Num final de tarde, após um longo e cansativo dia no escritório recostei-me na cadeira, exausto, e perguntei a mim próprio: "porque não agendas uma massagens?..." E assim fiz! depois de uma rápida procura online encontrei um centro de estética e massagem, com uma promoção super apetecível e um espaço bastante agradável. Sem conhecer, realmente, o local, marquei para o dia seguinte, 18h. No dia seguinte, apenas consegui chegar ao local com 15 minutos de atraso, pedindo desculpa à recepcionista que estava no local pelo meu "modesto" atraso o qual me respondeu que não havia qualquer problema e a "terapeuta" já estaria à espera e que o atraso não seria descontado no tratamento. Entrei numa porta de vidro fosco, percorri o corredor e dirigi-me à sala 4 onde uma terapeuta, de pele morena, olhos rasgados, batom vermelho vivo e cabelo preto longo me esperava com um sorriso nos lábios. Ao aproximar-se de mim, cumprimentou-me com 2 beijos, talvez um pouco prolongados, acariciando-me um dos ombros. Usava um perfume doce, forte e quase hipnotizador. mostrou-me quais os tratamentos que poderia fazer, aconselhando-me uma massagem com pedras quentes e óleo de ylang ylang. Sem saber o que realmente era aquele óleo, segui sua proposta. Neste momento já me encontrava petrificado com o tamanho dos seios da terapeuta. Indicou-me onde estava o roupão e pediu-me que ficasse apenas em roupa interior, ausentando-se do espaço enquanto eu me trocava. 3 minutos depois, entrou novamente na sala, onde eu já me encontrava sobre uma marquesa de cor vermelho escuro, num ambiente apenas iluminado por velas com cheiro a canela. Perguntou-me se podia começar e respondi-lhe que sim. Com o seu olhar penetrante, colocou o seu indicador sobre os meus lábios e disse com uma voz bastante sensual: - Xiuu... feche os olhos e relaxe! Se o beijo prolongado tinha sido constrangedor, este gesto foi, no mínimo, intrigante. E prosseguiu... Começou por colocar as pedras geometricamente distribuídas, arrastando os dedos quando as pousava sobre a minha pele. Neste momento já me encontrava totalmente envolvido pela sensualidade da terapeuta. Quando todas as pedras já se encontravam colocadas, posicionou-se por trás da minha cabeça e começou a massajar a cabeça, descendo para os braços e para o corpo... Por algumas vezes os seus volumosos peitos pousavam sobre a minha cara e conseguia perceber que não usava roupa interior. Aquele cheiro forte e doce passava a fazer parte da minha mente e rapidamente o meu pau começou a ganhar vida e a ficar hirto e rijo. Os boxers começavam a ser apertados para conter aquela grandeza mas nada podia fazer. Ela afastou-se de mim, mantendo o contacto com o meu corpo através das suas unhas deslizando pelo meu braço até à mão e, como que num passe de mágica, passou para as pernas. Ela estava próxima demais daquele volume mas eu não queria reduzir o "volume". Afastou-se... Pensei que teria ficado constrangida com o que se estava a passar mas ela regressou com mais óleo a escorregar entre os dedos. Pegou na minha mão e começou a massajar... sentia a sua respiração contra a minha mão e, subitamente, sentia a sua língua a passar sobre o meu dedo indicador para por fim pousar a minha mão sobre uma das suas mamas. percebi então que já não tinha roupa e abri os olhos. Aquela mulher sensual que me tinha cumprimentado à entrada era bem mais que isso. Era uma gata, com cio, com os bicos espetados, tão cheios que parecia cheios de leite. Uma pele bronzeada com um piercing no umbigo e uma cona totalmente raspada com os lábios vaginais grandes o suficiente para serem visíveis naquela luz ténue. Enquanto apertava aquela mama ela mordia o lábio inferior e passava a sua mão direita sobre a minha piça. Pedi para ela dar meia volta e se agachar. Queria apreciar aquela cona na sua