Eu estava preparando aquilo à alguns dias e a minha imaginação estava revolucionada como se tivesse passado um furacão por ela. Quase todo adolescente teve uma panorra na vida. Panorra é um pano usado para limpar a porra que resulta da masturbação.
Todo o dia de manhã durante cinco dias eu me masturbei e gozei naquela cueca azul escura. Por pressão de ter que sair para o trabalho, eu me masturbava, gozava e guardava a cueca no bolso de um calção que ficava pendurado atrás da porta do banheiro. A masturbação matinal é sempre um esporte agradável e desestressante. Algumas vezes eu batia languidamente a punheta com o pau ligeiramente mole, sentindo-o quente e pulsante em minha mão, tendo muito prazer em massagear a glande com o prepúcio. Eu deleitava-me brincando e torcendo o corpo flexível do pau. Em outras ocasiões o pau ficava rígido como aço, parecia que tinha ferro sob a pele que eu puxava para lá e para cá. A sensação me provocava um tesão forte e eu batia freneticamente e com muito vigor gozando rapidamente. Fosse como fosse ao final eu ejaculava no pano azul escuro e observava a porra viscosa e branca acumulada, contrastando com a cor do pano. Eu sentia o cheiro e pensava em meus planos com muito prazer, imaginava como seria a reação de Catarina. A cueca já estava com uma fina camada seca e esbranquiçada de porra exatamente na região da frente, onde fica o cacete.
Finalmente, chegou a noite para pôr meu plano em prática. Naquela noite tínhamos duas possibilidades de filme para assistir, eu pensava no que fazer, pois não sabia se ela estava completamente disposta e meus planos exigiam disposição. Ela deveria ficar vendada e amarrada para fazer o que eu queria e as vezes eu a deixava algum tempo amarrada sem ver nada e era cansativo para ela, de modo que ela sentia sono. Bem, dessa vez, na verdade eu também estava em dúvida se eu estava com toda a disposição necessária também. Bom, se não fosse hoje seria amanhã.
Eu estava vendo televisão e ela se aproximou, sentando-se no sofá e reclinou, debruçando-se em minhas costas e a cabeça em meus ombros. Eu continuava a ver televisão e a sentindo ali sobre mim, pensava que meus planos iriam por água abaixo. Mas, surpreendi-me com o assunto que ela começou a puxar e meu pensamento começou a mudar. Ela ainda estava interessada em um assunto analítico que desenvolvemos antes e começou a falar do prazer que tinha em fazer sexo debaixo do cobertor e as pontes que isso tinha com sua própria infância. Ela estava ali sobre mim falando aquelas coisas e meu pau ficou duro, duro pra valer. Não tive dúvidas, seria agora!
Falei com ela que hoje eu iria amarrá-la, afinal, já tinha dito uns dias antes que queria amarrá-la e ela estava com o assunto na cabeça. Peguei uma cadeira e nossas caixas de brinquedos, fui até ela e comecei a tirar sua blusa, ela foi dócil e tirou também o sutiã, as calças e a calcinha. Perfeito! Coloquei-a sentada na cadeira e amarrei suas mãos para trás, com o cuidado de amarrar os laços nas pernas da cadeira de modo que ela não pudesse levantar as mãos. Ela tinha aquele problema com amarras, então não pude amarrar com toda a firmeza que eu gostaria. Eu coloquei duas outras cadeiras do lado da cadeira em que ela estava sentada. Com estas duas cadeiras eu tinha uma base para apoiar meus pés e subir o cacete até a sua boca para que ela chupasse com facilidade. Além disso, eu amarrei os joelhos dela e puxei as cordas até as pernas destas outras cadeiras colocadas ao lado. Assim a corda ficava bem esticada abrindo bem as pernas e escancarando a boceta. Se eu amarrasse os joelhos dela nas pernas da cadeira em que ela estava sentada, não conseguiria puxar as pernas dela tão abertas.
