Ricardo seguiu na frente. Falavam alto e riam num clima de bom humor que não foi interrompido pela nossa chegada. Pareciam bem excitados para partirmos logo. Vi logo o Regis e o Fernando equipados para a trilha. Regis dominava o grupo com sua personalidade extrovertida e parecia agora mais sexy e atraente usando uma calça colante de um estampado camuflado verde. Sim, incrivelmente jovial e exalando testosterona. Ao seu lado o Fernando, em seu estilo bear, mais corpulento e com uma barba cheia, exibia uma bunda incrivelmente proeminente e pernas perfeitamente torneadas numa legging escura, contrastando com sua tez clara.
Viraram-se para que nos juntássemos ao grupo enquanto gritavam por Caio e a namorada.
Senti meu nervosismo aumentar pela ereção que voltava a se formar e a ficar evidente. Mantive a calma como se nada estivesse acontecendo.
Regis, na sua irreverência amigável, mediu-me de alto a baixo. Seus olhos brilharam e pareciam satisfeitos, ao fim. E, num arroubo de espontaneidade, abraçou-me num sinal de boas-vindas.
- Olha o cara: todo gostosinho... E que pernas! ...Adorei esse azul – disse enquanto alisava minhas pernas sob a lycra azul brilhante - Aposto que o Ricardo te ajudou a escolher a roupa certa!
Todos riram da brincadeira. Fiquei sem jeito. Pensei que era ironia, mas logo compreendi o tom de brincadeira pueril- como garotos que adoram se tocar quando ficam íntimos. Eheheh...
- Não se preocupe Gilberto, ele só abraça macho quando gosta do cara! – emendou Fernando, fazendo todos rirem descontraídos. Mas vi certa cumplicidade na troca de olhares.
Ainda reticente com o pessoal, começava a me deixar levar pelas brincadeiras e a relaxar. Sentia que o apoio de Ricardo passava confiança e facilitava a integração. E de certo modo me senti incluído no círculo e grande receptividade da parte deles. Confesso que adorei a pegada que o Regis me deu junto com o seu abraço; pude sentir toda a rigidez de seu corpo, principalmente de seu peito e braços, e o toque do seu volume quando encostou em meu pau semiduro.
Nesse momento o casal retardatário chegava. Fiquei vidrado pelo enorme pacote que se destacava para a esquerda na calça do Caio. Todos notaram minha reação, mas não pareciam chocados. Fabiana apenas ria sem constrangimento.
- Que andavam fazendo? Humm... Vamos, não temos tempo a perder. Ainda temos muito a aproveitar - disse Ricardo.
Saímos rindo. O Caio pareceu não ter curtido o comentário, nem a minha indiscreta olhada. Puxou a camisa para baixo enquanto saía à frente resmungando para a namorada.
Seguimos uma larga estrada de terra que ia em direção às matas. Regis e Fernando iam à frente, enquanto o Ricardo me explicava como conheceu o lugar e o quanto teríamos que andar; vez ou outra seu braço apoiava em meu ombro. O caminho foi estreitando à medida em que a vegetação se adensava e as árvores pareciam maiores e se diversificando em galhos e folhas, palmeiras, bromélias... troncos caídos, animais rasteiros a fugir, pássaros a piar nas copas altas. O sol chegava até nós coado pelas densidade das folhas, mas o calor era abafado. O cheiro de terra úmida lembrava chuva. Sinal de que o rio não se encontrava longe.
Chegamos a uma pequena clareira que em uma das bordas havia uma descida tão íngreme que tínhamos que descer agarrados numa corda amarrada de uma árvore em cima a outra lá embaixo, como um corrimão. Descemos em fila de costas. O primeiro era Ricardo, eu era o seguinte, à minha frente ia Regis, depois Fernando, Caio e Fabiana. Descíamos bem devagar para não escorregar nem os pés, porque íamos de costas, e nem as mão da corda. Meio que apoiávamos um no outro que estava às nossas costas. Via a delícia de traseiro do Regis e a força da sua musculatura claramente definida sob a lycra camuflada já com marcas de lama. Pensei no que Ricardo estava pensando a me ver de sua posição. Ao chegar embaixo, Ricardo me deu seu braço e corpo como apoio. Senti o calor do seu corpo e, ao me virar, vi o seu membro numa total ereção; num súbito movimento apalpei-o, e rapidamente o soltei. Seus lábios rosados contiveram um gemido, pois os demais estavam muito próximos, apenas de costas. Recompusemo-nos. Todos desceram. Ricardo ainda ruborizado indicou para seguirmos adiante. Logo vimos um riacho e o som de água corrente. O caminho era encharcado e irregular com muitas pedras por entre a vegetação. Finalmente a vegetação abriu-se descortinando um vale onde se via ao centro um grupo de pequenas quedas d'água a cair de grupo de rochas não muito elevado, e a água formava um pequeno lago. O vento fresco arrastava um véu orvalhado que nos refrescava. O entusiasmo foi geral. Escolhemos um local próximo à margem, onde a água descia rio abaixo formando corredeiras. Deixamos aí nossas mochilas. Todos se espalhavam ao redor a tirar fotos e escolher os melhores ângulos. O Fernando chamou Regis em direção à uns arvoredos que contornavam as grandes rochas que formavam as quedas. Iam explorar os arredores. Ricardo me mostrava um bom lugar para fotografar. Fabiana disse que ia entrar logo na água; livrou-se de sua roupa mostrando seu corpo num minúsculo bikini que vestia por baixo. Dissemos que íamos também explorar as redondezas e logo estaríamos de volta.
