Meu marido, meu filho e meu macho negro

Meu nome é Sandra, tenho 33 anos, loira, 1,70m de altura e cerca de 60 quilos muito bem distribuídos. Sou casada há 5 anos com um homem maravilhoso e temos um filho de 4 anos. Meu casamento é ótimo, não tenho nada a reclamar, mas de um ano para cá aconteceu um fato que mudou meu modo de enxergar o sexo e o amor como coisas muito diferentes. Amo muito meu marido e minha família, mas desde o que aconteceu com o Sr. Adão, não consigo ver meu marido mais como um macho, se é que vocês me entendem.

Trabalho como voluntária em uma ONG para deficientes físicos, apesar de ter toda a estrutura econômica por parte de meu marido. É algo que gosto e faço com prazer, que é ajudar os mais necessitados. A ONG é muito bem organizada e eu com mais sete mulheres ajudamos em coisas básicas como ajudar na alimentação, ler livros e dar banho a aqueles que tem alguma limitação.

Há um ano atrás, fui encarregada de ajudar uma sala especial, com pacientes com bastante limitação motora. Entre eles, o Sr. Adão. Ele é um senhor de mais ou menos uns 50 anos de idade, negro muito escuro, cabelos brancos, corpo troncudo (até barrigudo) e por um acidente no trabalho, ficou sem as duas mãos na altura dos cotovelos. Com extrema dificuldade em se alimentar ou escovar os dentes (entre outras coisas), Sr. Adão vivia triste como a maioria dos outros enfermos. Cabia a mim alegrar aqueles pacientes, além de ajudar nas tarefas básicas.

Com o tempo, fui pegando a confiança do Sr. Adão, tratando-o com respeito e muita disposição. Como ele era o paciente que necessitava de mais cuidados, meu tempo dedicado era maior. Ficamos amigos e até de certa forma íntimos. Adão me pedia para ler e virar suas revistas preferidas, na maioria pornográficas. No início eu fiquei encabulada ao ler contos eróticos para aquele senhor em seu quarto, mas vendo sua alegria e disposição, comecei a achar que estava fazendo um favor para aquele homem maduro. Claro que eu via sua excitação, revelada no meio de suas pernas, mas tratava isso naturalmente. Nunca houve nada além da excitação.

O problema é que eu ficava muito fogosa e quando ia para casa tinha que me satisfazer sozinha pois meu marido quase sempre chegava cansado em casa após tanto trabalho. Comecei cada vez mais a frequentar o quarto do Sr. Adão, me dedicando cada vez mais a ele. Esperto, ele fazia de tudo para me deixar a vontade. Certo dia, o Sr. Adão me pediu para eu lhe despir depois de mais uma sessão de leitura. Ele queria tomar banho pois estava muito quente. Eu sabia que ele já conseguia se despir, mas excitada com mais uma sessão de leitura, principalmente com o tema lido (loira casada e um pedreiro), resolvi ceder ao seu pedido e comecei a tirar suas roupas.

Ao tirar a sua cueca me deparei com um membro avassalador apontado para o teto do quarto. Deveria ter uns 20 centímetros, era muito grosso e envolto em uma densa camada de pentelhos encaracolados. Realmente algo lindo e ao mesmo tempo assustador. O cheiro que exalava a sua glande me inebriou de um jeito que o Sr. Adão, percebendo a minha fraqueza momentânea, perguntou se eu estava passando bem. Respirei e disse a ele que nunca tinha visto um pênis tão “diferente”. Sr. Adão deu uma risada gostosa e disse que era normal e todas as suas ex-parceiras se assustaram com o tamanho. Fiquei envergonhada e o lembrei que era casada e estava lá trabalhando como voluntária.

Sr. Adão de repente ficou sério e me pediu desculpas pela falta de jeito. Disse para ele que estava tudo bem e que não ficasse ressentido. Ele percebeu minha voz ofegante e disse que tudo que acontecesse naquele quarto não sairia de lá. Ousado, me disse que eu poderia fazer o que quisesse com o seu membro: acariciar, cheirar, chupar ou até oferecer meus buracos para seu instrumento. Fiquei rubra de vez, mas não o reprimi, até porque o meu maior desejo era pegar naquele cacete monumental. Estávamos no banheiro do quarto e o Sr. Adão sentou na privada e pediu para eu me ajoelhar na frente dele. Fiz exatamente o que ele pediu e, tremendo muito, coloquei minhas duas mãos em suas coxas, aproximando a cabeça bem perto do cacete negro, que estava reluzente e em riste.

“-Faça o que quiser, vou ficar só aqui sentado” - disse ele. Fechei os olhos e me aproximei daquele mato de pentelhos e cheirei, encostando meu nariz nos tufos suados e densos. Nunca havia sentido uma sensação tão gostosa. Meus pelos de arrepiaram todos e minha calcinha molhou-se como uma calcinha de uma adolescente. Tirei toda a minha roupa e voltei a posição de joelhos, na frente daquele mastro. Sem tocá-lo com as mãos, passeei minha língua pela glande, pousando os lábios em volta da cabeça e fui descendo até onde podia. Cheguei até a metade do cacete e fui fazendo movimentos de vai e vem até conseguir chegar próximo dos pentelhos daquele macho.

Gozei umas três vezes somente com minha boca no Sr. Adão, que não esboçava nenhum sinal de gozar. Aproveitei e lambi muito suas bolas e seus pentelhos acima do pau. Finalmente estava tratando o Sr. Adão como ele deveria e como eu sempre sonhei tratar um homem. Num determinado momento ele abriu os olhos e me pediu para ir na cama e que ficasse de bruços. Sem pensar, me levantei e me deitei de bruços em sua cama. Sabia que algo forte estava por vir mas estava muito excitada para qualquer questionamento. Sr. Adão não fez nenhum barulho antes de subir em cima de mim e de ajeitar seu cacete no meio de minhas pernas.

Primeiro ele pincelou o pau na minha boceta, pegando o líquido que nela escorria para depois me mostrar suas reais intenções. Colocou um travesseiro embaixo do meu ventre, me fazendo empinar o bumbum. Ele realmente era um homem muito experiente. Gemi quando a cabeça encostou no meu orifício, que já havia aguentado alguns membros na adolescência mas nunca havia experimentado algo tão volumoso. Calmamante, o Sr. Adão começou a forçar meu buraquinho, me deixando maluca de tesão. Abri um pouco mais as pernas para facilitar a penetração e aos poucos meu anel foi cedendo e acomodando aquele cacete.

Fui as nuvens quando senti a pentelheira encostar em minha bunda, como um suave travesseiro. O Sr. Adão ficou uns minutos com todo o cacete enterrado em mim antes de começar a fazer um vai e vem ritmado e forte. Aos poucos comecei a mexer o bumbum, sincronizando o coito. A cena deveria ser indescritível: uma loirinha branca deitada com seu macho negro e rude por cima, enterrando todo o cacete em sua bunda. Gozei mais umas três vezes antes dele despejar todo o seu esperma no meu rabo. Meu macho caiu em cima de mim e ficou por longos e prazeirosos minutos. Fiquei orgulhosa em ter aguentado todo aquele homem dentro de mim, mas completamente dolorida e assada nos dias seguintes.

Hoje, continuo sendo uma mulher respeitada e discreta. Sou dedicada a minha família e ao trabalho voluntário, mas vivo experiências incríveis com o Sr. Adão quase que diariamente. Como meu marido não gosta de sexo anal, não desconfia da minha grande dilatação, fruto do cacete regular que o Sr. Adão me oferece. Sou uma mulher feliz ao lado do meu marido, filho e macho.