O FILHO DO PEDREIRO

O fato que vou relatar aconteceu quando minha mãe resolveu contratar um pedreiro para fazer a varanda nos fundos de casa, era uma terça feira quando ela havia saído bem cedo para trabalhar, como diariamente, e havia me recomendado para eu abrir o portão quando o pedreiro chegasse.

Detesto acordar cedo, mas tive que me render ao fato e exatamente as 8 da manha ouvir bater palmas em frente de casa, ainda meio com sono vou ate o portão atender e para minha surpresa era dois homens; um por volta dos 50 anos e outro deveria ter uns 27, ainda meio dormindo os comprimento e retorno para meu quarto.

Exatamente as 10:00 da manha resolvo levantar devido o barulho da obra que estava infernal e vou diretamente tomar um banho e bater uma gostosa punheta, pois fazia uns dias que estava na seca, devido não ter arrombado ninguém.

Ao tomar café da manha me deparo com um jovem sem camiseta, suado e com um calção rasgado, a me fazer me lembrar que era o servente do pedreiro que estava com ele logo pela manhã, porem eu não havia reparado na tamanha beleza daquele jovem moreno e forte.

Por sinal era u8ma delicia em forma de homem, pois ele tinha um corpo meio malhado, moreno, alto, e umas coxas de me deixar com meu cuzinho piscando na hora.

Ele realmente era uma delicia, todo suado fazia minha fantasia viajar, e discretamente ficava eu a me deliciar com meu café e com aquele gostoso homem.

Ele tinha um jeito de garoto pegador, e eu logo para fazer presença vou ate o fundo os cumprimentar dizendo um bom dia aos dois, porem com olhar fixado para o servente de pedreiro, a quem ofereço uma água gelada e sinto de perto aquele cheiro de suor de homem trabalhador.

Noto que o senhor o chama de filho, percebendo que eles eram parentes, eu já estava morrendo de vontade de dar meu cuzinho imaginando como seria aquela piroca negra diante da mim, minha então sem muita demora vou rapidamente ao banheiro novamente bater uma deliciosa punheta pensando nele.

A noite cai e minha mãe chega; relato a vinda do pedreiro e do servente a ela, que me conta ter sido ia Nancy que indicou, dizendo que eles eram bons trabalhadores.

Nasce um novo dia e ouço barulhos no fundo, acordo meio assustado e saio na porta para ver, sendo que para minha surpresa estava somente o rapaz; o cumprimento e pergunto de seu pai, ele sorrindo e sem camiseta a mim admirar seu corpo diz que seu pai havia ido ao medico, e retornava apenas a tarde.

Eu estava louco de vontade de dar meu cuzinho, e tinha a oportunidade para ver se aquele belo homem curtia um viadinho. Coloquei um short de dormi curto, fiz um suco e fui ate ele com jeito de puta no cio; sorrindo ele aceita o suco gelado e me diz que esta muito calor, eu não deixo de reparar seu corpo e um volume diante da bermuda rasgada, ele me entrega o copo e eu sem perder a chance toco em suas mãos e saio como uma biscatinha.

Certamente devido meu rebolado notou que eu sou um viadinho enrustido...

Eu passava pela cozinha e o via diante dos meus olhos, porem com aquela manha de calor resolvo deitar e ver TV na sala, mas ouço me chamar e vejo o tal servente gostoso pedindo para tomar água, fico totalmente sem jeito devido estar apenas de cueca, mas mesmo assim não ligo e resolvo sair e ir ate a geladeira, saio totalmente de cueca branca e o vejo admirar minha bundinha mas não ligo e digo que vou colocar um short, ele me pede para ir ao banheiro digo que ele poderia ir o mostrando a direção.

Troco-me e vou ver se o garoto havia ido certo, ao chegar na porta do banheiro vejo a piroca grossa e grande que tento desejava; de porta aberta e de pica totalmente dura, fico sem graça, mas de olho em tudo, ele balança sua rola diante de meu olhar e pergunta meu nome, eu respondo e pergunto o dele. Ele prontamente afirma que se chama Bruno e me faz uma pergunta inusitada.

Ele olha fundo nos meus olhos balançando aquela rola perguntando se eu curtia, fico vermelho, sem graça e ele pede para eu pegar, eu digo que não, mas ele vem na minha direção e diz que vai ficar entre nos dois.

Lentamente me aproximo daquele belo garoto e minha mão esquerda toca naquele mastro grosso e grande, eu fico parado diante dele sentindo sua picona quente pulsar na minha mão.

Ele me pede para cair de boca e eu não me êxito a obedecer fico de joelhos na porta degustando aquela rola deliciosa e morena.

Ele muito carinhoso sentia a minha boquinha mamar e fazer daquilo um brinde pela manhã.

Minha língua passeava na cabecinha de sua rola a me fazendo sentir um enorme tesão...

Lentamente subo o lambendo e sentindo seus músculos, sinto cada centímetro de seu corpo, e em beijar sinto o cheiro de suor que fazia presente naquela pele morena, daquele homem.