Agora ela estava pronta, nua, vendada e amarrada à cadeira com as pernas escancaradas expondo bem a boceta rosada. Eu tinha que preparar a mim agora. Era este ponto que me preocupava, eu não podia deixá-la lá largada muito tempo senão a brincadeira perdia a graça para ela. Distribui as coisas, tirei minha roupa e coloquei em minha pele desnuda o cinto que costumava usar. Passei um de meus fios pela fivela, fazendo um V invertido que deixava duas pontas penduradas para baixo. Primeiro, amarrei a base do pau e do saco com o fio. As veias do cacete logo saltaram e ele ficou túrgido. Peguei um elástico e separei as bolas por baixo, deixando-as bem esticadas, o elástico formava um X na parte de cima do pau.
Enquanto eu me arrumava, passeia a fivela de metal que estava fria, nos bicos dos seios dela. Depois, passei na bocetinha, esfregando o metal gelado nos lábios e no clitóris. Ao primeiro contato da fivela na boceta ela se contraiu toda. Se estivesse solta teria dado um pulo e fechado as pernas, mas como as amarras dos joelhos estavam totalmente esticadas e fortemente atadas, ela estremeceu sem sair do lugar e sem fechar as pernas. Que delícia era ver seus esforços de proteger-se do toque gelado serem frustrados e senti-la totalmente a minha mercê. Passei novamente o metal frio nos seus seios e para contrastar a sensação, depois de roçar bem os bicos que se acostumavam ao frio, passei a minha língua quente e molhada neles. Eu ia me arrumando e fazendo um pouco disto nela para que o ânimo dela não começasse a decair.
Pronto, agora estava com o pau amarrado e ela prontinha também. Meu objetivo era fazer a Nicole vir a tona. Então, comecei uma brincadeira diferente. Passei um dos fios pelo seu pescoço e puxei-o tracionando com firmeza a nuca dela, perguntando:
- Que tipo de mulher você é?
A verdade é que eu estava doido esperando que ela respondesse puta, mas gostei também da resposta que ela deu:
- Tarada.
- Ah, você é uma mulher tarada?! E do que você gosta?- Continuei eu inquerindo.
- Eu gosto de tudo. Adoro dar o cuzinho.
Essa resposta me pegou desprevenido. Ao mesmo tempo que me arretou em um só solavanco, me desconcertou, pois eu esperava que ela começasse de leve me dando um gancho para uma chupada.
Aproveitei a confissão de que era uma tarada para massagear as suas tetas e depois desci a mão para a bocetinha, dando um esfrega gostoso nela.
- Hummm. Você gosta de dar o cuzinho?!- Da boceta deslizei um dedo até o cuzinho dela e senti com a ponta a saliência e a resistência do músculo anelar do seu cuzinho gostoso.
- Aaaaaiiiiii, adoro dar esse cuzinho, sim!
- Esse cuzinho aqui?!- Mexi mais o dedo na sua entradinha
- Sim, esse cuzinho!- Disse ela, inclinando o busto pra frente e com a cabeça caída pra trás, movida por um reflexo de puro tesão. Como seus joelhos estavam amarrados ela não podia se mexer muito, mas levantara seus pés ficando na ponta dos dedos o que era mais um reflexo de tesão. O repuxo nos artelhos e o corpo arcado revelavam a excitação que ela sentia. Eu continuava segurando com a outra mão o fio que passava por detrás da nuca dela.
Como o cuzinho dela estava seco, tirei a mão que estava alcançando o anel dela e coloquei na boca derramando saliva nos dedos para lubrificar sua entrada proibida. Ela estava sentada e era difícil chegar com os dedos com cuspe até o seu cu. Meus dedos tinham que vencer o aperto entre o assento e as carnes íntimas dela. Na primeira tentativa levei o dedo com dificuldade até o cu dela, mas o dedo chegou com pouca da saliva, pois ela foi se perdendo no caminho. Fiz mais duas tentativas ainda e fiquei satisfeito com a umidade que havia proporcionado ao anel apertadinho dela. Massageei e esfreguei aquele cuzinho até enfiar um pouco mais que a primeira falange naquele músculo firme e estreito. Enfiada a ponta do dedo, eu puxava para frente o anel como se o dedo fosse um gancho, apenas para sentir-lhe a resistência e o aperto.
