Conheci Carlos em meu antigo trabalho, ele era um jovem bonito, de olhos verdes e corpo magro.
Tinha um jeito meigo e simples e eu começava a dividir com ele o mesmo setor, estava somente eu e ele organizando as pastas de alunos na escola que trabalhávamos e daí começamos uma amizade sincera.
Eu e ele estávamos juntos sempre, porem meu medo e minhas duvidas quanto a minha orientação sexual nos fechava, me deixava com vergonha de poder admitir estar sentindo algo por ele, pois via que ele era totalmente hétero, tinha namorada e tudo.
Mas em uma tarde de um final de semana combinamos em passar juntos, ele havia ido para minha casa e levado umas cervejas e lá ficamos vendo um filme de comedia e tomando aquela cerva.
Conversamos e bebíamos como criança, eu olhava para seu corpo magro e sua boca carnuda e imaginava um momento caliente com aquece garoto, com aquele jovem de 18 anos e corpo de menino.
Porem minha mente tinha como base a amizade sólida e respeitável entre nos, tinha medo de perder aquele menino que sorria e contava piadas em nosso momento de trabalho.
Mas a bebida estava subindo pela nossa cabeça. Ele e eu no sofá não conseguíamos conversar direito, ele vagarosamente começou a colocar a mão em um volume normal de seu calção e dizer que faltava uma mina para nos meter.
Eu totalmente sem graça e de olho no volume incrível que se formava me deleitava com o olhar meigo daquele jovem de 18 anos.
O tempo passa e nos dois estávamos com muito tesão, ele pediu para eu colocar algo pornô e assim a minha mente estava completa, e com tudo isto e vendo varias mulheres sendo atoladas por rolas grossas e gemendo eu e ele estávamos nas ultimas do prazer, eu de olho quieto e calmo via o tamanho da pica dele que enchia minha boca de água e de vontade de fazer igual ao filme que nos assistia, logo ele sentiu que tinha acabado a bebida e que a noite estava caindo, sem mais ele saiu e me deixou sozinho, foi buscar mais cervejas.
Minha mente estava a todo vapor, com medo de perder um amigo, mas com vontade de beijar e mamar na rola dele.
Porem valia ariscar, e em sua chegada veio uma surpresa não muito boa, ele havia trazido a cerveja e dito que sua namorada possivelmente viria lhe buscar mais tarde.
Relaxei e começamos e encher a cara, com o passar do filme e vendo todos os homens e varias rolas e corpo másculo, estava todos novamente ao delírio, ele de pica dura que em um momento parecia estourar seu calção, eu com vontade de ser fudido e ele totalmente bêbado.
Era exatamente 11 da noite e sem aquentar chagar ao quarto ficamos por ali, caídos no chão da sala um do lado do outro, era dois bêbados.
Sua namorada para minha felicidade não aparece e estava somente nos dois, um ao lado do outro no chão, ele quase dormia quanto em um gesto de muita bebedeira se arrastou para meu lado e me abraçou, eu estava totalmente com medo, mas não resistia sentir o braço e a pegada firme daquele garoto.
Ele parecia estar fora de si, eu estava de costas para ele e sentia seu peitoral encostar em meu corpo, sentia algo duro encostar em minha bunda e era tomado pelo desejo de dar meu rabinho já piscando de vontade.
Tento sair mais ele com sonolência me gruta e começa e me chamar de gatinha gostosa em um sono forte, eu novamente reluto, mas sou forçado.
Ele e eu totalmente de corpo a corpo, ele com cheiro de bebida se refaz a me beijar, mais eu já tomado pelo prazer logo me deixo levar pelo corpo gostoso e quente dele me deixo a ser beijado.
Ele logo meio despertado do sono se entrega a nossa boca, sinto por meio de seus lábios quentes o gosto de seu tocar, ele me beija gostosamente, se faz de desejável, começa a me abraçar mais forte e a meter a sua gostosa língua dentro da minha boca.
Eu finjo não acreditar que eu e ele estávamos chegando a tal ponto, estava somente eu e ele na sala depois de varias cervejas se deixando levar pelo sexo.
Ele loucamente me apalpa, me beija, se esfrega em mim e tira toda minha roupa, porem ele já não esta mais enganado, sabe que sou outro homem e não sua namoradinha.
Apalpava-me com força, metia suas mãos em minha bundinha quente, deixava encostar seus lábios carnudos nos meus...
O prazer sem limites nos fazia delirar, eu e ele, somente nos dois, e eu estava com vontade de saber como era aquela rola, me abaixei e em um movimento rápido vejo a delicia do volume que me aguardava.
Uma pica branca, grossa, com cheiro de sexo. Uma cabecinha de delirar, uma grossura de impressionar e um tamanho para deixar meu cuzinho ao delírio.
Eu mamava com gosto e ouvia o gemido daquele homem, sentia sua pele e o deixava totalmente peladinho para mim.
Via seu corpo magro, sua rola grossa e seu carinho na hora de fazer amor, sentia sua pegada firme ao me fazer engolir todinho o seu cacetinho.
