Estou casado há 2 anos e minha esposa, Luiza, é um mulherão - uma loira de 1,70m, 55kg bem distribuídos. Eu sou bem magro, então fico até desproporcional perto da minha esposinha e sempre que passeamos juntos os caras ficam olhando pra ela na cara dura ou fazem alguma brincadeirinha com ela, na minha presença - isso sempre me incomodou. Vou contar o que aconteceu durante uma das nossas viagens, para Maceió. Tinhamos alugado um carro para passear pelas praias de Maceió e uma delas fica bem distante, chamada Maragogi. Estávamos dirigindo à noite pois haviamos reservado uma pousada que ficava naquela praia, mas o avião chegou no aeroporto de Maceió mesmo. Durante o percurso minha esposinha estava que não aguentava de tesão, ela falou no meu ouvido, e dava umas lambidas em mim, dizendo que queria foder alí mesmo, do lado da estrada, mas eu queria chegar o mais rápido possível na pousada para descansarmos. Ela estava com um vestidinho vermelho coladinho, na altura das coxas, e sutiã e calcinha vermelhos também. Ela tirou meu pau pra fora e foi batendo uma punheta e chupando de vez em quando. Meu pau demorou pra ficar duro, então ela chupava o seu dedo e colocava no cuzinho, enquanto se masturbava com a outra mão... tava louca pra gozar bem gostoso. A estrada estava bem vazia e bem escura... ao longe vimos uma luz vermelha e quando fomos chegando perto vimos que era um carro policial. Quando chegamos perto, tentei colocar o o pau pra dentro da calça enquanto a Luiza tentava baixar o vestido até as coxas - e os 2 guardas presumindo o que estava acontecendo pediram para encostarmos. Um dos guardas chegou no carro com sua lanterna e ao me iluminar percebeu que meu zíper estava aberto e me perguntou o que eu estava fazendo. Eu respondi falando que não sabia e que provavelmente tinha esquecido de fechar quando tinha ido no banheiro pela última vez. Em seguida ele iluminou a minha esposa, que fechou os olhos pela claridade, e foi descendo lentamente e parou mais abaixo, admirando as lindas coxas da minha mulher. O policial pediu para descermos e se dirigir à frente do carro. Ele pediu para que o outro policial viesse me revistar. Me revistaram primeiro e viram que não estava armado, mas não pediram nenhum documento. Então chegou a vez da minha esposinha. Perguntaram pra ela o que ela era de mim. Eu respondi prontamente que ela era minha esposa e o segundo policial me repreendeu dizendo que não estava falando comigo e que não acreditava que ela era minha esposa, pois era muito bonita pra mim. Ele perguntou denovo à Luiza o que ela era e ela confirmou que era minha mulher e até mostrou sua aliança mas o policial, com uma cara de desconfiado, achou que ela estivesse mentindo e fosse na verdade uma garota de programa. Ele então falou que se continuássemos mentindo ia ser pior pois iriamos à delegacia e então falamos que não estávamos mentido. Ele voltou a perguntar o que fazíamos no carro e ambos falamos que não estávamos fazendo nada. O policial perguntou se ela estava me masturbando enquanto eu dirigia e ela negou. Ele perguntou então porque nós estávamos nos arrumando antes de sermos parado. Ela olhou pra mim esperando que eu dissesse algo e então eu falei que não sabia do que ele estava falando. O policial falou para eu apenas confessasse que ele aplicaria a multa referente à distração no volante e que nos soltaria. Eu estava com medo que se eu falasse que ela estava me masturbando, eles abusassem da minha mulher, e então disse categoricamente que não. O policial soriu cinicamente e falou que se eu continuasse mentindo só pioraria as coisas e eu retruquei dizendo que não estávamos fazendo nada. Ele lentamente pegou a mão da minha mulher - nesse momento meu coração começou a bater forte - e delicadamente as cheirou para verificar se havia algum odor específico. Dito e feito, ele notou que o cheiro do dedo dela era do cuzinho dela. O guarda falou: - bom meu garoto, infelizmente sei que você está mentindo e agora preciso fazer uma revista em sua "esposa", dizendo cinicamente. Eu retruquei dizendo que eles não podiam pois precisaria ser por policial feminina. Aí ele disse: - o Sr. está correto, se não tivermos suspeitas não poderíamos, mas como constatei que o Sr. está mentindo isso os torna suspeitos e agora sim podemos revistá-los. Lentamente o policial segurou ela pela cintura e pediu para que colocasse as mãos sobre o capô, que por ser mais baixo, a deixava com