O corpo dela arcava e as pernas erguidas nas pontas dos dedos tremiam de prazer. Minha mão era uma base de onde erguia-se o mastro de meu dedo indicador que furava a entrada proibida daquela mulher. A afronta do dedo em riste contra o cu que lhe apertava, esta era e sempre foi a tradução de minha tara de explorar e descobrir com os dedos o cu feminino. Eu puxava em fisga aquele músculo rugoso, agora molhado e aberto para meu acesso. Em dado ponto girava a ponta de dentro dela, explorando assim cada dobra e curva daquela entrada subversiva, tão deliciosa e tão condenada pelos tolos e puritanos. Meu jogo era provocar com o dedo aquele cu para senti-lo se contraindo e apertando o dedo que o afrontava. Delícia sem igual era sentir aquele orifício posterior responder as minhas provocações se apertando ao redor do meu dedo... Ohhh doce esfíncter anal, Ohhh palácio dos prazeres!!! Meu nível de excitação subia tanto que não importava que fosse o meu dedo no cu dela, podia ser o pau e não haveria diferença pois o prazer que me percorria o corpo era o mesmo que seria se eu estivesse fodendo o cuzinho dela com meu cacete. A verdade é que eu estava fodendo ela, eu a estava fodendo com meu dedo, mas estava fodendo e meu corpo todo sentia e reagia a isso.
- Cuzinho gostoso e apertadinho esse teu! Seu marido deve adorar foder esse teu cuzinho, não é? – Aqui começava meu jogo psicológico. A princípio ela sabia que estava com o marido dela ali, mas de repente o homem que falava com ela tratava o marido dela como uma terceira pessoa.
- Aaaaiiiii!!! – dizia ela com meu dedo massageando a maciez da mucosa do íntimo de seu cu.- Ele adora foder o meu cu e eu adoro sentir o cacete dele entrando pela minha bunda.
- Hummmm, que cachorra deliciosa! Cachorra boa é assim, adora dar o cu!
Eu já tinha provocado demais aquele cuzinho e agora voltaria ao jogo psicológico. Dei um tranco com mais força no pescoço dela, puxando o fio e perguntei:
- E qual é o teu nome vadia?
A inocente foi direto na resposta mais natural e óbvia:
- Catarina.
Com a resposta, forcei um pouco mais o fio no seu pescoço para lhe causar desconforto e dei um tapa em um de seus seios.
- Esse não é o nome que eu ouvi. O nome da putinha safada, talentosa que adora dar o cu! Qual é o teu nome?
- Não sei, qual é o nome que você quer que eu tenha?- Pobre inocente, a resposta estava tão próxima e tão distante ao mesmo tempo. Enrolei na minha mão o fio, até que o rosto dela encaixou na minha mão. O polegar e o indicador seguravam a mandíbula dela e o fio tracionava a sua nuca. Esta última resposta estava errada e eu estava fazendo o papel de inquiridor sádico, portanto não podia perdoar isso. Apliquei mais dois tapas fortes nos seios dela e um fraco gemido, mistura de susto e dor lhe escapou, saindo do fundo da garganta.
Aproximei meu rosto do dela e comecei a falar-lhe. A proximidade era tanta que eu sabia que ela estava sentindo o calor e o hálito da minha boca, aliás tinha certeza pois, mesmo com o rosto preso a minha mão e vendada eu percebia a sua boca entreaberta e a intenção dela de me beijar. A sensação de poder e de dominação me enchia de prazer, ela estava ali nua e sem enxergar, com o rosto preso a minha mão e queria me beijar. Eu podia ler claramente que seu desejo de beijar era como um pedido de desculpas e uma tentativa de reparação por não dizer o nome certo. Claro que eu não a beijaria! A situação de poder e dominação combinada com a docilidade servil dela me enchia tanto de tesão que eu podia sentir meu pau latejar fortemente nas amarras que o prendiam.
