Amigo dormiu em nosso apê.

Meu nome é Paulo, moro com minha noiva Luiza. Tinha um amigão do trabalho, Renato. O cara tava meio mal por terminar um namoro então tive a idéia de chama-lo pra sair conosco. As coisas em casa andavam meio paradas no sexo, então achei que deria legal pra nos distrair um pouco. Não tinha nenhuma outra intenção.
Fomos a um lugar meio bar, meio balada. No início o clima ficou meio frio, mas as bebidas acabaram quebrando um pouco o gelo. Ficamos de papo sobre bobagens, vendo o movimento. Uma hora resolvi far uma volta e deixei os 2 na mesa. Devo ter ficado uns 15 minutos longe deles, e quando voltei os encontrei bem mais animados, rindo e conversando.
Infelizmente na empolgação o Renato começou a beber um pouco além da conta. Logo começamos a ficar preocupados com ele dirigindo sozinho pra sua casa. Como a Lu tava de bom-humor, decidimos que ele dormiria em nossa casa e pegaríamos seu carro no outro dia.
Na volta o Renato deu uma cochilada no banco de trás. Aproveitei pra passar a mão nas pernas dela, subindo pela sainha que usava. Ela aproveitou, deixando meus dedos tocaram sua bucetinha por cima da calcinha de renda que usava.
Em casa, fui arrumar o sofá pro Renato dormir enquanto ele foi tomar um banho. A Lu disse que usasse o da nossa suíte.
Quando fui ao quarto vi uma cena que não imaginava: a Lu, sentada na cama vendo o Re tomar banho (de tão bêbado ele tinha deixado a porta aberta). O pior era ver que o cara tinha tudo em cima e ver minha noiva hipnotizada com isso.
Voltei pra sala e fiz um barulho pra que ela não fosse flagrada por mim. Entrei no quarto, fechei a porta da suíte e esperamos o Renato sair. Ela passou por nós só de toalha, deu boa noite e foi direto dormir. Fui discreto, tentando não ver se a Lu não secava o cara.
Como eu também tinha bebido, não rolou nada entre nós e fomos dormir também.
Não sei que horas eram, mas acordei com Lu saindo de cama de fininho. Ela me chamou, e por algum motivo fingi que estava dormindo. Ela então saiu do quarto. Esperei um pouco e fui em silêncio atrás dela. Ela foi até a porta da sala, e parou como se esperasse algo. Depois de um tempo ela foi até o sofá e chamou pelo Renato baixo, mas pelo ronco dele não acordaria tão cedo. Ela então voltou, e corri de volta pra fingir que dormia, já imaginando que rolaria algo. Ela veio até a porta, me chamou 2 vezes e saiu. Fui com cuidado atrás dela.
Ela parou atrás do sofá, vendo ele dormir. As roupas dele numa cadeira, então só o lençol cobria seu corpo nu.
Ela veio até a frente do sofá, muito próxima dele e começou a se despir. Tirou o babydoll, ficando de lingerie. Depois o sutiã e por fim abaixou a calcinha, a alguns centimetros de meu amigo que dormia. Confesso que me excitou, vendo minha baixinha fazendo uma especie de joguinho erotico e decidi deixar rolar mais um pouco.
Peladinha, ela tirou o lençol de cima dele, bem devagar. Ele dormia de barriga pra cima, braços e e pernas afastados, dando pra ve-lo por inteiro. Mesmo no escuro deu pra ver que ela parou de respirar um momento com a cena.
Fiquei mais apreensivo, mas deixei seguir, mesmo quando ela se ajoelhou perto dele no chão e ficou a centimetros do pau do cara. Quase tive um treco quando ela tocou, bem suavemente o pau do meu amigo começando uma leve punheta. Mesmo de longe dava pra ver que o cara tinha um belo pau, e ela aproveitava algo que não tinha em casa fazia um tempo, eu tinha que admitir. Foi esse misto de tesão voyeur e culpa que me fez seguir assistindo.
Ela então se ajeitou melhor, e começou um boquete no cara. Eu suava em bicas, vendo aquela cena. O silêncio no apto era tanto que eu só ouvia a respiração acelerando dele e os sons dela chupando, sugando o pau de meu amigo. Ela chupava sem pressa, as vezes parava pra admirar o corpo do cara então recomeçava, bem devagar. Vi quando ela acelerou o movimento, os sons do boquete ficando mais altos e escutei quando meu amigo deu um gemido mais alto. Vi apavorado que meu amigo tinha gozado na boquinha de minha noiva, e ela fazia questão de beber toda a porra dele. Ela se levantou, o cobriu com cuidado e voltou ao corredor. Eu já tinha me escondido no quarto quando ela entrou com suas roupas nas mãos. Deitou-se em nossa cama e começou a se masturbar, pois eu estava "dormindo".
No dia seguinte, foi muito estranho no café ver os 2 conversando, tendo que fingir que não sabia que minha noiva tinha bebido a porra do meu amigo. Sou corno manso, mas ninguém sabe disso.