plenitude. Retirou as pedras quentes e obedeceu-me. Pude apreciar aquela cona semi-molhada e espetar um dedo naquele túnel macio e sedoso. Levantei-me, sentei-a na marquesa com as pernas abertas e comecei a mamar naquelas mamas tesudas, apertando uma contra a outra enquanto ela reclinava a cabeça para trás deixando todo o seu peito exposto. Reparei que havia uma champanheira junto à porta e peguei num cubo de gelo, já um pouco derretido e passei nos seu lábios enquanto ela tentava beber daquele gelo, e fui descendo pelo seu pescoço, passando pelo meio das mamas e fazendo pequenos círculos à volta de um mamilo e de outro. Ela gemia com a pele arrepiada. Continuei a descer pelo seu ventre até aquela cona carnuda, agora já bem molhada, esfregando no seu clitóris até derreter por completo. Segurei-lhe com as 2 mãos pelas nádegas e levantei-a. Ela, já de pé, finalmente tirou-me os boxers, e começou a mamar o meu pau. Brincava com a cabeça e chupava, sugando o meu caralho e agarrando as minhas nádegas. Passava a lingua em todo o cumprimento do meu pau para depois enfia-lo todo na boca de uma só vez! Que tesão!!!! Levantou-se e deitou-me na marquesa, subido para cima de mim, em posição invertida, continuando a chupar o meu pau enquanto eu mamava naquela cona ardente de desejo e arregaçava os lábios para enfiar a lingua e provar daquele mel. Ela apoio-se sobre os joelhos e pude abrir o seu cu, percebendo que já não era virgem e lamber aquela entrada com as pregas arregaçadas fazendo-a soltar profundo gemidos... Ela arrastou-se sobre o meu corpo e, de costas para mim, enfiou o meu pau naquela cona esfomeada, sedenta de piça e começou a cavalgar. Conseguia ouvir as suas mamas baterem contra o seu corpo e o seu cabelo a esvoaçar... Aquela cona de veludo agora era ainda mais macia e escorregadia. Estava completamente louco com aquela puta a salta em cima do meu pau. levantei as costas da marquesa e agarrei-lhe nas mamas, espremendo-as contra os meus dedos. Ela levantou-se e dirigiu-se para uma chaise longue que havia naquele obscuro e lascivo quarto, virou o cabelo só para um lado empinando o cu, colocando-se de 4 e disse: - Vais ficar ai?! vem foder-me toda. Quero que me comas o cu! Peguei num pouco daquele óleo que já nem lembrava o nome e passei naquela entrada profunda daquele cu arrebitado, dando-lhe um forte palmada ao que ela retorquiu, sorrindo com: - Auuuu.... Forcei o meu pau contra a sua entrada e comecei em movimentos brandos a penetrar no seu cú. Ela gemia, talvez um pouco alto de mais, dizendo: - ahhhh...mete filho da puta. Come-me toda! ahhh! quero esse caralho dentro de mim! Sou uma puta mas gosto! ahhh! Esse discurso deixava-me ainda mais excitado e aumentei as socadas. Ela deu um, ainda mais intenso, suspiro e disse: - Quero gozar! enfia na minha cona. Obedeci prontamente! comecei a bombar dentro dela enquanto a segurava pelo cabelo, puxando, e com a outra mão verti sobre as suas costas um pouco de cera derretidas das velas que ainda queimavam, que a fez encolher, cerrar os dentes, apertar a cona e gozar. Aquela terapeuta sensual tinha gozado no meu pau mas isso não a fez parar. Continuou dizendo: - ahhh... goza dentro de mim. quero sentir o teu esperma a escorrer pela minha cona. vem-te cabrão! Enfiei o meu dedo polgar no seu cu e enterrei ainda mais fundo o meu pau para encher a sua cona de leite, explodindo todo o nosso prazer naquela cona já saciada. Caí sobre ela e ali ficamos exaustos mas satisfeitos. Quando ela se levantou, deu-me mais uma lambidela no pau, vestiu-se, ajeitou o cabelo e foi embora. Sai, dirigindo-me à recepção e deparei-me com ela a no atendimento. Perguntei quanto devia, e respondeu-me, sorrindo: - Outra igual! Sorri igualmente, deixei-lhe 10euros sobre o balcão e sai.
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