- Sua cadelinha suja! Você vai me dizer o seu nome bem direitinho. Mas, eu vou te dar uma chance de se reparar. Sabe chupar uma piroca?
- Sei...
- Sabe o quê? Fale!
- Eu sei chupar uma piroca.
- Sabe mesmo putinha? O que o teu marido fala da tua chupada?
- Ele diz que eu chupo bem. Ele adora por o pau na minha boquinha.
- Então, eu vou pôr o meu e vamos ver o que você sabe fazer...
Subi nas cadeiras que estavam do lado da cadeira onde ela estava sentada e dei-lhe umas pancadas na cara com a minha pica. Ela abriu a boca e começou a chupar. Ela caiu de boca pra valer, foi chupando com força e molhando o pau com a saliva. Eu tive o cuidado de não a deixar chegar com a boca nas bolas que estavam tão amarradas e esticadas que não estavam para baixo, mas sim, cada uma para um lado. Mas, eu não queria que ela descobrisse ainda como estava meu pau. Quando ela tirava o pau de dentro da boca e ficava lambendo e passando os lábios por ele, eu segurava sua base impedindo que ela chegasse as bolas. Assim, segurando meu próprio pau e passando pela boca, pela língua, enfiando e tirando eu estava em um delírio poderoso. Como aquela boca era boa e como aquela mulher chupava bem! Fiquei muito tempo passando a piroca naquela boquinha jeitosa.
- Que boquinha gostosa! Seu marido realmente estava certo você chupa muito bem! Mama assim gostoso no meu cacete, deixa ele todo molhado, mama mais... Você gosta de chupar? Responde, cachorra.
- Eu gosto!
- Gosta do quê, cachorra, fala! – Falei isso segurando firmemente a sua mandíbula e a intimando com firmeza, afinal queria ouvir a frase inteira: eu gosto de chupar um pau. Então ela prosseguiu:
- Eu gosto de chupar um pau, adoro mamar no teu cacete. Dá mais pra mim desse cacete gostoso.
Uau! Aí sim a resposta foi boa e eu dei a ela o que ela queria e estava pedindo. Caramba, como ela chupava maravilhosamente a cabeça do pau me deixando maluco! No auge da excitação deixei sair espontaneamente:
- Ai, que vontade de gozar nesta boquinha!
- Então goza, goza na minha boquinha!
Aqueles apelos vindos dela eram terríveis, pois meu pau estava na flor de sensibilidade e a vontade de gozar ficava tremendamente forte com aquelas doces palavras que me faziam estremecer. Mas ainda tinha muita coisa por fazer, então segurei minha vontade e voltei a linha psicológica que trabalhava.
Durante todo esse tempo mantive a situação das bolas amarradas oculta, para revelar com estilo. Então, tirei o pau daquela boquinha, com uma certa tristeza pois realmente estava com uma vontade arretada de gozar na sua boca e desci das cadeiras. Assim, voltei a inquiri-la:
- Então, qual é o seu nome, putinha?
Dessa vez ela já estava preparada e foi muito certeira:
- Meu nome é Nicole!
- Muito bem, decidiu ser boazinha e se entregar, não é?! Por isso darei para você um mimo para o sentido do tato, que deverá ser uma surpresa.
Ao dizer isso soltei sem pensar muito uma de suas mãos. Coloquei ela em concha voltada para cima e derramei nela óleo comestível. Depois de colocar o óleo deitei gentilmente meu cacete ali, em sua mão e ela lambuzou-o todo de óleo. Agora sim, ela chegou até as bolas e ao chegar pronunciou, hummm, gulosamente.
- Isso tesuda, segura as minhas bolas! Estava esperando, pra você pegar nelas. Está tão apertado, quase dói. – Enquanto eu falava ela passava a mão lambuzada nas minhas bolas que estavam saltando pelos fios que a seguravam. O deslizar macio da sua mão causava uma sensação indescritível, era como um alívio e um afago nas bolas que estavam doídas e esticadas. Ela me massageou e esfregou causando um prazer mesclado de dor tão intenso que fazia vontade de desfalecer. Em um ponto ela começou a masturbar, batendo gostoso na minha piça.
