Oi pessoal, cheguei aqui para contar nossa ultima aventura. Para um rápido passeio e compras, viajamos aos EUA no ultimo dia 24 e retornamos hoje pela manhã. Foram dias de muitos passeios e também prazer. Eu comi uma menina morena quase negra, disse ter 28 anos, SERENA seu nome. Radicada em Caracas na Venezuela de origem Africana. Foi adotado por casal espanhol quando tinha 4 anos. Contou-me que na cidade dela o costume era que as meninas até os 8 anos no máximo eram forçosamente desvirginadas, ou por método mecânico ou por um dos "prefeitos"(políticos) da cidade, que percorriam as aldeias em busca de meninas para deflorar, costume naquela região.Cada cidade tinha uma porção deles que exploravam o povo e a se aproveitavam das mulheres. Ela tinha idade para ser deflorada por um deles, mas foi adotada pouco antes, mesmo assim assistiu uma irmã ser deflorada, o costume era fazer as irmãs menores assistirem para saber como seria com elas. Contou que certo dia, parou um carro na frente da casa, o motorista desceu e mostrou papéis para o pai dela, que o levou para dentro da casa deles. Chamou mãe, falou com ela, que saiu e trouxa irmã, na ocasião com 5, quase 6 anos. O ato da defloração forçada era reconhecido por todos como uma medida de buscar sabedoria e vida longa, sem doenças. Se não fosse deflorada desta forma, nunca casaria com alguém da região. O africanos entrou na casa e escolheu o quarto dos pais, homem de estatura média, magro e risonho. Entrou no quarto, a mãe levou Serena e outra irmã mais nova que ficaram ao lado da cama, ele tirou a camisa, calças e ficou só de cueca, tipo sunga. Serena disse lembra perfeitamente que pela primeira vez via um homem seminu, não sabia nada do que acontecia e o que deveria acontecer. A mãe entrou no quarto, entregou pela mão a irmã,que foi sentada na cama, a mãe ao lado parada só olhando o que o Africano fazia. Ele falou com ela, apressadamente ela tirou a roupa da irmã deixando ela totalmente nua, pequena, magra, uma menina com apenas 5 anos. O Africano tirou a sunga, foi então que apareceu para espanto da Serena o pau dele, ela hoje imagina que deveria ter uns 20 cm ou mais, pau dos Africanos são assim, grandes bem avantajados. Olhou para mãe e viu que ela olhava fixamente para pau do Africano ainda de pau mole, já querendo "se acordar" já havia crescido e estava quase que totalmente duro, a cabeça já havia crescido e começou a assustar. Em seguida a mãe se retirou. Serena disse que logo imaginou o que aconteceria, uma prima havia comentado que viu a irmã ser deflorada. O Africano pegou a menina, levantou ela e colocou na cama, de uma sacola que trazia, tirou sujo travesseiro e bem alto, colocou por de baixo da bundinha da menina, que ficou com o corpo meio arqueado para traz pela altura do travesseiro, a bucetinha dela ficou no alto, como se estivesse se oferecendo, da sacola ainda saiu uma pequena lata com uma pasta que deveria ser lubrificante. O Africano, afastou as pernas da menina, a bucetinha ficou mais aparente. O pau do Africano agora já estava totalmente duro, apontava para o teto e pulsava em contrações, o Africano encheu a mão com a pasta/creme, esfregou na buceta da menina, com os dedos colocou uma boa quantidade entre os pequenos lábios. Da sacola que estava ao lado foi retirado um pequeno pau, esculpido em madeira (abençoada)o Africano encostou de madeira na porta da bucetinha esfregou uma pouca vezes, e, empurrou, o pequeno pau do comprimento, algo próximo a uns 10 cm, entrou até a metade, a menina gritou de dor, entrou em um só empurrão, ele grosseiramente revirou este pau na bucetinha dela e tirou, sujo de sangue. Serena até chegou a pensar que o sofrimento da irmã havia acabado...mas, só tinha começado. o Africano enrolou o pau de madeira em um pedaço de pano e guardou na sacola, retirou novamente a lata com a pasta/creme, esfregou boa quantidade na bucetinha, que sangrava um pouco, esfregou o restante na cabeça do pauzão, entrou entre as pernas, pediu para Serena e a outra irmã, mudarem de lugar, chegarem mais perto para poder olhar como seria feito, esfregou a cabeçona na bucetinha da irmã, os lábios se abriram um pouco, a ponta da cabeça ficou entre a pequena abertura ele forçou, a irmã começou a chorar, o pau entortou mas não entrou, ele pegou mais creme/pomada esfregou na bucetinha da menina e enfiou de uma só vez os dois dedos na bucetinha dela, ela gritou, ele rodou com os dois dedos dentro da bucetinha dela para alargar um pouco, logo segurou as perninhas dela na posição, gritou para ela parasse de se mexer e de chorar, colocou novamente a cabeçona na porta da bucetinha dela, e começou a forçar, ela não se mexia, o pau não queria entrar, ele forçou, parte da cabeça começou a entrar aos poucos a cabeçona entrou, ela parou, novamente Serena pensou que agora então já tinha acabado, foi quando ele voltou a empurrar o pauzão que entrou mais um pedaço, quase até a metade, a irmã se retorcia, se retorcia e já não chorava mais de medo do Africano. O Africano puxou o pau centímetros pra fora, parou ficou imóvel por alguns segundos e daí sem a menor preocupação do que poderia acontecer, empurrou todo o pau sem parar, foi empurrando, empurrando firme e decidido até que tudo estava dentro da buceta da menininha. Com tudo dentro e a irmã praticamente desfalecida, ficou novamente imóvel por alguns segundos, puxou o pau para fora até a metade, parou e logo depois enfiou tudo novamente. Ficou alguns segundos assim. Logo tirou o pau pra fora, que quando saiu trouxe junto um porção de sangue, a cabeça do pau estava todo vermelha do sangue. Ele de pau ainda muito duro, porque não havia gozado, com as mão todas cheias de creme/pomada, ainda esfregou os dedos na bucetinha dela e enfiou dois dedos na bucetinha, revirou novamente como se estivesse conferindo o que fez, a menina parecia estar dormindo, arqueada no travesseiro, com um filete de sangues que escorreu da bucetinha dela. Ele retirou o travesseiro, guardou na sacola e sem olhar para ninguém, saiu, entrou no carro e foi embora. Logo a mãe entrou no quarto e abraçou a menina, por incrível que pareça a mãe estava contente/feliz com o que tinha acontecido, talvez até orgulhosa... esta foi a história que Serena me contou,...ela não passou por este sacrifício porque foi levada antes de chegar seu dia......Minha estória com Serena conto em outro capítulo, a seguir...
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