Da lagarta a borboleta 05

Continuando a historia anterior, como sou reconhecida como mulher na faculdade as meninas me contavam como era o relacionamento com os namorados, umas não gostavam de transar com, eles, pois eram aqueles que gozavam e viravam para o lado para dormir, outros o pau pequeno, outras o pau do namorado era muito grande e eles não sabiam dar um trato, sempre me perguntavam por que não tinha namorado, e eu respondia que queria me formar primeiro, e outras desculpas, em um dia estávamos conversando e Sandra, confessou ser homossexual, todas nos ficamos atônitas, pois Sandra é um mulherão, sempre vem a faculdade bem produzida, maquiada, roupas provocantes, sabia que tinha alguns de nossos colegas que tinha batido muita punheta pensando nela, comentamos isso com ela, deu de ombros, pois gostava mesmo era de uma xoxota.
Os dias foram passando, certa vez no intervalo das aulas estava em um barzinho perto da faculdade, tomando um lanche, quando Sandra chegou, me deu um beijo, bem perto de minha boca, por pouco não sai um selinho, começamos a conversar sobre as aulas, mas como sempre o assunto mudava para sexo, falou que tinha saído com umas duas meninas da faculdade, mas como só queriam saber como era sair com outra mulher acabou não dando continuidade ao relacionamento, falou que transou gostoso, chupou muito a buceta delas, foi chupada, usou um consolo para comê-las, e por ai afora. Derrepente falou que tinha muito excitação por mim, queria ira para cama comigo, falei para ela:
- Não quero ter nenhum tipo de relacionamento, nem mesmo com mulheres, quero terminar, a faculdade primeira.
- Só quero transar com você, experimentar esses peitinhos gostoso, chupar esses bicos, chupar sua bucetinha, e se você quiser comer você gostoso.
- Adoraria fazer isso, mas como disse só depois de terminar a faculdade.
O tempo passando e Sandra me assediando, queria mesmo me experimentar, quanto mais eu fugia mais ela ficava atrás de mim, ela transou com outras amigas, que comentaram comigo que ela era muito boa de cama, melhor que seus namorados, como não sou de ferro, só ficar na punheta e colocando brinquedos no cu, já não estava me satisfazendo comecei a ir a algumas baladas liberais, mas quando falava de minha condição com os caras eles acabavam saindo, nas baladas queriam comer buceta mesmo, até que um dia encontrei Roberto, mais ou menos 1,75m de altura, malhado, corpo bem definido, loiro, olhos azuis, um tesão de homem, falei de minha condição, ele me falou:
- Nunc sai com uma travesti, gostaria de experimentar.
Saímos da balada e fomos para um motel, antes de entrar no quarto tivemos que esperar um pouco, no carro mesmo ele me pegou de jeito, me beijou muito, sentia sua língua na minha garganta, chupava meu pescoço, lambia minha orelha, me fazia sentir mulher mesmo, peguei em seu pau por cima da roupa, era grande, ele apertava muita bundinha e falava:
- Que bunda gostosa, imagina o cuzinho, deve ser muito gostoso colocar meu pau todinho dentro dele.
- Você vai ver o que é bom, nunca mais vai querer sair com mulher.
A recepcionista veio nos mostrar o quarto, ele caprichou, pediu um com hidro, sauna, teto solar, o que tinha de melhor no motel, ai me senti mesmo uma fêmea, passei a me concentrar a fazê-lo feliz, nunca mais se esquecer de mim, quando entramos no quarto ele quase rasgou minhas roupas, de tanto tesão que estava, tirei a roupa dele também, quando abaixei a cueca, saio para fora aquele pauzão, grande uns 20x6 branquinho, cabeçudo, uma delicia, cai de boca quase que imediatamente, chupava a cabeça, lambia ele por toda a sua extensão, chupava as bolas, tentava coloca-lo todinho na boca, mas não cabia, e eu pensando, que delicia ele todinho dentro do meu cu, fiquei um bom tempo chupado aquela delicia, até que ele me falou:
- Vem deitar comigo, se não acabo gozando em sua boca mesmo, quero encher seu cu de porra.
- Vem meu macho, quero fazer você gozar muito, no meu cu, na minha boca, em qualquer lugar que você quiser.
