camareira dedicada

Apesar de viver numa cidade, sempre gostei de passar um fim de semana à beira rio, onde pouco mais se passava durante o inverno do que chuva a cair ao som de uma lareira a estalar. Sempre que podia e o trabalho permitia procurava um refugio onde a natureza fosse a melhor companhia (acha eu...). Num desses fins de semana, durante o mês de Novembro, decidi pôr-me à estrada e seguir rumo mais ao Portugal trasmontano, sem destino... depois de 3horas de viagem, acabei por parar numa pequena aldeia, daquelas que nem no mapa aparecem e fiquei por lá. Era casa antiga, alugada só para aquela noite por pouco mais de 30euros,em pedra, onde o soalho de madeira antigo se conjugava com uma grande lareira em pedra onde era possível até cozinhar. Sempre que estou em casa, gosto de andar nú, ou como dizem os brasileiros, pelado. É uma sensação de liberdade e relaxe enorme. Como estava bastante frio, acendi a lareira e fiquei perto dela... com a chama já bastante intensa e depois de assistir à programação da TV acompanhado de um bom vinho da região do Douro que era oferta do alojamento, acabei por adormecer ali mesmo no sofá junto à lareira...
Pela manhã, vieram trazer-me o pequeno almoço. Mas quando acordei já era tarde. A empregada, que mais tarde vim a saber que era filha da dona das casas, com cerca de 20 anos, de pela clara, cabelos compridos, olhos cor de castanha e lábios arroxados pelo frio havia batido à porta mas não ouvi... Entrou para deixar o pequeno almoço.. Nessa altura ainda estava no dito sofá... nú... Costumo acordar com o caralho (pau) duro pronto para a primeira urina da manhã... mas desta vez acordei duro por outros motivos. A menina, de cara ingénua, estava a morder um dos lábios enquanto com a sua mão passava levemente na cabeça do meu pau. Quando me apercebi levantei-me rapidamente a e moça pediu-me 1001 desculpas e que não contasse nada a sua mãe... (foi nesse momento que fiquei a saber que era filha da dona).. Para além de jovem, era bonita... quase angelical. Eu prometi que não contaria mas ela teria que fazer-me companhia no pequeno almoço. Ela escusou-se que já teria tomado o pequeno almoço e tinha de continuar a trabalhar, etc, etc, etc. Então tive que chantagear. Ou ficava comigo a tomar o pequeno almoço ou contaria. Pelo que acabou por ficar. Tão atrapalhada que estava, nem conseguia olhar-me nos olhos. Mas ficou... e ficou por algum tempo... após tomar o meu café e quando ela se preparava para levar os pratos, comecei a acariciar o meu pau para depressa ele ficar duro. como ela se encontrava bastante próxima de mim, comecei por passar a mão pela sua perna e para espanto meu, ela não se afastou... dei-lhe um leve beijo no braço e fui subindo com a mão até tocar na sua nádega e dei uma leve palmada que a fez estremecer. O anzol estava lançado. Levantei-me e abracei-a por trás. Neste momento ela podia sentir o meu pau latejando contra o seu rabo macio. comecei por despi-la, mas ela acabou por se despir em menos de um segundo. Estávamos os 2 ali, nús e prontos a foder. A foder como selvagens! peguei nela ao colo e fomos para cima da cama ao que ela me respondeu: "aqui não! quero ali, junto ao lareira, no chão!" e correu para lá, esperando-me enquanto arregaçava os lábios da cona! quando cheguei ela atirou-me para o sofá e começou a chupar-me a piça! Que broche fantástico... Ela lambia, brincava com a língua e segurava nas bolas. Depois veio roçar o seu cu no meu pau e pude sentir o jorrar de um sumo da cona dela sobre as minhas pernas! peguei com força no braço dela e atirei-a para o chão! abri-lhe as pernas e comecei a chupar aquela cona com uma ligueira penugem púbica enquanto puxava pelos bicos das tetas dela. não eram muito grandes mas tinha uns bicos espetados como 2 flechas. Enfiava, alternadamente, a língua e 3 dedos. ela gemia que nem uma puta com cio! Peguei-lhe pelos cabelos e vireia de 4. Tinha deixado de ser puta para virar cadela. pincelei o meu pau na cona dela e mandei-a ladrar! ela obedeceu. ao segundo latido enfiei a minha piça naquela cona húmida e ela gemeu alto com dor. as suas pernas tremiam e o meu caralho pulsava e bombava dentro dela! dei-lhe uma palmada na nádega e levantei-a para encosta-la contra a parede que estava quente com o calor do fogo da lareira e apertei o meu pau contra aquele cú!. Ela conduziu o meu pau para a cona dela e fodia-a contra a parede quente enquanto segurava nas suas tetas. Ela gemia, gritava e pedia que lhe arregaçasse toda! A menina quase angelical afinal era uma puta selvagem. depois de mais algumas estocas ela gozou e jorrou um jato parecido com urina que a fez cair no chão! quase inanimada, voltei a enfiar a minha piça naquela cona gulosa e toda molhada. Ela mal se mexia, apenas rebolava! e pediu-me para me vir dentro dela. acelerei as estocadas ouvindo-se os meus tomates contra ela, dei-lhe uma chapada na cara e depois segurei-lhe pelo maxilar abrindo-lhe a boca e gozei... um jato de porra de lhe encher a cona toda e escorrer pelas suas coxas... ela esticou as pernas que estavam levantadas e deixou-se ficar por alguns segundos ali caída no chão com a cona arregaçada... Quando me levantei para ir para o banho ela disse:
- "Quero serviço tudo incluído"...
olhei para ela intrigado e disse:
- "hein!?"...
ao que ela me respondeu, vem comigo ao WC... Fui. Ela entrou na box do chuveiro, ajoelhou-se com o rabo sobre os calcanhares e disse:
- "mija em cima de mim...!"
Confesso que fiquei espantado e com os olhos arregalados... mas como ainda não tinha mijado de manhã, não foi preciso muito tempo para um que jato amarelo onde ainda havia esperma misturado, começasse a cair sobre aquelas mamas espetadas e "banhasse" o seu corpo de puta e vadia...
Quando acabei de mijar ela deu-me uma última lambidela no caralho...
Acabamos por tomar banho juntos e eu reservei mais uma noite para desfrutar dos encantos trasmontanos!