Da lagarta a borboleta 01

Vou contar minha história, de como uma lagarta vira uma borboleta, nasci em uma pequena cidade do interior de São Paulo, meus pais eram pessoas de um nível socioeconômico muito bom, eles tinham um comércio na cidade, nós morávamos em um sitio nos arredores da cidade, podemos dizer um condômino de chácaras, todas grandes, eu, meus pais e mais duas irmãs, Vera a mais nova e Marli a mais velha, a diferença de idades era de três anos de cada uma de nós, formamos uma família feliz, na verdade até hoje, somos todos criados e de bem com a vida.
Éramos varias crianças, quase todas na mesma idade, fazíamos uma turminha muito legal, entre meninos e meninas, nós meninos jogávamos bola, e outras brincadeiras, as meninas na turma delas, parecido com o clube da Luluzinha e Bolinha, nesse condomínio, tinha uma represa, onde nós meninos nadávamos, pescávamos, as meninas apareciam de vez em quando, em dessas vezes que estávamos nadando, um de nosso amigo falou:
- Pessoal vamos nadar pelados.
Olhamo-nos e começamos a tirar nossos shorts, ficando assim todos nu em pelo, foi desse momento em diante que comecei a perceber que tinha uma maior atração pelos meninos, que até então não tinha percebido, minhas irmãs costumavam ficar sem roupa em casa, pois o lugar era muito quente, não via nada demais, nem sentia nada, não sei se pelo fato de serem irmãs, ou não gostar do sexo oposto, mas enfim, a vida continua, sempre que podiam minhas irmãs brincavam de casinha, eu era sempre o filho, me mimavam muito, até que um dia a mais velha resolveu me vestir de menina, fiquei meio sem jeito, até briguei, mas ela me convenceu a me vestir uma roupa feminina, até calcinha eu coloquei, me maquiaram, puseram laços em meu cabelo, quando olhei no espelho nem eu me reconheci, estava transformada em uma menina. Começamos a brincadeira, até que chega um amigo me chamando para jogar bola, quando me viu de menina, não me reconheceu, e perguntou por mim, fiquei muito sem jeito e chamei minha irmã no canto e falei para ela falar que eu não estava assim ela o fez, e meu amigo foi embora.
Continuamos a brincadeira a tarde inteira, me sentia uma menina mesmo. O tempo foi passando e não tive qualquer envolvimento sexual com nenhum amigo ou com ninguém mais. Mas sempre que podia pedia para minha irmã me vestir como menina, tinha gostado daquilo.
O tempo foi passando e eu no armário, até queria pegar no pau de meus amigos, mas não tinha coragem, o que iriam falar de mim, e sendo uma família tradicional da cidade, seria muito complicado, meus pais cairia na boca do povo, “eles tem um filho veado”, até então não sabia que eles aceitariam a minha condição. Com 18 anos entrei na faculdade de Arquitetura, em outra cidade, sendo que tive que me mudar, meu pai alugou um apartamento para mim, não queria que eu morasse em republica, achava que eu não estudaria, tanto melhor para mim, pois poderia fazer o que quisesse sem ninguém me incomodar, até poderia ficar de calcinha o dia inteiro, me pintar, ou seja, me transformar em uma fêmea, fui levando minha vida, mas com desejo reprimido dentro de mim, estava me sentindo uma mulher num corpo de homem, queria arrumar um namorado, mas infelizmente não podia, até tinha algumas meninas que davam em cima de mim, mas não queria nada.
Em certa ocasião minha irmã Marli veio me visitar, ou melhor, fazer compras na cidade que eu estava, entrou derrepente em casa, ela tinha a chave, me pegou no pulo, estava toda montada, de sainha curta, um tope, coloquei até um sutiã com enchimento, toda maquiada, uma mulher mesmo, quando me viu levou um susto e perguntou:
- O que está fazendo vestida de mulher?
Fiquei todo envergonhado e falei:
- Gosto de me vestir assim, desde aquela época que brincávamos de casinha e você me vestia de menininha, adorei a ideia.
- Você gosta de mulher né?
- Para dizer a verdade não sei, nunca tive nenhum envolvimento sexual, com ninguém.
- Você é virgem ainda?
- Sim sou e você?
- Claro que não, já dei muito, e é muito bom.
- Já transou com alguma garota?
Sim, e é muito bom também.
- O que faço para ter uma vida sexual agradável?
- Você tem que experimentar os dois, tanto homem quanto mulher.
- Mas, se eu sair com uma mulher não sei o que fazer.
Minha irmã olhou para mim e disse:
- Se quiser posso ensinar a você?
- Mas como vai me ensinar?
- Transando com você.
- Mas você é minha irmã.
- Qual o problema?
- Isso não é certo.
- Relaxa isso não tem problema não, até nossos primos já me comeram.
- Entendo, então virou prostituta?
- Eu não, faço sexo porque gosto puta cobra o programa.
- Então você gosta de ter relações sexuais.
- Adoro, dificilmente fico mais de uma semana sem pelo menos dar uma trepadinha.
- Bom para você, gostaria de ser como você, desinibida, fazer o que quer para mim é difícil, pois na verdade ainda não sei se gosto de homem ou de mulher. Imagina nossos pais sabendo que gosto de homem.
- Acho que eles vão aceitar numa boa.
- Por que acha isso?
- Eles têm uma cabeça boa.
- Vou me desmontar para ir para faculdade, coisa ruim isso, gostaria de ir do jeito que estou.
- Por que não vai, ainda não, qualquer dia irei.
