiados por seu gostoso beijo e me segurava com as pernas para o teto e começava a meter ainda mais rápido, demonstrando a vontade de gozar. Eu também estava de pica dura e ao mesmo tempo em que sentia a rola entrar e sair-me punhetava.

Estava suando e gemendo, pois bater uma punheta dando o cu e ainda para um macho como aquele era um desejo único e real era algo que meu corpo suava de prazer e também suava de frio ao sexo e a batida de uma pica grossa fazer de meu cu um buraco a ser explorado.

Bruno metia delirantemente e passado minutos sentindo a dor de um sexo e explorando através de uma punheta meu próprio corpo parecia que ele estava quase gozando, e eu também...

Era gostoso sentir o gemer alto dele ao depositar dentro do meu cu seu leitinho de macho, era gostoso sentir também o gozar de minha pica, ao mesmo tempo em que seu comedor o enche por dentro de porra.

Ele então gozava e inundava minhas entranhas anais com todo seu gosto e desejo, ele estava suado e eu também, porem depois daquela transa intensa e eu com a barriga toda melecada via ele vindo a me beijar.

Era gostoso, depois daquela foda, estando com o cu aberto e gozado, estando com aquele macho de corpo lindo e boca carnuda lhe fazendo de você o prazer e não um objeto.

Bruno, garoto homem a quem naquele momento me fez sentir como seria uma transa de verdade, como seria amar e gostar de fuder, de dar a bundinha sem medo de ser feliz por aquele instante.

Depois desta transa não tivemos mais contatos, pois sabíamos eu e ele que mesmo tendo uma amizade em comum, o que realmente nos atraia a ter aquele contato era a vontade de ficar um com o outro, era a vontade de realizar um desejo, uma fantasia a aprender com nossos próprios sentimentos, mesmo que fossem sentimentos sexuais.

Então amado leitor, seja por uma noite, ou por uma vida, seja com quem for aprenda a dar valor ao tempo, pois mesmo um sexo ou uma transa rápida tem que ser especial para ambos, para os dois.

Viva com respeito se ame antes de ser amado, se valorize antes de querer ser valorizado, e viva o prazer, viva o momento, pois tudo passa, a única coisa que fica são as boas lembranças e o aprendizado que a vida nos deixa.

Pois eterno mesmo é o amor de Deus.

#FIM

Autor: Escritor Danyel


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Comentários


foto perfil usuario nelson xavier

nelson xavier Comentou em 29/03/2015

Foda desses contos sao os erros de portugues. Isso realmente tira qualquer tesao.




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Ficha do conto

Foto Perfil escritor danyel
escritordanyel

Nome do conto:
Por Apenas Uma Noite

Codigo do conto:
62791

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/03/2015

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