Como já estava acostumada a levar no cu com meus brinquedos ele não teve muito trabalho para penetrar meu cu, estava de quatro, depois ele me colocou de frango assado, me beijava muito, que boca gostosa, me virou de lado, ficamos de pé, aproveitamos a cadeira erótica, e com o passar do tempo meu cu acostuma cada vez mais com aquele pau, mesmo sendo grande e grosso, fomos para a hidro, onde ele me comeu muito, na sauna, tudo quanto que é lugar no quarto, ficamos até amanhecer, fui para casa dormir um pouco, acordei com a campainha da porta, foi verificar, era um mensageiro me entregando flores, com um cartão que dizia, “você foi a pessoa mais gostosa que já transei na vida”, aquela frase me derreteu todo me senti a “mulher” mais feliz do mundo, fui me arrumar para ir para a escola, chegando lá todas as pessoas perceberam que eu estava feliz, me perguntaram o motivo, e falei para minhas amigas:
- Acho que arrumei um namorado, ficamos a noite todo em um motel.
- Então perdeu a virgindade.
- Sim na orelha, pois já tinha perdido de tudo. Elas riram muito.
Outra amiga me perguntou:
- Então você deu o cuzinho também.
- Sim dei muito, ele adora um cu.
- O pau é muito grande?
- Mais ou menos uns 19x6cm,
- Doeu muito?
- Só na primeira vez doeu um pouco, mas depois ele acostumou, com aquele musculo dentro dele e foi só prazer.
- Meu namorado quer comer o meu, mas tenho medo, o dele é um pouco menor, mas mesmo assim acho que não aguentaria.
- Existe uma forma de você levar no cu sem doer.
- Como assim?
- Quando ele estiver entrando, faz força, como se estivesse fazendo coco, o cu abre, e fica mais fácil a penetração.
- É mesmo, quando sairmos de novo vou experimentar, e você gozou quando ele colocou no seu cuzinho?
- Gosei muito. Mal sabiam elas que eu só dava o cu.
Sandra ficou enciumada, pois queria sair comigo de qualquer maneira, e eu sempre a dispensando, falando que só ia namorar depois da faculdade, e derrepente apareço com um macho, enquanto conversamos Roberto me ligou, falando que estava com muita saudade, queria me ver, mas eu não podia faltar e acabamos marcando para o final de semana. Minhas amigas queriam conhecer o cara que me tirou do ostracismo, fiquei um pouco enciumada, pois elas eram muito bonitas e tinham bucetinha, derrepente ele poderia querer trocar meu cu por uma xoxota.
Roberto foi para minha casa no final de semana, trepamos muito, virei uma dona de casa mesmo, fiz tudo que uma esposa faria para ele, quando foi embora me falou:
- Vou buscar você na faculdade hoje.
- Não precisa não, posso voltar sozinha para casa.
- Quero conhecer suas amigas e amigos, mostrar para eles que você tem um homem na sua vida agora, e ninguém vai mexer mais com você.
- Na escola ninguém sabe de minha condição, se você falar alguma coisa, eles irão me repelir, pois já faz muito tempo, que estou na escola, às meninas me contam segredos íntimos, como se fosse mulher mesmo, se você falar estou ferrada.
- Se é assim meu amor não, menciono nada então, você vai continuar sendo a mulher que elas sempre pensaram, só que agora com um macho ao seu lado.
- Assim então pode ir me buscar, quero mostrar você para todo mundo.
Ele me abraçou e me deu um beijo muito caliente, ele ficou de pau duro na hora, senti por cima de sua calça, me uma vontade grande de abaixar e chupa-lo ali mesmo na porta, mas ele já estava atrasado para o trabalho, me prometeu que a noite eu poderia fazer o que quisesse com ele, e saio me mandando vários beijinhos.
À noite na faculdade, todas as minhas amigas queriam conhecer meu príncipe encantado, menos Sandra, pois não me suportava tela trocada por um cara, ficou vários dias sem falar comigo, um dia a pequei no intervalo e falei para ela:
- Por que não fala mais comigo, te fiz alguma coisa?
- Fez sim, me trocou por outro, independente de ser homem, pois estou apaixonada por você.
- Também gosto muito de você, mas isso é coisa do coração, não mandamos nele, simplesmente acontece.