- Vou ficar aqui, arrumar essa bagunça que você deixa, e fazer uma jantinha legal para nós.
- Legal, mais tarde conversamos mais.
Na escola ficava pensando no tinha conversado com minha irmã, não via a hora de acabar, no final matei a última aula, quando chequei em casa ela estava arrumada, fiquei perplexo, pois notei a bagunça que tinha. Tinha um cheiro gostoso que vinha da cozinha, lembrei-me do meu tempo de infância, pois era a minha comida preferida, que minha irmã fazia para mim, quando ela veio da cozinha só estava de avental, perguntei:
- Por que só o avental.
- Esqueceu que gosto de ficar pelada.
- É mesmo, o que tem para o jantar?
- O que você gosta de comer?
- Você fez?
- Sim, vamos jantar.
A comida estava deliciosa, ela sempre foi uma excelente cozinheira, depois fomos para a sala para conversar, ela falou para mim:
- Vai tomar um banho, e volte como ficávamos em casa.
Voltei sem roupa, afinal, quando estava em casa sozinha ficava pelada mesmo, ela também estava sem nenhuma roupa. Fomos jantar e depois para a sala assistir um filme que ela tinha baixado na net. Sentamos no sofá lado a lado, ficamos vem juntinhos, quando o filme começou pensei que era um romance, um casal se beijando, falando juras de amor, mas quando o filme desenrolou-se apareceram cenas de sexo explicito, perguntei:
- O que é isso?
- Um filme de sacanagem, eu gosto, e você não gosta?
- Sim gosto, mas você minha assistindo junto comigo é meio estranho.
- O que tem, somos irmãos.
- Por isso mesmo
- Se quiser eu tiro.
- Já que começou deixe.
No meio do filme eu estava de pau duro e ela passava a mão na sua bucetinha, estávamos com muito excitado, a sim, não falei como ela ficou depois de adulta, mais ou menos 1,70m de altura, peitos grandes, sem ser caída, uma cintura fina, uma bunda media, e uma bucetinha sem nenhum pelo lisinho, um excitação de mulher, cabelos loiros, até os ombros, olhos meio esverdeados, se não fosse minha irmã e eu gostasse de mulher eu a estupraria ali mesmo, más enfim, continuamos a ver o filme, até que ela me falou:
- Você está de pau duro?
- Não dá para ver?
- Estou vendo, posso pegar nele?
- Caracá, você é minha irmã.
- Só vou pega-lo, como fazia quando éramos crianças.
- Tudo bem só pegar.
Quando ela pegou senti certo frisson, fiquei todo arrepiado, senti que meu pau ficou mais duro, pois sua mão parecia ter uma textura de veludo, macia e quente, começou a me masturbar bem devagar, enquanto isso passava seus dedos em seu clitóris, até que falou:
- Me deixa sentar nele!
Como estava morrendo de excitação falei:
- Senta ele todo seu.
Senti sua bucetinha quente, toda melada, meu pau entrou facilmente, foi até o saco, nunca tinha sentido tal prazer, ela começou a pular em cima dele, não demorou muito enchi sua buceta de porra, ela ficou brava, pois ainda não tinha gozado e falou para mim:
- Agora você vai ter que me fazer gozar
- Como vou fazer você gozar?
- Você vai chupar minha buceta.
- Nunca fiz isso
- Vai fazer agora
- Como?
- Mete a boca nela, lambe, chupa o clitóris, coloca a língua dentro dela
- Mas está cheio de porra
- A porra é sua,
Ela ficou de pernas bem abertas, mostrando aquela buceta vermelha, saindo porra, meti a boca, como era minha porra não senti nojo, deixei sua bucetinha limpinha, ela gozou muito, me chamava de veadinho querido:
- Você é uma verdadeira mulher chupando outra, nunca tinha sentido isso, de um “homem” me chupando.
Depois de ela gozar muito fomos tomar um banho, agora juntos, e ela aproveitou para colocar um dedo em meu cu, ai sim foi as nuvens, muito mais de quando ela sentou em meu pau, pude perceber que tinha mais tesão no cu, do que no pau, ela aproveitou, ficou metendo em mim com o dedo, até cheguei a gozar sem colocar a mão no pau. Ela falou:
- Agora sim entendi você é uma mulher no corpo de um homem.
Minha irmã me descobriu, fez-me ver que queria mesmo era homem, para comer meu cu, sentir o prazer de ter um macho comigo. Nos dias que se passaram não tocamos mais no assunto, até que ela voltou para a casa de nossos pais. Passaram alguns meses, ai eu tive que ir a minha cidade natal, pois eram as bodas de meus pais, iria toa a família para comemorar.
Isso é outra historia, que conto depois para vocês.

Por favor, de uma nota e comente o conto.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 01/07/2015

Nota 10. Adorei o assunto e vc o desenvolve muito bem. Bjus

foto perfil usuario mateuscampinas

mateuscampinas Comentou em 29/04/2015

que delicia de conto, fiquei super excitado !




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


91769 - DA LAGARTA A BORBOLETA 07 - Categoria: Travesti - Votos: 5
91290 - DA LAGARTA A BORBOLETA PARTE 06 - Categoria: Travesti - Votos: 7
64158 - Da lagarta a borboleta 05 - Categoria: Travesti - Votos: 11
64157 - Da lagarta a borboleta 04 - Categoria: Travesti - Votos: 6
64156 - Da lagarta a borboleta 03 - Categoria: Travesti - Votos: 7
64155 - Da lagarta a borboleta 02 - Categoria: Travesti - Votos: 13

Ficha do conto

Foto Perfil reclusive
reclusive

Nome do conto:
Da lagarta a borboleta 01

Codigo do conto:
64154

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
27/04/2015

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
0