Ele com seus braços me abraça me convidando para ir tomar um banho, minha mente cede ao banho tendo ele diante de mim totalmente pelado, e eu a admirar seu belo corpo

Dois homens pelados em um banho gelado, uma cena rara diante do prazer, eu o tocava e sentia suas mãos calejadas apalpar minha bundinha...

Ele me fazia sentir o toque de seu peitoral e seus braços diante da minha pele, que era estranho mais gostoso.

Chupo sua rola cabeçuda e suas bolas se tornam um brinquedinho diante da minha língua; minhas mãos se aproveitam da situação começo a tocar em seu rego enquanto lambia seu saco gostoso. ?Meus dedos sentem sua bundinha cabeluda e começava a abrir passagem no seu anelzinho quando ele me levanta com medo da situação e manda ficar de quatro, e eu com a bunda empinada e segurando no vaso, sentia seu toque nas minhas costas a fazer uma deliciosa massagem...

Sua mão descia e tomava posse do meu cuzinho com dedadas se fazia abrir e me massagear analmente.

Sua mão forte e calejada me dominava, suas dedadas no meu rego me fazia gemer...

Fazendo movimentos de entre e sai enquanto ele chupava minha orelha que depois de um tempo ele foi aumentando a sentir agora quatro dedos a me abrir e me levar ao exido do prazer sexual.

Porem depois de ser abusado por dedinhos aquele macho comedor estava indo alem, e com sua língua me chupava analmente, me fazendo sentir o que nunca havia sentido antes.

Sua língua em meu cu, suas mãos a me acariciar e o ouvir das águas a cair, eu curtia, gostava e gemia, pois tudo aquilo era novo e gostoso, era delirante e ousado...

Eu servia de putinha para o homem das minhas punhetas, que preparava agora com creme de cabelo a entrada de meu cuzinho para receber sua geba. neste instante eu estava pronto para ser devorado e fudido.

A cabeçona já estava na entrada do meu cuzinho...

Ele enfiava com força e fazia da entrada de sua pica no meu cuzinho uma conquista; eu sentia a dor da entrada daquele mastro dentro de mim, porem era uma delicia sentir sua rola, ele me fazendo ouvir o cair das águas do chuveiro, e o gemido de seu prazer.

Eu estava dominado, pois meu rabo tinha sido aberto por uma tora grossa que já estava toda dentro de mim, que já fazia movimentos a fazer sentir as estocadas fortes, e sua pegada firme me fazer gemer.

Ele metia com força, e meu cu parecia estar sendo rasgado e estourado por dentro, ao mesmo tempo que ele chupava minha orelha me fazendo gemer... era gostoso, único e prazeroso sentir seu corpo forte e sua pica dentro de mim.

Ele me faz gritar de prazer, me segura pela beiradas e começa a socar sua rola com força, sinto apenas sua pegada nas minhas ancas e meu rabo indo e vindo em direção de sua pica grossa a me fuder..

Lentamente ele diminuía a velocidade e tirando sua pica de dentro de mim, me mandava cair de boca e eu obedecia...

Ele senta-se no vaso e eu faço de sua rola um presente a chupando toda.

Ele me pega pelo cabelo me fazendo sentar na sua rola, fico com medo do vaso quebrar, mas rapidamente sinto ate o talo adentrar em minhas entranhas anais, e eu a rebolar e fazendo a gemer gostosamente.

Cavalgando na sua pica o fazendo dizer que iria gozar acelero a subida e as decidas que me rasgava totalmente, ele gemia e respirava fundo e eu já sentia os jato quente de porra adentrar no meu cu... Ele me segurava com movimento fortes me abraçando por traz e me da um beijo ardente me fazendo sentir seus lábios pela primeira vez, ele se mostra ainda mais gostoso ao me beijar e eu totalmente atolado na vara dele, cheio de porra dentro de mim cedo e beijo lentamente sentindo seus lábios a saboriar..

Passamos um bom tempo se beijando e se sentindo, porem a hora passava quando realmente resolvemos tomamos banho se beijamos e fizemos carinho um no outro...

logo ele me dá o ultimo abraço e aos beijos me diz que ficaria somente entre nós tudo aquilo.

Ele recolheu as coisas do serviço foi embora...

A noite chegou e minha mãe estranhou, pois toda a casa estavam limpa, o que era coisa rara de acontecer., mas de nada desconfiou.

Depois deste dia seu pai voltou a ficar doente, e é claro voltamos a nos desejar...eu e o filho do pedreiro.

FIM

Autor: Escritor Danyel


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Comentários


foto perfil usuario betocuritibano

betocuritibano Comentou em 21/10/2015

Nossa...fiquei de pau duro lendo esse conto...imaginando esse pedreiro...gostoso...




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Ficha do conto

Foto Perfil escritor danyel
escritordanyel

Nome do conto:
O FILHO DO PEDREIRO

Codigo do conto:
62798

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/03/2015

Quant.de Votos:
9

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