Por fim voltamos a ser amigas novamente, mas ela parou de falar as coisas para mim, nos cumprimentávamos, falamos de futilidade, mas vida pessoal, nunca mais. O tempo passou, e Roberto sempre comigo, até queria me apresentar a seus pais, mas eu sempre fugia, ainda não era o momento certo, conheci alguns de seus primos e amigos, todos me acharam uma mulher bonita, se desconfiaram que eu fosse “homem”, nunca me disseram nada, mas enfim fui levando a vida. O curso estava chegando ao fim, começamos a preparar a festa de despedida, colação de grau, baile e tudo mais, até que uma de nossa amiga falou:
- Por que nossa turminha não vai a umas desses baladas liberais, só as mulheres, sem namorado?
Todas concordaram queriam saber como era, pois foi numa dessas que conheci Roberto, eu fiquei meio sem jeito, encabulada, mas a insistência foi muito grande que acabei concordando em leva-las. Como estava namorando não pretendia ficar com ninguém. No dia marcado chegamos a casa, eram 6 mulheres e eu, entramos, como na identidade não aparece o sexo dá pessoa e meu nome confunde, entrei sem problema como dás outras vezes. Começamos a beber, dançar e a nos divertir, até que chegou o momento da apresentação dos strip, primeiro foi o homem, que pegou uma de minhas amigas, a deixou seminua no salão, ela adorou mostrar seus peitos para as pessoas e acabou subindo no balcão para dançar, mais duas a acompanharam na façanha. Quando foi a mulher ela pesou Sandra, que se deliciou na situação ficou nua, tirou tudo, e dançava com a strip, se esfregava nela, peito com peito, até a xoxota esfregaram. Quando acabou a apresentação me perguntaram o que rolava agora, falei que a maioria das pessoas iria para o fundo da casa, onde rolava a maior sacanagem, partimos para lá, elas deliravam com as passadas de mão na bunda, pegavam alguns pintos que estavam para fora, teve uma que até chupou o pau de um cara, saio falando que era até melhor do que o do seu namorado, muito maior. Quando estávamos na sala escura Sandra me puxou para um Box, me agarrando e me beijando, não deixando eu falar nada, foi pegando nos meus seios colocando-os para fora, começou a chupa-los com muita vontade, queria pegar na minha “xoxota”, como não tenho tirava a mão dela, até que me falou:
- Vamos Valdeci, me deixa pegar em você, vamos aproveitar, será a nossa ultima saída, e quem sabe quando isso acontecerá novamente.
- Sandra eu não posso, mesmo, acredito que você não entenderia o que sou.
- Como assim, como você é?
- Me promete que não irá brigar comigo.
- Prometo, sou sua amiga de verdade, e além do mais estou apaixonado por você, te aceito em qualquer condição.
- Promete mesmo?
- Sim prometo, mas ver o que você tem para me mostrar.
Pequei a mão dela e coloquei em cima de mau pau, que já estava duro, ela num primeiro momento tirou a mão, me olhou profundamente nos olhos, não falou nada, simplesmente me beijou com muita paixão, e falava no meu ouvido, eu amo você desde o primeiro momento que vi, fiquei sem fala, nunca poderia imaginar essa situação.   
        Perguntei para ela:
        - Como você sente um pau, acho que você esperava uma bucetinha, mas fica ainda mais fascinada?
           - Eu já sabia que você era um transexual
        - Como assim?
        - Uma vez você estava no banheiro, fazendo xixi, ai eu olhei por cima, da porta, e vi que você estava em pé balançando ele para secar, gostei do que vi, não falei nada para ninguém, pois tinha achado minha companheira ideal, com uma alma de mulher e um pau, para me comer, gosto de pinto também, más só de pinto, não gosto dos que o tem.
        - Acho que nos encaixamos, pois também gosto de xoxota, mas não gosto das que a tem, prefiro uma pegada mais forte, mas parece que você tem essa pegada. Pega meu pau, ele é todo seu.
        Ela pegou, começou a me punhetar bem de leve, abaixou e abocanhou, começou lambendo a cabecinha o lambia inteirinho, chupava as bolas, ficou nessa chupação um bom tempo, se levantou e começou a roçar seus peitos no meu, me chupava o pescoço, mordia minhas orelhas, e eu estava preste a gozar, coloquei ela sentada de pernas bem abertas para poder chupar sua xoxotinha, lambia, colocava a língua dentro, chupava o clitóris, como dizia minha irmã, você vai dar tanto prazer como para homem ou mulher, dito e feito, ela gozou várias vezes em minha boca, quando ela indaga:
