Era noite e eu estava com ela deitado no sofá. Sem dizer nada levantei-me e sentei encostado à parede. Puxei o braço dela e a coloquei sentada, de lado, entre minhas pernas. Em minha perna direita apoiei as costas dela, passando por sobre seu ombro meu braço direito. Na minha perna esquerda sentia suas pernas esbarrarem, ela estava completamente entregue em meu colo.
Havia entre nós uma tensão emocional muito grande depois de nossa briga. Ela sentia-se culpada e eu sentia-me culpado com isso também. Eu sei que tinha razão e que ela havia ficado irritada a toa, mas toda vez que ela demonstrava estar arrependida era com tanta dor que eu me sentia mal com aquilo.
Motivado por esse sentimento comecei a beijar seu rosto. Beijei e beijei muito. Muito, mas muito mesmo. Beijei sem parar suas bochechas, sua testa e sua boca. Segurando sua cabeça com minha mão direita, beijei incessantemente e em círculos o seu rosto todo. Inundei-a de beijos para derramar todo o amor que havia sido represado pela briga. Não sei quanto tempo passei beijando-a, mas foi bastante tempo e a experiência foi muito conciliadora. A certa altura ela passou a me retribuir os beijos na boca com paixão, então, desci a minha mão esquerda para o meio de suas pernas. Ela usava uma calça colan e por sobre esse tecido e o tecido da calcinha eu sentia as formas de sua bocetinha.
A sensação daquelas formas conhecidas em minha mão terminou por me acender e colocar em chamas! Eu sentia meu pau duro repuxando de tanto tesão dentro da calça. Tirei a calça dela ainda a mantendo aninhada em meu colo. Coloquei suavemente meus dedos no seu clitóris. Tinha algo muito excitante em colocar a mão na boceta dela, na posição em que ela estava. Seus joelhos levantados abriam caminho para que eu penetrasse docemente em seu interior, mas antes queria aproveitar a sensação de cada toque na sua entrada. Então, continuei massageando em círculos o seu botãozinho rígido. Quão adorável era desfrutar da sensação daquele pedacinho que empurrava a ponta de meu dedo indicador, apresentando-o resistência como que querendo enfrentar-me. Para abrilhantar o toque, reforçando a sensação abria com o indicador e o anular os lábios que insistiam em esconder o grelinho, tocando-o, todo exposto com o dedo médio. Enquanto minha mão entretinha e brincava com o grelo dela, beijos e mais beijos rolavam lá em cima.
Uni os dedos da mão e deslizei-a mais para baixo. A mão desceu afastando totalmente os grandes lábios e as pontas de meus dedos ao chegarem a entrada da vagina sentiram o mel que por ali se derramava. Um gáudio espetacular tomava minha alma ao sentir que sua vagina estava toda molhada por efeito de meus beijos e da massagem em sua vagina. Esfreguei ainda mais minha mão em sua boceta úmida, abrindo e fechando os dedos para desfrutar daquela sensação macia e molhada. Ela mexia as pernas em um frenesi e tornou-se impossível adiar o momento de penetrá-la com meus dedos. Enfiei-lhe dois dedos alcançando de uma vez o fundo de sua vagina. Meus dedos foram cercados instantaneamente pela umidade macia da mucosa da intimidade de seu corpo. Passeei os dedos pelas paredes de seu interior, descobrindo o mundo de dentro de seu corpo. Vaguei e vaguei dentro dela até chegar a protuberância que indicava o lugar certo para o prazer total. Passei a movimentar o braço, impulsionando os dedos e simulando a penetração sexual. Fiz isso até que a massagem começou a despertar impulsos que faziam o corpo dela contorcer-se todo. Ela jogava a cabeça para o lado e por seu rosto passavam as transfigurações do prazer. Eu a fodia com meu braço e meus dedos, mas eu estava envolto em tal êxtase compartilhado que era como se a tivesse penetrando. A sensação de prazer também invadia meu corpo. A intensidade era tão sufocante que arrastei os dedos lentamente para fora para refrear momentaneamente a desabalada carreira de prazer em que nos encontrávamos.
Voltei a ponta de dois dedos para o seu grelo e comecei a massageá-lo novamente com suavidade. Depois de alguns instantes fazendo aquilo, ela colocou a sua mão sobre a minha pressionando meus dedos fortemente contra seu clitóris e contra os lábios de sua boceta. Apertei firmemente sua bocetinha e imprimi mais velocidade ao movimento. O êxtase daquilo que eu estava fazendo em sua boceta se refletia em sua cara. Sua boca se contorcia, os músculos da face se contraiam e tudo se enchia de sangue pulsando fortemente.
Sua mão permanecia sobre a minha e eu inverti a situação colocando a minha sobre a dela. Conduzi seus dedos para baixo, fazendo a própria mão dela deslizar em sua vagina e empurrei seu dedo junto com o meu para dentro dela. Tudo aquilo acontecia com ela aninhada em meus braços e a sensação de tudo junto, nossa posição, nossos dedos dentro dela, tudo adquiria uma intensidade absurda de tesão. Agora, sua bocetinha era novamente explorada por dentro, mas dessa vez não eram dois dedos meus, era um dedo meu e outro dela. Nossos dedos deslizavam na mucosa encharcada e se encontravam lá dentro. No movimento as nossas mãos se afastavam e aproximavam. Em um momento eram como duas máquinas de costurar sincronizadas, onde uma dava um ponto depois da outra, assim a boceta era penetrada incessantemente, uma vez pelo meu dedo, outra vez pelo dela. Em outro momento nossos dedos mergulhavam juntos, com rapidez e força em um único movimento e eram nossos dedos um único instrumento arrancando o prazer de dentro dela.
No ápice de nosso esforço sentíamos nossas cabeças girando e notei que ela se descompassava no movimento que fazíamos juntos. Gemidos lânguidos e involuntários escapavam de sua garganta. Dirigi a ponta de meu dedo para a protuberância no céu de sua vagina. Ela se dilatava e contraía com tanta força que a protuberância dela parecia galopar dentro da boceta e por vezes me escapava do toque. Acelerei o movimento e seus gemidos aumentaram. O dedo dela já entrava e saia devagar e totalmente fora de ritmo. Seu gozo rolou apertado e gostoso. Eu sentia-me vigoroso e vitorioso enfiando meu dedo nela como se realmente fosse meu pênis. Sua cabeça caiu ao meu ombro e suas pernas até então tensas afrouxaram. Ela gozara deliciosamente e com tanta intensidade que muitas vezes depois conduziu-me a masturbá-la novamente daquele modo.
Segue uma foto exclusiva nossa.