Ela sabia bater gostoso uma punheta. Sua mãozinha delicada passava pela cabeça do pau esfregando a aba da chapeleta e massageando o freio do prepúcio, coisa boa e macia. Depois ela agarrava com vontade e batia com força apertando o corpo do pau, uma delícia. Como o pau e as bolas estavam amarrados e esticados a cabeça do meu pau ficava descoberta, pois o prepúcio ficava puxado pra trás com toda a pele. Ela massageava e esfregava o meu cacete ao masturbá-lo e era fantástico sentir aquela masturbação de mão lambuzada na minha piroca sem o capuz. Creio que quem foi circuncidado não sabe como é a sensação de ser tocado na cabeça exposta, afinal o pau deles está sempre exposto e não sente isso como uma novidade.
- Nicole, sua ordinária, como você bate gostoso uma punheta! Você é mesmo uma putinha completa!
- E olhe que estou batendo de esquerdinha! – Só nesse momento me toquei que ao soltá-la, nem vi que mão soltei. Fui instintivamente para o meu lado direito e não me toquei que como ela estava de frente para mim, o lado que havia soltado era o esquerdo dela! Continuei: - É mesmo! Tua esquerdinha é maravilhosa! Bate mais, bate com força que estou adorando!
Subi de novo nas cadeiras e dei-lhe o pau para chupar. Que maravilha foi aquilo! Sua boquinha passeando pelo meu pau, chupando-o com destreza e despertando sensações precisas de vontade de gozar. Mas, não era só isso! Enquanto chupava, ela massageava as bolas amarradas e tudo isso me deixava alterado e com um calor que subia pela minha pele ardendo em meu rosto.
Chegou a hora de preparar o caminho para o momento mais especial. Desci das cadeiras e passei para baixo, para chupá-la. Chupei-a com esmero. Abocanhei a boceta inteira e era delicioso senti-la toda dentro da minha boca. Com os grandes lábios encaixados em minha boca, eu ficava passando a língua por tudo. Como ela estava peludinha, eu prendia os pelos em meus lábios e os puxava suavemente. Em outro momento puxava os pequenos lábios com ternura e carinho. Passava a língua, deslizando pelas dobras entre os pequenos e os grandes lábios. Levava a língua da esquerda para direita, fazendo a curva pelo clitóris e depois voltava. Em um momento a lambia com a língua larga e bovina que passava em tudo sem minúcias, mas abarcando tudo de uma vez. Depois dirigia a ponta da língua em riste para o clitóris e podia sentir sua pontinha intumescer-se, ficando lisa para eu lustrar. Com ele durinho, chupava-o docemente e com a pressão certa.
Eu estava sentado ao chão enquanto a chupava, reclinado e me masturbando. As amarras aquela altura estavam doendo e eu as retirei do meu pau. Eu seguia chupando e ela apoiou o pé na minha coxa. Deixei-a sentir as vibrações em minha coxa, vindas da masturbação frenética. A safada sentiu e trouxe o pé pra perto do meu pau. Deixei ela ficar passando o pé no meu cacete e sentindo assim a minha punheta de prazer ao chupá-la. Seguimos assim até o momento que ela se retorcia e gemia tanto que eu sabia que estava no ponto! Comecei a falar:
- Eu estive preparando uma coisa para você a alguns dias. Fazem cinco dias que ao acordar de manhã eu fico pensando em você, na sua bunda branca, na sua xoxotinha gostosa, nas tuas tetinhas rosadas e assim bato uma punheta pra você.- Seu rosto estava esfogueado e um vermelhão subia-lhe pelo pescoço até as faces.- Nessas punhetas eu gozei em uma cueca minha e guardei tudo para você.
