Sexo, suor, prazer e delírio no corpo e na carne, na mente e no pensar, assim era nos dois, meninos, pessoas, homens ou garotos, sem nenhuma formula, sem nenhuma duvida éramos dois amores.
Eu o beijava e sentia cada toque, cadê pegar, cada passo de seu corpo quente e de sua ardente. Desejo era pouco, suor era muito e sexo era o desejo final deste misto de gozar e gostar.
Aquele corpo magro, aquela pele branquinha, aqueles lábios carnudos e seu olhar desajado por muitos e por muitas, assim era eu e ele, dois meninos brincando de fazer sexo, de fazer amor.
Neste momento a cama tremia e corpo gemia, neste momento era ele de cabelos curtos, olhos azuis, corpo liso e mente aberta, era apenas um garoto do bairro, era apenas mais um amigo, era apenas mais um momento.
Eu o beijava, sentia seus braço me acariciar, sua mão mão arredia pegava em minha bunda e começava a apalpar, eu gostava, gemia e ao mesmo tempo sentia que mais que dois homens era dois meninos vivendo mais que um sexo uma nova magia.
Seu corpo gostoso, minha boca sentia em decidas gostosas, parecia magia, era eu ele, seu corpo, seu mastro, sua beleza, sua mão era somente ele o pedaço de mau caminho e desejo com caminho, em um ninho de sexo e volgação.
Garoto gostoso de boca delirante de corpo macio e rola pulsante, mãos me agrediam e naquele quarto me faziam fazer de sexo, de pica e de gozo a mais gostosa melodia.
Parecia poema mais era a mais pura verdade, parecia desejo mais era a mais gostosa realidade, era algo diferente, era dois, duas bocas, duas picas, dois braços, dois olhares e apenas um sentido, o de estar em um quarto fazendo deste sentido o sentir.
Neste momento estamos as escuras, mas nos conhecíamos, estamos nos imaginando, mas nos tocávamos, nos amava, mas já se gostava, mais que meninos era dois homens, dois toques, um desejo, um fuder, um gozar e um rever o medo de meter.
Ele, todo carinhoso, todo humano todo grande. Eu o beijava, me sentia livre, leve, gostoso e tocado por mãos gostosa, firme que passeava pelo meu corpo, mão que dedavam , me fudiam em idas e vindas em um lugar proibido, meu cuzinho, meu rabinho, meu ânus, era MEU e eu sabia que dele o poderia sentir tamanho prazer, poesia, que mentira era real, carnal, gozável, beijavel
Sim eu o chupava e sentia aquela pica doce, aquelas bolas gostosas, aquele braço firme e acima de tudo sentia ele, homem,, sentia tudo na minha boca, em um vai e vem de gozar de prazer, de gemer de prazer de tentar rimar prazer com fazer.
Alguns podem achar coisa de idiota, mas não era apenas duas pessoas, eu e uma pica gostosa, uma rola ardente, dentro de um quarto, dentro de mim, era um pau, um cu que queria ser comido, arrombado, sentido, era eu e ele fazendo do sexo o GOZAR, da poesia a invenção, da critica de muitos a mentira de poucos.
Ele jovem MENINO, homem garoto, pica ardente, e que pica!
E que homem, era ele, menino que me comia, me fudia, me abria, ele mesmo deitado e eu em cima dele o sentia, rebolava e o ouvia gemer de desejo, gemer com toda vontade antes sentida, e eu em cima dele rebolava, em um vai e vem de suar, de sentir mais que bolas, de sentir mais que corpo, mas que desejo eu na realidade tremia diante de vara que me fazia gemer de tanta alegria.
MENINO sonhador, homem pegador e porque não comedor, era assim ele, comia tudo, beijava todas, mas ao fim ficava apenas na mentira de mentir para si mesmo, ele se enganava e me enganava.
Por noites na minha cama eu o imaginava, o desejava e me punhetava o tentando talvez sentir-lo.
Mas naquela noite eu estava lá, totalmente sendo comido, enrabado, totalmente PUTINHA, uma coisa nunca imaginada eu o sentia, seus lábios seu corpo, sua pica me fudia...
Amigos, ele me comia... Nossa parecia coisa de cinema pornô, mas era ele o HOMEM da escola, o meu amigo, o meu brother, era ele o meu desejo que de quatro me abria.
Naquela cama, eu totalmente de bruços, minha bunda pra cima e ele em cima me confundia, achava que eu era mais uma puta, uma vadia, mas era eu o melhor amigo que um dia deixou de ser melhor e se tornou o gozável amigo.
Ele me mostrava com seu vai e vem, com sua pegada forte, com seu lindo corpo e sua boca carnuda estava alem de tudo isto, ele me mostrava que antes de ter mais que um pinto, uma rola, um cacete dentro do meu cú, eu tinha um homem, que acima e em cima de tudo estava naquela hora pra me proteger, me rever, me conhecer.
A noite de gozar, de beijar e de tocar se tornava a noite do prazer, eu ele o tal menino sonhador, garoto pegador se sentia, se amava e se beijava em uma transa em uma trama, em uma cama.
Ele metia com força, mostrava pra mim e pra ele quem mandava, quem comia, mas ao fundo, lá no fundo ele sabia, que fuder, meter, gozar era apenas mais um detalhe, pois sentimento não é somente isto, é muito mais... Mais e mais...
A noite clara em um tal escuro, sua rola parecia perdida, parecia fudida, ralada de tanto fazer do meu cú a sua maior poesia, e assim ele parecia, e queria gozar e fazer deste sexo o gazação do gozar.
Eu o sentia, sua pica dura que a momentos me fudia gozava feito doido, feito homem, e realmente ele era homem, um homem que muito antes de fuder, de gozar, de trepar com outro homem se tornava ele mesmo de carne e osso, de coração e sentimento.
É a noite estava próxima, e de mim estava no fim, o sonho, a porra que escorria se tornaria talvez lembrança...
Eu prontamente o beijava o abraçava depois de ficar totalmente molhado, gozado, de ficar aberto ao bel fuder, eu continuava a beijar ele, a fazer dele meu menino, meu amigo, meu brother.
Eram dois MENINOS, dois HOMENS, duas pessoas que muito de gozar, de transar e de se deitar em um quarto escuro, que muito antes de se amar e fazer do sexo um prazer tinha coração, e assim ficava, pois sexo não é tudo, mas se amar sim.
Amado leitor não faça de seus momentos desejos, prazer, sonhos não realizados, faça de você corpo, coração, verdade e não se deixe gozar ao contrario pela vida.
Amado leitor, mais que criticas, mais que palavras ter um homem não é um crime, é um desejo, um prazer, mas você ser homossexual e transar, e gozar vai muito alem de você deixar de ser alguém.
Não tenha medo de si mesmo, se ame meu leitor, se veja no espelho e lembre-se que desejo é se desejar, que prazer é se amar que ser você e encarar o mundo é acima de se encarar.
Se ame, se deixe amar, se deixe permitir, se deixe gozar pêra a vida, não deixe que HOMENS façam de você um objeto de prazer, de momento apagado, de sentimento negado.
Este é um conto, mas o conto da mais pura verdade, da poesia a mentira, do sexo ao medo, de si – mesmo a você próprio.
Se ame, se ame e acredite AMOR não é GOZAR, amor é acima de tudo se AMAR, e depois sim GOZAR PARA A VIDA.
-FIM-
Autor: Escritor Danyel