Via nele o desejável, o prazer e sentia as dedadas que começava a arrebentar minhas pregas, ele enfiava com força enquanto era mamado por seu amiguinho de serviço.
Sentia cada dedo me abrir, cada centímetro de seus belos e gostosos dedinhos fazer movimentos de vai e vem, sentia ele me apalpar, me submeter a tortura de beijar tal gostosa boca.
Sentia rua bela expressão do corpo, e sua rola linda de degustavel.
Eu com minha boca engolia cada centímetro daquele cano branco e delicioso, sentia a cabeçona e chegava ate as suas bolas gostosas que era totalmente sugada pela minha língua. Eu mamava feito louco e era fudido feito puta por aqueles dedinhos.
Logo com apenas a iluminação da TV que continuava ligada estava somente nos dois, abraçados, se beijando, parecia uma cena de filme, mas era a realidade, eu o tocava, sentia seu peitoral, mexia e fazia carinho em seu rosto limpo, sentia suas mãos me fazer de putinha.
Ele era tudo. Era um homem muito carinhoso e assim se mantive durante todo o sexo, me ensinava o dom do prazer, o tocar do sexo, mas minha mente temia as conseqüências de tudo, mas não tinha como voltar atrás.
Ele me colocava de quatro no carpete da sala e logo estava me enfiando uma estaca grossa e grande em meu rabo, o sentia abrir com seus dedinhos e colocar aquela rola grossa para trabalhar, sentia seu tocar e o entrar de cada milímetro dentro do meu anelzinho apertado.
Resistia à dor do momento e apenas ouvia o toca suave das mãos daquele menino.
Ele sabia como meter devagar, tinha calma e logo com muito jeito começava a ver o estrago dentro de mim. Eu estava atolado com uma pica enorme no cu, sentia o entrar e o sair de pequenas estocadas que ele dava e logo sentia um misto de prazer e de dor.
Ele metia vagarosamente dentro de mim, eu com o efeito da bebida me relutava com a dormência do corpo, sentia aquela pica grossa dentro de mim, gemia de prazer e estava totalmente aberto para o desejo.
Era suada, gostosa e totalmente única a sensação de ser fodido. Ele ao mesmo tempo em que me metia de quatro parava e me beiajav, me fazia sentir o tocar e o fincar de sua rola ao misto de seus lábios.
Sentia suas mão forçar para frente e para trás a minha bundinha que estava arrombada por sua pica gostosa.
Cada gosto, cada arrepio, cada medida, cada dorzinha e cada prazer me faziam delirar, pois sentia que este homem era um bom fudedor, sentia em seu carinho e em seu jeito firme de meter o prazer dentro de mim.
Ele me fodia, me abria ao meio totalmente de quatro e me preparava para engolir sua porra quente, mandava eu me preparar que estava prestes a me dar leitinho pelo rabinho, estava prestes a me fazer sentir o seu gosto, o gosto de leitinho por dentro de mim.
Eu sentia a pegada a cada segundo mais forte e as metidas aumentarem, sentia o pegar e o gemer mais alto daquele garoto, sentia o adentrar de um jato quente de porra tomar conta das minhas entranhas, ele gritava, gemia de prazer e jogava sua porra quente e gostosa dentro do meu anelzinho, era delicioso, prazeroso, gostoso sentir tudo aquilo dentro de mim, sentir o suor de macho, a quentura de uma porra e um beijar gostoso depois de uma metida alucinante.
Ele caiu sobre mim, me fez carinho, me beijou e logo pegamos no sono.
O dia amanhece e eu ao acordar me deparo com uma cena ousada, estava sozinho na sala, cercado por latas de cerveja, com a TV ainda ligada e a porta encostada.
Estava eu totalmente com vergonha de mim mesmo, com o rabo totalmente dolorido e com a pica de Carlos em minha mente.
O medo de perder a amizade dele e de pensar em como seria o clima do trampo depois deste fato, pois na escola ficava eu, ele e a coordenadora na recepção.
O final de semana acaba e não tenho noticias dele, e daí sabem, o medo vai alem das conseqüências.
Ao chegar à segunda feira para trabalhar com o coração na mão me deparo com ele, estava todo bonito de camiseta branca e calça jeans preta, o cumprimentai e tive ressalvas dele.
Ficamos o dia todo sem conversar, ele na dele e eu na minha.
Porem logo a noite em minha casa recebo uma ligação dele me pedindo desculpas, mas a amizade entre nos havia acabado, tentei argumentar, mas em vão, fiquei triste, chorei a noite toda em um momento depre e na terça feira ao voltar com o olho totalmente inchado para o serviço descubro o pior.
Carlos havia pedido para a secretaria de educação lhe transferir de escola, o que foi feito.
Totalmente sem saber o que falar e sendo pressionado pelas minhas amigas de escola, sendo diretoras, professoras e demais que buscava entender a saída de Carlos sem motivos aparentes resolvi eu entrar de férias, pois as mesmas já estavam vencidas a tempo.
*** FIM
Autor: Escritor Danyel