o bumbum empinado. Ela apresentou muito nervosismo na hora, hesitou, mas ficou quietinha com medo do que viria. Nesse momento eu corri para tentar pará-lo, enquanto o outro policial me segurou, e aí ele falou que acreditava que ela era minha esposa mesmo. O policial disse para mim que eu estava apresentando sinais de violência e me algemou à maçaneta do carro. Ele seguiu com a revista, ficando por trás dela e encostando levemente seu corpo naquele bumbum arrebitado. Começou a passar as mãos pelos cabelos dela massagenando bem lentamente. Nesse momento minha esposinha fechou os olhos, como se estivesse gostando daquela massagem. Ele puxou seus cabelos lentamente para trás e ela não mostrou nenhuma resisitência com o pescoço e inclinou a cabeça para trás e com aquele bumbum empinado... o policial então começou a cheirar o pescoço dela, roçando sua barba nela, dizendo que estava verificando se tinha algum outro odor pelo corpo dela que indicasse que estávamos mentindo. Quando a barba do policial passou pelo seu pescoço, ela deu uma tremida de arrepio e forçou seu bumbum contra o policial, e eu assistindo tudo aquilo logo ao lado, preso na porta do carro e ela acho que estava tentando disfarçar, mas ela olhava pra mim fazendo uma cara de desgosto, então não entendia se ela estava começando a gostar ou se estava nervosa com a situação. O policial então terminou a revista nos cabelos e segurando denovo pela cinturinha da minha gatinha pediu para ela se virar de frente. Daí ele falou para ela: - bom minha jovem, como procedimento padrão precisamos verificar se você está armada. Para isso, podemos ou revistá-la com as mãos ou se isso for causar muito incômodo para a Srta ou para o seu marido (que canalha!) a Srta pode despir-se para que a revista seja apenas visual. Ela olhou pra mim esperando que eu dissesse para o policial de que jeito eu queria ver minha esposa ser abusada. O meu coração bateu muito forte e estava muito nervoso, mas mesmo assim meu pau começou a ficar duro, involuntariamente - não entendo pois não estava gostando da cena mas estava ficando com tesão. Eu, sem pensar direito, falei que era melhor fazer uma revista visual. Ela perguntou que peças precisaria tirar, e ele falou: - Srta, sei que é difícil mas precisa tirar tudo, até as sandálias. Minha esposinha então começou a tirar seu vestidinho, puxando bem devagarzinho como se quisesse provocá-los. Foi levantando até mostrar sua calcinha e de vez em quando levantava os olhos e olhava para os policiais, de uma forma bem sexy. Quando o vestido estava na parte do sutiã, o dedo dela enroscou no sutiã e ela reveou um de seus biquinho, que já estava durinho a esse ponto. Ela rapidamente voltou o sutiã no lugar, como se fosse estragar a surpresa para os policiais. E finalmente ficou só com as roupas íntimas. Em seguida tirou o sutiã tampando o bico dos peitos e quando terminou deu mais uma olhada para os policiais e ao mesmo tempo revelou os biquinhos dos peitos, que até tirou um suspiro dos policiais. Em seguida, ela se virou de lado e começou a tirar a calcinha vermelha, nesse momento os policiais foram para o lado para terem uma visão mais favorável. A vadia da minha linda esposinha ia abaixando a calcinha e sem dobrar os joelhos e ela foi descendo até a canela - e daí eu fiquei totalmente puto e meu tesão subtamente ia aumentando - já estava com o pau super duro. E o pau dos policiais também. Ao tirar tudo, o policial chegou mais perto, segurando pelos quadris, pediu para ela sentar no capô e apoiar o corpo para trás com os braços. O policial então começou a cheirar o corpo ela tentando identificar o aquel cheiro que tinha sentido. Nisso ele roçava denovo a barba, agora pelo corpo todo e ela foi relaxando e enquanto um policial a cheirava ela olhava com cara de safada para o outro policial, querendo dizer para ele ajudá-lo. Ela então foi lentamente reclinando e já estava apoiada sobre os cotovelos em cima do capô, fazendo com que que seu corpo ficasse quase deitado. Nisso o policial estava quase chegando na xaninha, quando parou e disse: - Luiza, seu clítoris está muito umedecido, o que indica que foi estimulado antes de pararmos o veículo. A Srta. está escondendo algo aí dentro? Espera um pouquinho, também estou vendo que a região anal está úmida e levemente aberta. Srta. Luiza, precisamos saber se esconde algo aí dentro. Diga! Nesse momento ela falou que não, mas com aquele olhar de "se