Chinelão safado

Sempre viajo para uma cidade próxima para fazer uma especialização. Sou alto, 1,75m 74kg, faço musculação, tenho um tipão bem masculino mesmo, mas minha bunda é de dar inveja em qualquer mulher (pelo menos é isto que dizem). Não sou nenhum safado, mas também não dispensaria uma safadeza.
Em uma das minhas viagens, precisei ir ao banheiro de uma rodoviária pequena numa cidade do interior de São Paulo. Chegando ao banheiro, vi que tinha um cara, um cinquentão bonito, com uma camiseta regata e mochila. Vi seus braços enormes, e não posso deixar de dizer que não senti tesão, mais do que isto, meu tesão aumentou ainda mais quando vi seus chinelos. Eram um destes adidas em branco e preto, que combinavam certinho com aqueles pés.
Ele viu a minha olhada para os pés dele, e me esforcei para ver seu pau. Despistadamente olhei, quando estava passando por ele, pude perceber que ele estava na verdade, batendo uma gostosa punheta. Eu lavei minhas mãos, e via que ele estava de olhos fechados. Fiquei na duvida se oferecia uma ajuda... Fiquei na duvida, adrenalina subia... senti meu suor escorrendo pela nuca abaixo. E fui.
“Quer uma ajuda aí?”
Ele sorriu, não me olhou, continuou fazendo caras e bocas enquanto minhas mãos pegavam em sua rola que preenchia toda a minha mão. Sua rola era grande, pesada, com uma cabeça que incitava a vontade de qualquer bom mamador. Não aguentei, e chupei a sua rola ali mesmo. Engoli a cabeçona e fui descendo lentamente pelo pau inteiro até suga-lo dentro da minha boca. Ele movimentava rápido e engasguei umas duas vezes. Olhei para ele, e vi que ele me olhava com a cara de safado, pegando em meu topete e fazendo engolir aquela rola maravilhosa. Suguei tudo. Parti para as bolas, que estavam num forte cheiro de suor, porem extremamente excitante.
Escutamos barulho, paramos por aí. Sai do banheiro e fui direto para tomar meu ônibus. Para minha surpresa ele havia tomado o mesmo ônibus que o meu. Sentei em uma das poltronas do fundo enquanto ele estava sentado a umas 5 ou 6 poltronas na minha frente. E partimos em viagem.
Após duas horas, ele se levantou para ir ao banheiro, passando por mim. Achei que nem tinha me reparado, fechei os olhos imaginando que delicia poderia ter sido foder com aquele cara. Foi aí que eu senti algo cutucando meu braço.

Como se não bastasse a minha fantasia, ele tirou a rola no banco vazio ao lado do meu, e começou a tocar uma bela punheta. Abaixei minhas calças jeans e ele logo veio colocando a mão em minha bunda, senti uma forte pressão quando seus dedos alcançaram o anelzinho do meu cú. Ele socava bem gostoso com o dedo enquanto tocava a punheta.

Eu olhava para seus pes e sentia um tesão enorme naquela situação. Via seus pés se contorcerem dentro dos chinelos. Foi uma delicia. Ele disse ao pé do meu ouvido, me chupa, sufocando a minha garganta com sua rola. Chupei com vontade, sugando com força, sentindo o sabor de seu pau babado invadir minha boca. Que delicia!
De súbito abaixou minha cabeça, fazendo encostar nos seus chinelos. Lambi com vontade seus chinelos e seu pé, querendo mais. E quanto mais eu chupava mais ele socava aquele caralho e com a outra mão enfiava dois dedos em meu cu, com vontade, sem qualquer receios – meu cuzinho ficava piscando com gosto naqueles dedões grossos. Comecei a fazer uns gemidos. Ele não fez de rogado, tirou a mão do pau e gozou com vontade em minha boca. Ele encheu minha boca de tanta porra que eu não aguentei tanta pressão. Engoli tudo. Enquanto isto, ele tirou o dedo do meu cu, levou-os a boca e beijou os dedos. Era para me matar de tesão mesmo!
Eu fiquei maluco, cheio de vontade de dar ali mesmo, fazer aquela putaria boa!
Rapidamente ele puxou sua calça, fechando o zíper e cinto. Sorriu safadamente e me deu aquele beijo. Logo, disse-me com voz grossa: “Safado, quero te fazer de putinha... Deixa eu te dar aquele trato?”.
Não me contive: “Agora?”