Bom, no meu primeiro conto ficou evidenciada minha paixão por lingeries da capricho, razão pela qual hoje tenho uma singela coleção. Pois bem, ao tempo dessa história que irei contar, só havia experimentado uma calcinha dessas, a mesma que aprendi a fazer o tucking.
Vim para Belo Horizonte a estudos, e logo no primeiro ano na capital, o crossdressing bateu forte, quase sempre em momentos de crise com algum relacionamento ou seu término. Numa dessas vontades acabei não resistindo (óbvio) e saí perto de casa para comprar calcinhas. Por sorte, e para minha surpresa (ai como amo a capital, rs)em uma rede grande de supermercados próxima à minha casa encontrei uma calcinha da capricho. Era cinza, bem cavada atrás, algodão, e formato string (as laterais do corpo comportam apenas um elástico, escrito capricho em vermelho). Usei, abusei, passeei tudo com ela. Certo dia, com a casa vazia, decidi que iria à faculdade com ela. Seria um dia longo, pois depois da faculdade ainda iria para o estágio.
Na noite anterior, fiz algo que nunca havia feito. Fui para o banho e usando um aparelho de barbear me depilei da cintura ao joelho. Ficou estranho? Sim. Mas como as vezes alguns parentes ficam em casa, se eu depilasse a perna toda daria na cara, pois uso bastante bermuda. De toda forma, não foi algo que me trouxe problema futuramente (ufa), apenas alguns pelos que empolaram.
Depilada, saí do banho e fui ver. A sensação foi incrível, nunca havia me sentido tão lisinha. O contato das calcinhas com a pele lisa é muito melhor, o pips ficou com "outra cara" hahaha. Com certeza é algo que recomendo a todas cds! Se depilem e se depilem muito. Vale muito pela beleza e pela sensação.
Essa noite tentei dormir com outra calcinha, já não me lembro qual, pois passaria o dia seguinte com a capricho. Acabou que não dormi quase nada. Sempre que tento passar a noite com alguma lingerie acabo perdendo o sono...acho que pelo excesso de tesão ou porque fico atônita pra acordar de um sono forte e lembrar que estava usando calcinha.
A noite passou e chegou a hora de ir pra aula. Passei creme, fiquei cheirosa, e coloquei a capricho cinza. Coloquei um jeans por cima, um pouco mais folgado, que com certeza não deixaria marquinhas na calça caso algum curioso(a) reparasse.
Confesso que depois de alguns intervalos de aula senti que ela estava um pouco mais apertada do que devia...mas fazer o que, como diria Gabs, mulher tem que sofrer. Então que que custa uma cd passar por isso! rs
Como aquilo passou a apertar um pouco mais da conta, tendo sido necessárias umas duas ou três idas ao banheiro para ajeitar o conjunto. Como ainda iria para o estágio, pensei de no intervalo entre faculdade, almoço e estágio, ir a uma loja comprar mais uma capricho, para não só expandir a coleção e passar o resto do dia.
Desci lá no centro e fui em direção à loja, que bem na sua placa estampava a marca Marcyn. Entrei feliz, e quase chorei com aquele tanto de calcinhas da capricho. Disse que era pra namorada e a vendedora fui pra lá de atenciosa. Optei por uma preta, com alças maiores, asa delta atrás. Deixei a loja e decidi que iria a pé até a repartição pública na qual estagiava. Parei em um shopping para almoçar e já não resistindo de ansiedade, fui para o banheiro experimentar a nova calcinha. Me deu um tesão enorme, tive de esperar uns bons minutos para o pips acalmar e eu poder ajeitá-lo da forma correta. Tirei algumas fotos de mim mesma naquele espaço (banheiro estava super limpinho!) que só aumentaram o tesão.
Guardei a outra calcinha na mochila e fui em direção ao estágio feliz e rebolante com a nova calcinha. No meio do percurso senti que meu saquinho estava vazando um pouco da calcinha e incomodando um pouco. Pensei: ah, antes de trabalhar passo no banheiro e ajeito. Fiz. Subi para o último andar, onde tinha um banheiro mais calmo, e fui me ajeitar. Nesse momento, enquanto ajeitava as coisas e me observa ajeitando tudo aquilo bem lisinho e feminino, me deu um tesão enorme, que mesmo sem eu me tocar lá em baixo, acabei gozando. Por muita sorte não me sujei nem nada. Como estava tentando me ajeitar, acabei gozando para trás, e todo o produto daquele prazer caiu numa lixeira (eu estava de pé). Eu simplesmente não acreditei no que aconteceu, por duas razões. Não queria ter gozado ali, queria aproveitar o dia com a nova calcinha. E segundo, nunca havia gozado assim sem me tocar. Acabei entendendo que foi por um conjunto de situações e que estava muito excitada.
Passada essa cena de desespero e prazer, precisava sair dali. Geralmente quando gozo não fico com vontade de usar calcinha, acabo que guardo tudo imediatamente. Mas ali foi diferente. Não tinha nenhuma opção e nenhuma cueca para vestir. Não iria jogar a calcinha nova fora, LÓGICO.
Como já estava sem aquele prazer e até receosa com a situação, limpei mais ou menos o cenário, ajeitei a calcinha, contra minha vontade mais íntima, e voltei para trabalhar.
Fiquei cerca de uma hora sem sentir prazer e com vontade de tirar a calcinha. Depois de certo tempo o tesão voltou e me dei conta do que havia vivenciado. Corri perigo, mas no fim foi muito gostoso. Foi ótimo passar o dia assim, forçosamente de calcinha.
Deixei o estágio e voltei para casa, e lógico, brinquei mais um pouquinho até dormir e retomar um dia normal de rotina!
Depois de anos, e lembrando como a situação foi especial, acabei adquirindo duas calcinhas idênticas à daquele dia. Vou anexar as fotos no conto!
Foi isso! Continuem me acompanhando! Tenho mais histórias assim!! Fiquei muito surpresa com o tanto de visualizações no primeiro conto. =)
Espero que me acompanhem!
Beijinhos,
Dani.
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Dani, vc tem um corpo delicioso! Te solicitei amizade-colorida no site, me aceita. BETTO
continua perfeito, muito bom mesmo, continue postando... votado
Nossa amei seu conto, Teve meu voto. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar sua visita na minha página. Ângela Casal aventura.ctba
Muito legal, tambem super me identifico com vc! Bj
Memórias de uma crossdresser! Quem nunca?! Bom demais, keep going...