Neste ponto enquanto falava comecei a passar a uma certa distancia do rosto dela a cueca de que falava. O cheiro estava forte e mantive uma certa distância apenas para que ela começasse a sentir o cheiro, mas ainda sem ter clareza. Eu segui descrevendo as punhetas e meus pensamentos e vontades de foder ela, sua boca e seu cu. Passei o tecido nos seus seios e aproximei um pouco mais a cueca. Ela a seguia hipnoticamente com o nariz, virando o rosto para onde a cueca ia. Ela começava a dizer: Delícia! Ai, que tesão! E eu então passei a cueca esporrada em seu rosto. Surpresa! Foi uma explosão!!! Ela ficou maluca e falava sem parar:
- Ai, que cheiro de pau! Ai, que cheiro delicioso de porra!
Desci para a xota que estava bem molhada agora e fui chupando com gosto! O clitóris parecia pular pra fora e eu não deixei passar a frustração, caí de boca nele! Mamei com arte e gosto no grelo dela e enquanto mamava esfreguei a cueca na cara dela. Com a mão que estava desamarrada ela arreganhava a xota para que eu encaixasse a boca direitinho no grelo dela. Eu com uma mão esfregava a cueca olorosa na cara dela e com a outra me masturbava. Ela não parava mesmo de falar e isso me excitava de um modo atordoante.
- Ai, que cheiro maravilhoso, você vai me deixar maluca! Que tesão, seu puto safado! – Assim ia e eu seguia me masturbando. Ela esfregava a cara como uma cachorra louca na cueca e meu nível de tesão estava nas nuvens. Ora, eu não havia gozado na boca da Nicole quando ela me pediu por um motivo e agora era a hora de fazer o que eu pensava. Peguei a cueca e gozei nela, para valer. Gozei mesmo e gostoso. A cueca que já estava com o cheiro de tudo o que eu tinha feito antes agora estava também toda molhada com a minha porra branca e densa.
Peguei a cueca esporrada e passei-a pela cara da Nicole, por sua boca e ela desarranjou-se como uma vadia descontrolada. Ela passava a língua, esfregava a cara na cueca que estava na minha mão. Eu passava com gosto a cueca molhada na sua cara, passava a porra no nariz dela e ela por sua vez delirava cada vez mais. Num momento ela disse:
- Para, para que assim eu vou gozar!
- Pode gozar safada, aproveita!
Assim ela fez no maior dos delírios. Ela gozou em um transe hipnótico induzido pelo sentido do olfato e por minha boca na sua xoxota. Ela arreganhou com gosto a boceta com a mão solta e gozou intensamente, com a cueca enfiada na sua cara. Logo que gozou, sua mão empurrou minha cabeça para longe.
Em meio ao furor da excitação de vê-la gozar cheirando a cueca, levantei-me e coloquei o pau em sua boceta. Com as cadeiras e ela sentada era difícil foder, mas não foi isso que me impediu. Fodia como podia, com minhas pernas e movimentos limitados pelo assento da cadeira, mas fodi e fodi e fodi. Coloquei de novo a cueca na cara dela. Ouvi-a dizer entre gemidos e franzindo os lábios:
- Eu vou gozar de novo!
Esfreguei a cueca com o cheiro forte e molhada com a recém esporrada na boca e no nariz dela. Ela gozou novamente no meu pau.
Desamarrei-a da cadeira. Deitei-me de costas no chão e puxei-a para agachar-se sobre o meu pau. Neste momento tirei-lhe a venda e ela começou a foder agachada o meu pau. Meu pau estava meio mole neste momento e eu segurei-a pelas coxas, próximo da bunda para refrear o movimento e sentir mais intensamente o pau deslizar para dentro dela. Fodemos docemente e eu aproveitei para me revitalizar. Ela olhou em meus olhos e começou a dizer:
- Como você inventa essas coisas seu safado. Você é mesmo um puto safado, tesudo! Adoro foder com você, adoro as coisas que você faz.
- Fala que eu sou um puto safado, fala...
Continuamos aquela conversa e eu fui ficando novamente excitado. Essa excitação passou para ela e ela começou a foder mais rápido. Peguei novamente a cueca que já havia deixado ao alcance da minha mão e enfiei-lhe na cara.
