Meu amante do bate papo parte 2

Olá amigos leitores.Tenho 45 anos, sou casada e tenho três filhas.
A história que passo a narrar aconteceu há uns dois anos atrás, com uma pessoa que me envolvi nas salas de bate papo durante um bom tempo. Já publiquei outra história contando de minhas aventuras com ele. Espero que também gostem dessa.
Vou chamá-lo de Garimpeiro. Quando ele mandava mensagens para mim, eu endoidava, pois como ele é de outra cidade, não podia perder a chance de encontrá-lo. Só que numa dessas vindas, estava trabalhando e não tinha como sair. Ele ordenou que eu desse um jeito, que queria me ver e portanto, era de minha alçada arrumar um forma para que ele me comesse. Não sabia o que fazer. Liguei para meu marido que sabia de tudo, é claro, e ele me disse para tomar cuidado, pois estava arriscando meu emprego. A chance surgiu quando a empresa me pediu para ir aos bancos e cartório. Marquei com ele assim que saí, para que desse depois tempo de fazer tudo que me era ordenado. Marcamos de nos encontrar no estacionamento de um supermercado grande. Quando cheguei, ele já estava. Fui até seu carro e assim que entrei, já foi aquela loucura. Nos agarramos e nos beijamos loucamente, pois tudo com ele era sempre muito intenso. Meu coração batia alucinadamente, minha calcinha já estava molhada, antecedendo os momentos de prazer que não demoraria a acontecer. No caminho, já estávamos nos bolinando e eu pedi para que ele me deixasse chupá-lo. O que fez prontamente enquanto estava dirigindo. Ele agarrava meus cabelos e enterrava minha cara em seu pau, até engasgar. Ele sempre gostou de judiar, morder, bater na cara, enterrar de uma só vez sem dó tanto na bucetinha quanto no meu cuzinho. Quando chegamos no motel, eu queria tomar banho pois estava suada e suja, mas ele não deixou. Brigamos e ele falou que iria me comer daquele jeito. Ele já estava nu e eu ainda de roupas, quando me agarrou e arrancou minhas roupas dizendo que iria me comer de qualquer jeito. Me penetrou e foi uma loucura, até ele resolver me chupar. Não quis deixar e ele simplesmente imobilizou meus braços e pernas e enterrou a cara em minha bucetinha, toda melada e suja. Foi um misto de vergonha e prazer nunca sentidos. Ele mordeu tanto meu grelo que sua língua machucava quando roçava, mas acabei gozando com toda aquela situação, foi um gozo longo e delicioso. Quando ele acabou, puxei-o e beijei-o loucamente, e sua boca estava com meu gosto e cheiro. Foi a minha vez de lhe dar prazer. Fui descendo a boca em seu corpo até chegar em seu pau, aonde lambia, sugava e chupava, até ele gozar em minha boca e eu engolir todo seu leitinho. Fomos para o banho e ele teve vontade de urinar. Eu pedi a ele que fizesse isso em mim. Ele perguntou se eu estava falando sério, disse que sim. Foi urinando primeiro em minhas pernas, bucetinha, até eu descer e ele urinar em minha boca. Ele ficou tão excitado que me me ergueu, virou-me de bruços e enterrou seu pau em meu cuzinho. Foi uma loucura, só de estar escrevendo e me recordando já fico extremamente excitada. Ele socava seu pau, e eu pedia mais, enquanto ele enfiava seus dedos em minha boca e com a outra mão, apertava sem dó meus seios até eu urrar de dor. Antes que gozasse novamente, fomos para a cama. Ele me colocou na posição de frango assado e enterrou em meu cuzinho novamente, porque assim, ele tinha pleno domínio. Enquanto estava dentro de mim, ele mordia os bicos do meu seio e eu gritava de dor, tentando tirar seus dentes que parecia que iriam arrancá-los. Quando fazia isso, ele me perguntava se queria que parasse, e eu dizia que não, o que ele voltava a fazê-lo novamente. Depois batia em minha cara me chamando de sua biscatinha, e eu olhava dentro de seus olhos e dizia que era sua biscatinha, sua putinha, que pertencia a ele. Depois me colocou de quatro e novamente enterrou em meu cuzinho, segurava abrindo minha bunda bem forte enquanto ficava vendo ele entrar e sair, e eu pedindo mais, e ele socando enquanto eu olhava pelo espelho. Ficava maluca nos vendo daquele jeito. Aquele homem me fazia ser uma mulher extremamente safada. E eu gostava disso. Pedi enquanto ele socava para encher meu cuzinho que já ardia, com seu leitinho quente. Disse que iria gozar e enterrou mais fundo, urrando de prazer enquanto sentia seu leitinho quente. Depois que acabamos que fui me lembrar da hora, que tinha que sair correndo pois ainda havia muita coisa do trabalho a fazer na rua....Estarei contando outras histórias em breve.
Beijos a todos!