        - Você não me comer não?
        - Calma, temos todo o tempo do mundo, quero saborear você primeiro.
        - Mete logo, quero sentir esse pau dentro de minha buceta.
        Fiz o que ela implorava para ser feito, meter nela o meu pau, coloquei de uma só fez, ela gemeu, virou os olhos, falou que nunca tinha sentido um pau assim gostoso, ou melhor, entrado gostoso em sua buceta, ficamos mais de uma hora dentro do Box, comi ela, ela me comeu com os dedos, chegou a colocar três dedos no meu cu, senti um baita tesão, ela sabia meter muito bem também. Saímos e fomos procurar nossas amigas, elas estavam satisfeitas, tinham feito de tudo, quatro delas tinham trepado, as outras só chuparam alguns paus, estavam felizes, e falaram que iriam voltar mais vezes, mas sem os namorados, nos perguntaram onde estávamos, tivemos que inventar uma historia, falei para elas:
        - Pegamos dois caras e fomos para um Box.
        - O que rolou?
        - Transamos com eles, trocamos de parceiro, sentir dois paus diferentes na mesma noite é muito bom.
        É sim, disse uma delas, eu levei três paus diferentes, teve um momento que estava com dois na mesma cabine, um me comia um pouco, depois vinha outro, até coloquei os dois paus na boce, me senti uma verdadeira vadia, me esbaldei, acho que vou mudar de profissão, não vou ser mais arquiteta e sim puta. Todas nos rimos. Fomos embora satisfeitas, eu tinha conhecido Sandra como ela realmente é, e minhas outras amigas, satisfeitas.
        Chegou o grande dia da formatura, Roberto seria meu padrinho, mas como falar para meus pais, do meu namorado, liguei para minhas irmãs e contei o que estava acontecendo, elas aceitaram numa boa, só faltava meus pais, falaram que iriam conversar com eles, depois me dariam uma resposta, fiquei muito apreensiva, sobre o que eles achariam dessa situação, fiquei preocupada a toa, pois eles já tinham me aceitado como realmente sou, e falaram para minha irmãs que seria uma honra conhecer meu namorado, já que ele sabia de minha situação e aceitava. Meus pais o conheceram, o achara um rapaz de boa índole, aceitou meu namoro com ele, Roberto queria que eu conhecesse sua família, mas eu estava muito apreensiva, não sabia qual seria a reação deles, ele me falava que iria passar por mulher, assim não teríamos         que dar maiores explicações, o tempo foi passando e eu sempre recusando conhecer seus pais, até que um dia Roberto falou que dessa forma não queria mais continuar o namoro, falei para ele que não iria enganar seus pais, me passando por uma mulher completa, queria que ele falasse a verdade, mas ele não aceitou e acabamos rompendo, cada um foi tomar conta de sua vida, fiquei arrasada, mas não queria começar um relacionamento mais serio com mentiras, voltei para minha cidade natal, alguns parentes e amigos me aceitaram, fui levando minha vida, ajudando meu pai na loja como arquiteta.
Chequei a sair com um amigo de infância, ele sempre quis me comer, quando criança, mas na época eu ainda não sabia o que queria, mas agora quero é ser feliz, fomos a um motel em outra cidade, ele comeu meu cuzinho muito gostoso, tinha um pau razoável, chupei muito, e ele também quis me chupar, fizemos um 69, delicioso, saímos algumas outras vezes, mas não rolou nada serio, fui tocando minha vida com tranquilidade.
Continua..........

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Comentários


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betopapaku Comentou em 28/04/2015

caralho, que conto maravilhoso! Gozei horrores!

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experiente Comentou em 27/04/2015

adoraria te conhecer

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cdsbc Comentou em 27/04/2015

Lindo conto.. Queria ter a mesma coragem e determinaçao. Sou crossdress de sp. Adoraria te conhecer. Bjs




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Nome do conto:
Da lagarta a borboleta 05

Codigo do conto:
64158

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
27/04/2015

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