Nunca pensei que minha história despertasse tanto interesse nos leitores daqui. Meu nome é Sandra, tenho 33 anos, sou loira de cabelos bem claros e lisos na altura dos ombros, tenho 1,70m de altura e 60 quilos muito bem distribuídos. Sou casada há 5 anos com um homem maravilhoso com um lindo filho de 4 anos.
Depois da minha primeira experiência com o Sr. Adão (ver o primeiro conto), passei a ver o amor e o sexo de maneira diferente. Sou apaixonada pelo meu marido e devo a ele boa parte da minha felicidade, mas com o Sr. Adão me defino como fêmea no mais esplêndido sentido da palavra. É com o Sr. Adão que me satisfaço sexualmente, e assim vivo feliz.
Meu macho é negro e não tem os dois braços até a altura dos cotovelos devido a um acidente de trabalho ao manusear uma caçamba de lixo e vive na ONG que trabalho como voluntária. Possui 50 anos e um membro descomunal e muito pentelhudo, que me hipnotiza a cada ereção. Faz um ano que transamos regularmente (cerca de 4 vezes por semana) sempre na mesma posição, que é um gosto do meu parceiro: anal comigo deitada de bruços. Não trocamos uma palavra durante o coito. Primeiro eu chupo e lambo bastante seu membro até ficar bastante besuntado, depois vou para a cama e me posiciono de bruços, com as pernas levemente abertas e um grosso travesseiro embaixo do ventre. O Sr. Adão nem precisa mais me lubrificar pois meu ânus já está dilatado o suficiente após tantos coitos entre nós. Estamos em plena sintonia. Ele pinga muito em cima de mim e meu suor se mistura ao dele numa cumplicidade forte entre uma mulher aristocrata e um homem rude e simples. Coisa de pele e química.
O caso é tão inusitado que eu até fico um pouco envergonhada quando estou com os colegas de ONG nas horas vagas ou em reuniões. Minhas amigas, também voluntárias, sabem que sirvo sexualmente o Sr. Adão, mas fingem que não acontece nada pois, tirando isso, sou muito profissional. Os faxineiros e auxiliares também sabem da nossa relação pelo forte cheiro que fica o quarto do Sr. Adão após o sexo. Mas o importante é que tanto eu como ele estamos felizes e somos absolutamente discretos, não comentamos o assunto com ninguém.
Já tentei mudar de posição com Sr. Adão algumas vezes mas ele nunca deixa. Me diz que a visão de meu bumbum é o que mais gosta, por isso nem tento mais transar de outra forma. Gosto muito do toque de seus vastos pentelhos no meu bumbum, sinalizando que todo o seu pau está dentro do meu ânus. Experiente, o Sr. Adão passa longos minutos entrando e saindo ritmadamente, sempre com meu auxílio. É praticamente uma terapia sexual.
Por enquanto não tenho vontade de transar com mais nenhum outro parceiro, tirando meu marido e o Sr. Adão. Gosto de me sentir segura e como meu marido nunca ligou em transar analmente, não sabe o tamanho que meu ânus possui hoje em dia e por isso não desconfia das minhas transas. Já o Sr. Adão não faz questão de comer minha xoxotinha. Ele gosta mesmo é de bunda (como ele mesmo diz) e sabe que a minha é de sua propriedade, até agora exclusiva.
Quem sabe um dia eu aceite o convite de outro homem para dividir comigo palavras e experiências, mas por enquanto é somente o Sr. Adão e meu marido que são donos de meu corpo e minha alma.
Muito obrigada a todos.
QUe Caras de sorte esses ai hein Otimo conto beijos
Seus relatos são muito bons. E você agora e completa e feliz parabéns, e cra de sorte seu Adão rsrsrsrs. Tudo de bom para você sua familia e seu amante. rsrsrs
Suas palavras sao excitantes!! Imagino voce bem gostosa de quatro deve ser um tesaoo.. votei
excelente contos
Deveras excitante! Sexualidade ao mais alto nível!
delícia de conto mulher, muito bem escrito...amei e votei...bjs
é otimo quando a cadela é assim, fiel
muito, bom, votei tb e vou esperar o dia em q vc quiser alguma coisa alem,bjs
O importante é separar o prazer do amor, e vc sabe fazer muito bem!