não acreditar vem checar". O policial então avisou que teria que fazer a verificação com os dedos e então nesse momento eu falei para o policial que ele não podia tocar nela. Ele então falou firmemente: - Eu não irei "tocá-la", mas sim vou "revistar" a vagina dela pois há indício de que há algo escondido lá dentro e como a sua Srta. não está negando em ajudar o nossos trabalho, iremos prosseguir com a averiguação. Nesse momento eu olhei para a Luiza, que me disse: - meu bem, vamos terminar logo com isso pois assim eles nos liberam, e como eu não tenho nada escondido aqui dentro, e você sabe disso, logo tudo isso vai passar e poderemos ir embora meu amor. Eu pensei, que vagabunda, ela estava relamente querendo aquilo alí, o que eu poderia fazer, estava imobilizado? O policial então disse: - bom, deixa eu passar meus dedos em volta do seu clítoris para que fique lubrificado e para que você não sinta incômodo durante o procedimento. E ele começou a acariciar o clítoris com 2 dedos, dando a impressão que quisesse deixá-la excitada. E ele continuou por alguns minutos enquanto ela bem discretamente passava a língua em seus lábios. O policial disse: - Agora que meus 2 dedos estão bem lubrificados eu irei inserí-los em sua vagina. Lentamente ele foi enfiando seus 2 dedos molhadinhos lá para dentro e dava até pra ouvir os barulhinho de melado no meio daquele silencioso lugar deserto. Ela novamente fez aquela carinha de safada e falou que estava incomodando-a pois não estava propriamente lubrificada (eu não acreditava no que ouvia - não tinha como não estar lubrifiacada pois ela estava todinha molhada). E ela perguntou se eles não tinham nenhum material lubrificante para fazer esse tipo de revista. O policial falou: - Nós não temos nada, então ou continuamos assim ou terei que utilizar minha saliva se a Srta. permitir. Ela falou que estava muito incômodo e autorizou a saliva. Nesse momento o policial abaixou e com a língua começou a lubrificar ao redor da bucetinha molhada da minha esposinha, tudo bem lentamente. Enquanto fazia isso, o outro policial falou se queria ajuda com o ânus, pois assim poderiam terminar a revista e nos liberar mais rápido. Então eles colocaram a minha esposinha de pé, contra o carro e com as mãos no capô e com o bumbum empinado, dessa vez ela se afastou bem mais do carro e como consequência empinou bem mais o seu rabinho, como se quisesse dar para os policiais, o pior é que eu não via nada agora pois estava com o bumbum virado para o outro lado. O segundo policial começou a lamber o cuzinho da minha esposa para ajudar a lubrificá-lo e depois foi massageando em volta do cuzinho enquanto o outro continuava a enfiar os dedos e mexê-los, como se procurasse alguma coisa. Quando o segundo colocou o dedo no cuzinho dela, ela fez uma cara de quem ia gozar e já nem olhava pra mim, ela fechava os olhos e se deliciava com aqueles policiais safados abusando dela - os dois policias estavam comendo o cuzinho e a bucetinha da minha esposinha com os dedos, e ao mesmo tempo. Passados alguns minutos, eles pararam a revista e disseram que tinham terminado e pedindo desculpas a ela pelo eventual incômodo, e nem olharam para mim, a ofereceram que ela fosse até a viatura policial pois lá tinha água e algumas toalhas para que ela se lavasse e se vestisse depois daquele procedimento policial de revista. Ela então seguiu os policiais até a viatura deles, que estava mais a frente e tudo muito escuro. Os policiais falaram para eu esperar lá que assim que ela se trocasse nós estaríamos liberados. Eles foram andando em direção à viatura e eu só via a silhueta dos 3 e da viatura. De repente vejo que eles pararam, a seguraram pela cintura, e fizeram ela se abaixar e com a mão atrás da cabeça dela começaram a forçar a minha esposinha a chupar o pau deles. Que filhos da puta, e eles tinham falado que a revista já tinha terminado. Ela querendo ir embora e os 2 marmanjos forçando ela a chupá-los por mais uns 10 min. Depois entraram na viatura e ficaram por mais outros 10 minutos, agora já não via nada, mas ouvia alguns sons esquisitos. Quando ela voltou, estava com o rosto todo melado, o que era esquisito pois ela tinha acabado de se limpar. Perguntei o que tinha acontecido que ela tinha demorado e ela falou que eles ainda fizeram alguns questionamentos, anotaram tudo em um boletim de ocorrência e depois a liberaram.
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