Cada vez que ela cheirava a cueca, sua excitação era tão autêntica e genuína que me fazia delirar. De novo ela enfiava a cara na cueca, cheirava e lambia. Ela fodeu forte e gozou de novo. E eu delirava ao ouvir as coisas que ela repetia sem parar falando do cheiro da cueca e espremendo um prazer insano de dentro de si com aquela putaria suja.
Depois de fazê-la gozar, deitei-a em meu peito. Ficamos ali por alguns momentos. A noite poderia até ter terminado ali, mas eu ainda não havia gozado. O pau estava recuperado, mas quando gozei na cueca alguns momentos atrás, a intensidade do tesão foi tão forte que eu sei que seria difícil gozar de novo. Pensei em como seria desgastante buscar aquele orgasmo, no horário que já era e no que teria que fazer no dia seguinte. Também pensei no prazer e concluí comigo mesmo: Foda-se! Vou gozar intensamente, mesmo sabendo que vai ser uma viagem no deserto. Levantei-me levando-a junto, puxei-a pelas ancas com força e ferocidade, jogando-a sobre a cadeira em que a havia amarrado e meti-lhe na xota por trás.
Fodi e fodi e como imaginei foi mesmo uma viagem no deserto. O pau estava duro, mas anestesiado ao prazer. Buscar o prazer era difícil depois da descarga intensa que eu já havia tido antes. Fodi como um desesperado buscando o orgasmo e o orgasmo sempre me fugia quando eu chegava perto. Então, eu fodia com mais força, travava involuntariamente a mandíbula e fazia jus a essa palavra foder. Não sabia a quanto tempo estava fodendo, mas já havia subido tantos picos de prazer sem chegar ao orgasmo, e em cada um deles contraia todo o corpo e fazia uma força muito grande. Então, sentia-me languido e cansado. Estava coberto de suor de tal forma que meu cabelo estava molhado e parecia que eu havia tomado uma chuva. Novamente veio um pico de prazer e eu senti que dessa vez poderia gozar. Pensei comigo mesmo: é agora! É agora! Mas, os movimentos do meu pau dentro dela denunciaram o orgasmo que estava vindo e Nicole começou a gozar. Foi ela começar a gozar e minha curva de orgasmo em ascensão começou a decair. Ela gozou, eu diminui o ritmo, mas continuei a foder. O suor em meus lábios estava escorrendo para minha boca. Fodi mais devagar e comecei a mover os quadris para esquerda e para a direita, pra cima e pra baixo e em círculos. Meu pau girava dentro dela e atingia lugares mais difíceis de alcançar.
Tudo aquilo havia me deixado bem cansado e agora para subir novamente a curva de tesão e de orgasmo, tirei o pau da boceta dela e comecei a roça no cu. Peguei o óleo de massagem e passei no pau e na boceta dela. Fodi mais com a boceta lambuzada de óleo e voltei a roçar no cu. Estava colocando a cabecinha e ela disse:
- Só até aí!
- Pode pôr sua mão na minha cintura e você controla até onde pode ir.
Ela apoiou o joelho em cima da cadeira onde ela estava com as mão, abrindo mais ainda aquela bunda gostosa. Virou-se e fez como eu falei pondo a mão na linha entre meu púbis e minha cintura, controlando a profundidade em que meu pau mergulhava dentro do cu dela. A brincadeira estava deliciosa e eu sentia a dobra da chapeleta esfregando pra dentro e pra fora do anel do cuzinho dela. A foda anal foi ficando cada vez mais intensa e fora de controle. Como tudo estava lambuzado de óleo, logo meu cacete mergulhou inteirinho pra dentro do cu dela.
