Dediquei noites batendo uma punheta pensando como seria arrombar a bunda daquele garoto, pois ele ficava o dia todo em casa e como minha mãe e meu pai trabalhavam ate tarde e eu ficava com ele pela tarde resolvi armar pra poder saber se ele curtia uma pica mesmo.
Ele estava em casa a cerca de três semanas e tinha mais quatro pela frente, então pelo simples fato de não aquentar mais de tanta vontade resolvi agir. Em uma tarde ao chegar em casa fiquei vendo TV, mandei ele pegar algo na cozinha e assim me deitei no chão e resolvi ficar acariciando minha geba.
Ele ao retornar, ele sentou no sofá e tinha como visão um volume desejável, comecei a enfiar a mão dentro da bermuda e fazer minha rola crescer, notava que ele observava, mas estava sem jeito.
Então em determinado momento perguntei pra ele se ele curtiu e mostrando o tamanho da pica e colocando ela pra fora, ele então totalmente sem jeito me disse que não era viado, então continuei com ela pra fora e batendo uma ali na sala mesmo.
Ele desconcertado mandou eu parrar, dai disse:
- Vem me fazer parar aqui!
Ele então ficou no mesmo lugar e eu me levantei, de pica dura e comecei a colocar a geba na cara dele mandando ele segurar, em tom de zoação, ele muito nervoso saiu e foi para o quarto de visitas, então corri atrás dele de pinto duro mesmo, o agarrei por trás e dai ele começou a me chamar de viado.
Eu o segurava com força e rosava minha pica em sua bunda, pois já naquele corredor rumo ao quarto eu somente estava de cueca, e de pica a estourar dentro dela, ele tentava sair dos meus braços e eu não o deixava, devido a força ser maior.
Logo falei pra ele que iria mostrar quem era viado naquela casa, pequei-o no colo e levei a força para o quarto der hospedes, o joguei na cama e cai em cima dele, ele então de bunda pra cima tentava sair a força e gritava pedindo pra mim parar, porem o pedido dele aumentava meu desejo, e de tal modo que eu iria estuprar ele ali mesmo.
Logo o segurei, arranquei a força sua bermuda, e já tinha na minha frente um rabinho novo e virgem, ele tinha uma bundinha lisinha e gostosa e eu batia com força de mão aberta na bunda dele.
Tirei minha cueca e de pica dura começava a me preparar para torrar meu priminho visitante ao meio, vele começava a chorar, e ao mesmo tempo em que tentava sair eu tampava sua boca pra ele não gritar.
Logo eu dedava aquele rabo virgem, sentia a delicia de ter uns dedinhos o massageando por dentro e sem perder tempo colocava na porta de seu cu minha pica dura a entrar.
Então com muito guspe e tampando sua mão comecei a forçar a entrada, ele chorava e eu o segurava com força e metia ainda mais adentro de suas entranhar, sentia aquelas pregas gostosos se perdendo e ele morrendo de dor.
Minha pica o abria ao meio, o fazia tremer de dor e vontade, e eu não importava, apenas queria fazer dele meu objeto de prazer naquele quarto.
Meu priminho sentia o escorregar de uma vara em suas entranhas e o sangrar era inevitável, pois em um misto de comer, meter e gozar, seu cuzinho se enchia de sangue e guspe, e ele já se acostumava e se dava por vencido.
Meus braços o seguravam e eu começava a chupar suas orelhas, beijar seu rosto e meter vagarosamente dentro dele, então eu perdia a noção e logo com uma mão puxava sua boca rumo a minha e me colocava a beijar sua boca, que meio resistindo cedia aos encantos.
Eu o beijava e o comia, sentia sua bundinha antes virgem e apertadinha ser um fruto de desejo violado, e seu beijar mesmo inexperiente se tornar gostoso, em certo momento o ouço gemer e então gostar de sentir cada milímetro afundando em um vai e vem frenético dentro dele.
O garoto começou a suar e agora gostava de se tornar uma putinha a levar vara na bunda, eu respirava fundo ao mesmo tempo em que o acariciava o fazendo sentir prazer, pois naquele momento ele sentia o prazer de se tornar um viadinho de bunda arrombada.
Minha pica grossa deslizava dentro dele, meu pau ia e vinha, subia e descia gotosamente em um movimento rápido, e o garoto que antes chorava de dor agora gemia de prazer, pois tinha diante de sua bunda arrombada uma pica grossa e grande, que o fazia tremer de desejo.
Logo naquela foda frenética, em um misturar de corpo e prazer eu estava prestes a encher a bundinha dele de porra, e logo sentia que o gozar seria deslumbrante, pela gostosura de sua bunda, então eu logo gemia, e lambia sua orelha e em poucos segundos escorrei no rego dele adentro um jato turbinado de porra.
Ele logo estava totalmente satisfeito, recebia cada gota de um gozar na bundinha antes virgem e se deixava levar pelo prazer, eu gozei gostoso, lambia sua orelha e sua nuca e ele respirava fundo ao receber o leitinho grosso pela bunda.
Então continuamos em alguns minutos de corpo a corpo parados, eu com minha geba dentro do rabo dele cheio de porra e ele cansado dos movimentos, o beijei gostosamente e perguntei se ele havia gostado, logo com muito carinho ele disse que doeu muito, mas foi bom.
Levantei-me e fui rumo ao banheiro e o larguei de bunda arrombada pra cima pensando na vida, ele quieto continuava caído naquela cama pensando no que havíamos feito.
Então depois deste dia, e nas próximas semanas o ensinei a dar gostoso, mudamos de posição e chequei a comer ele mais de uma vez ao dia, e então aquele priminho que veio me visitar se tornou meu presente sexual;
#FIM
Autor: Danyel
não seria mas fácil tentar convence-lo do que pegara força? bom conto