Há anos venho tentando ser corajoso e chegar até um vizinho, um cara maduro aqui do prédio. Cezar é motorista caminhoneiro, alto, uns 47 anos, forte, bem parrudo, poucos pelos, branquinho, e com uma mala que atiça qualquer fantasia. Um dia destes, chegando tarde da faculdade, vi que ele estava mijando no corredor que dá acesso a escada. Ele nem segurava o pau, com as mãos na cintura, de costas para mim, eu não conseguia ver seu pau, mas imaginava o tamanho daquela rola para fazer este tamanho feito.
Andei um pouco mais devagar para poder alcançar a cena, mas ele escutou o barulho dos meus sapatos e agilizou o processo. Guardou a piroca bem rápido e ainda sorriu sem graça para mim. Eu brinquei ao passar por ele “Esquenta não, continua aí...”. Mas ele riu alto de novo e caminhou mais rápido do que eu.
Num sábado destes, estava chegando em casa depois de uma corrida pela lagoa e tomei um banho como sempre faço. Escutei a movimentação na casa dele, mas parecia estar sozinho. O tesão me consumia a ponto de tocar o meu cú com meus dedos e me masturbar imaginando o que ele poderia fazer comigo. Gozei, terminei meu banho, mas a cena não saia da minha cabeça.
Fiz algo para comer, sentei para descansar, ler um livro, ver um filme, fazer qualquer coisa neste sábado. Tentei entrar em um chat daqui da região, mas sabe quando ninguém te interessa? Abri a cam para um carinha que se dizia gostoso, porém, ele não me despertou nenhum tesão. Tinha que ser aquela pessoa.
Olhei no relógio, 20:14, nunca irei me esquecer deste horário, quando tomei coragem e fui bancar a puta louca por um cacete vizinho. Articulei tudo em minha cabeça, ia chegar e dizer que precisava de uma ajuda, ia dizer que estava preocupado e iria mostrar minha bunda e pedir para ele ver se realmente tinha algo errado. Estava muito louco, era a primeira coisa que aparecia na cabeça. Aí achei um vinho na geladeira, não sou de beber, mas aquilo precisaria de uma dose mágica de coragem, tomei em uma golada, vestindo a calça jeans justa e surrada e uma camiseta branca. Passei pela porta calçando os tênis e desci as escadas.
Bati na porta da apartamento dele... uma... duas batidas. Ele abriu a porta e falou “beleza ?”. Eu fiz aquela cara de preocupação e disse que algo não tava certo, se ele poderia me ajudar. Ele chamou para entrar e eu fui, não tinha mais volta, ou sairia dali com olho roxo ou com o meu rabo cheio de porra.
Comecei falando para ele que estava incomodado com uma coisa, e que queria que ele visse, porque não tinha nenhum outro amigo no prédio e precisava disso. Ele cruzou os braços na porta e fez um “Anh?”. Não me incomodei com aquilo e continuei, até eu fiquei confuso com minha dramatização. Abaixei as calças e disse que tinha umas manchas aqui, e apontei para minha bunda. Ele veio, colocou a mão, mas disse que não tinha nada, que não via nada. Ele colocou a mão mais uma vez e apertou, percebi que ele estava no papo... Desci sua mão um pouquinho para encontrar meu cu, e ele riu.
“Oh Cara, curto estas coisas não... Mas tu tem uma bunda boa para caralho!” Disse passando a mão sobre a calça onde eu percebi que ele estava excitado de verdade. Começou a roçar pouco a pouco meu cuzinho e se masturbar por cima da roupa. Fiquei louco, o anelzinho do meu cuzinho estava louco de vontade de receber a sua piroca, independente do tamanho.
Após algum tempo nesta brincadeira, ele tirou a camiseta, chutou os chinelos para um canto, desabotoando a bermuda e ficando só de cueca. Eu ainda de roupa, tirei meus tênis, e minha calça, ficando com a cueca até os joelhos. Aproveitei para tirar as camisetas quando ele começou a roçar o pau dentro da cueca, porem ereto, no meu bumbum.
Com os pés ele puxou minha cueca para baixo, me deixando literalmente pelado. Colocou minha mão na sua rola e falou com um tom de safado que nunca vou esquecer... “Segura meu saco, não toca na rola!”. Era uma ordem – E que sacão!
Quanto mais eu mexia no saco, mais ele socava o dedo no meu cu, até tirar a rola para o lado da cueca, sem tirar a cueca. “Chupa meu pau!”. Uma nova ordem, amava seguir aquilo. Comecei pela cabeça e descia aos poucos até chegar aos pentelhos, engoli tudo, já que seu pau não era grande, mas era grosso. Uma delicia de uns 17 cms, porém minha mão não conseguia fechar.
Chupei aquela cabeçorra com tanta voracidade. Ele de pé, fazendo caras e bocas. Fui descendo seu pau em minha boca enquanto tocava uma punheta com uma das mãos. Ele gemia como um macho louco, e aquilo que me excitava tanto que eu não poderia mais parar. Senti que aos poucos seu pau ia babando em minha boca. Ele começou a me dar uma surra de pau na cara, fazendo um estrago que excitava uma vez que aquela rola era mais pesada que nas minhas fantasias.
Continua...