Neste ponto ela tirou a mão de mim e eu passei a foder pra valer aquele cu. Eu fodia e fodia o meu grande fetiche que é o cu, mas mesmo assim estava difícil de gozar. Concentrei a minha mente com todas as forças no que eu estava fazendo. Eu estava ali, entre as ancas brancas da Nicole, fodendo pra valer aquele cu... doce cu, cu delicioso. Minha curva de orgasmo começou a subir e agora eu tinha uma certeza sem sombra de dúvidas que iria gozar. Peguei a cueca lambuzada e estiquei-me colocando-a na cara da Nicole. Aquilo disparou nela uma loucura mais forte que as anteriores. O modo como ela entregava-se aquela cueca com cheiro de pau e de porra era incrível. Ela parecia devotar verdadeira veneração aquele objeto de fetiche cujo cheiro a dominava e colocava em transe.
Ela começou a falar de um modo diferente que iria gozar. Ela falava com um certo nervosismo e também como uma ordem imperiosa. Ela repetiu com firmeza e entredentes como se as palavras ardessem ao sair:- EU VOU GOZAR!!!
De novo começou a cair minha curva de orgasmo. Como sempre, quando é difícil para mim gozar e ela começa a gozar o gozo me foge. Mas, agora não. Voltei a me concentrar. Meu corpo inteiro estava tenso, e eu tensionava ainda mais meu pensamento. Puxei de dentro de uma região etérea e sobrenatural, do sacro, dos testículos e da próstata um prazer impossível e imponderável. Aquele orgasmo era impossível, mas eu o cerquei e puxei do éter e do astral até que veio junto com o dela.
Rosnei e espumei e fodi mais forte quanto parecia impossível foder mais forte ainda. A tensão revirava meus olhos e eu grunhi e ruji e espumei sobre as costas de Nicole. Naqueles últimos estertores do prazer fodi erguendo-me nas pontas dos pés e sentindo minha cabeça jogar-se pra trás e minha coluna curvar-se com ondas elétricas que lhe atravessavam como raios. Gozei obscenamente no cu dela. Gozei fodendo fortemente aquele cu. Gozei como um puto realizado, deliciando-me vendo Nicole delirar com a cara enfiada na cueca esporrada e esbranquiçada.
Ao terminar a pirotecnia daquele prazer desesperado e insano, Nicole parecia escorrer como líquido da cadeira em que estava apoiada para o chão. Eu fiquei de pé ainda algum tempo resfolegando e bufando e sentindo poderosas sensações que faziam pedaços de meu corpo desaparecer e reaparecer. Parecia que meu corpo era de borracha e era torcido pra lá e pra cá. Esta sensação de torção não era de dor, mas de puro prazer. Meus olhos viam as paredes desaparecerem e fagulhas prateadas dominavam minha visão. Ao ficar totalmente ofuscado com essas faíscas prateadas, elas passavam do prateado ao colorido, cada faísca desfilava as cores do arco-íris em uma velocidade vertiginosa. Parecia que uma explosão macia como o vento que pegamos na mão com o carro em alta velocidade, passava dentro de mim. Subitamente tudo havia sumido e eu não estava mais em casa. Estava viajando nas nuvens em outra dimensão. Um calorão passou pelo meu pau que repuxava e também no meu períneo. Senti novamente o corpo e é como se fosse derrubado novamente na matéria. O quarto aparecia novamente entre as faíscas que voltaram a ser prateadas e se desvaneciam. Creio que um homem mais fraco teria caído no chão. Sentei-me largando-me finalmente ao chão e apoiei o braço e o cotovelo na cadeira. Vi a Nicole de olhos fechados e percebi que ainda sentia dentro de mim aquela sensação macia do vento contra a mão. A sensação me dominou e comecei a rir involuntariamente.
Observações:
1) A título de esclarecimento, "aquela coisa" que minha mulher tem com amarras é trauma e medo mesmo. Por esse motivo não pude amarrar as suas mãos com muita força, deixando um pouco de folga.
2) O nome dela, no conto é Catarina, Nicole é um nome fictício que usamos para putaria em meios virtuais e também o nome de seu alter ego de puta que se manifesta quando fodemos.
3) O conto é real e recomendo o uso da cueca esporrada como fetiche para os maridos surpreenderem as esposas... (as esposas que não tem nojinho, é claro).