Saí com Ricardo em outra direção; disse que tinha um lugar para me mostrar. Já comecei a fantasiar o que poderia acontecer. O tesão reprimido dava vazão e meu cacete endureceu. Seguimos em direção a um grupo de árvores onde poderíamos cruzar o rio para a outra margem. Chegando ao outro lado senti seu braço sobre os meus ombros. Meu cacete começava a pulsar... Conduziu-me a um recanto na margem onde a água tranquila formava uma piscina sombreada pelas altas árvores e cercado de muita vegetação. Então com um movimento me puxou para um beijo. Nossos corpos se esfregavam. Senti o frescor da sua língua e a virilidade de seus lábios. Minhas mãos apalpavam aquele corpo tão desejado. Puxei sua camisa para que ele a tirasse. Também tirei a minha. Seu pau estava pulsando através da calça brilhante e toda enlameada. Fiz com que ele se deitasse no chão coberto de folhas secas e comecei lamber seu peito e braços... O sabor de seu suor me dava mais tesão. Ele abriu os braços e percorri com a língua cada centímetro daquela axila salgada e cheirando a sexo. Ele agora podia deixar seus gemidos saírem, certamente o som das cachoeiras envolvia tudo ao redor. Suas mãos percorriam meu corpo. Sua pegada forte nas minhas pernas me deixava mais excitado. Deitei em seu peito como num movimento de luta... Nossos corpos se esfregavam. Sentia seu pau duro a lutar com o meu. Que tesão! Dava pra sentir cada movimento de contração dos rígidos músculos do seu abdômen. Apalpei seu cacete por cima da roupa, senti a umidade. Meti por dentro da calça e segurei firme. Fiz pulsar ritmado seu membro lubrificado e pegajoso. Ouvia seus gemidos de delícia e prazer. Baixei a cintura da calça e seu cacete parecia que ia explodir; mostrava grandes veias dilatadas e brilhantes do visgo molhado que escorria. Quanto expus seu saco, vi um par de bolas formando um grande volume perfeitamente arredondado. Umas penugens alouradas na base. Não dava pra acreditar! Encostei meu nariz pra me deliciar com a sua essência - amais excitante de todas. E tentava abocanhar todo o saco, que parecia não caber. Continuava a bater uma no seu cacete que latejava. Com a língua desci a trilha que levava para o poço dos prazeres, rosado, que estava a se contrair, piscando. O toque da língua fazia se dilatar e suas nádegas relaxarem, para depois se enrijecerem... Ele rolou sobre mim, de repente me dominando e sentou no meu peito; beijou-me quase a sugar todo meu ar. Seu suor pingava no meu rosto, então esfregou sua rola no meu nariz e boca. Adorei! Abri para que ela entrasse toda. Deliciava-me no caldo que gotejava. Seu cacete era ligeiramente curvo para cima com a cabeça menor e circuncidada, e o corpo se avolumava com grandes veias salientes. Saboreei cada centímetro. Ele tirou rapidamente para não gozar logo. Rolamos novamente, sentia terra já lamacenta ao redor - quem se importa! Ele baixou minha legging, agora azul-barro, e meu pau saltou pra fora em toda a sua dureza. Caiu de boca nele, fazendo movimentos de sobe e desce acelerados. Eu ajudava contraindo e relaxando a pelve. Logo o prazer foi aumentando... Gritei para que parasse: estava chegando perto o gozo... Abraçamo-nos e quando percebemos estávamos envolvidos numa poça de lama. Levantamos e terminamos de nos despir. O tesão era tanto que não deixava baixar os cacetes. E a lama só acentuava mais o tesão; então entramos na água limpa.
Era bem raso na borda. Sentamos e com um abraço rolamos agarrados. Sentia sua rola nas minhas pernas dentro da água. Sentei novamente, enquanto ele me punhetava e nossas bocas se preenchiam. Saímos para a margem. Ele me fez deitar de bruços e sentou no meu quadril a lamber minha nuca. Desceu até a abertura das nádegas. Senti a língua quente me invadir. Foi aumentando a sensação. ... e eu deixando; agora parecia introduzir seu dedo. Eu gemia lascivamente. Pedi mais. Queria mais. Ele me largou por um segundo. Foi pegar algo em suas roupas. Voltou mais rápido que eu pude perceber já com um preservativo a vestir no cacete. Um frio de prazer antecipado subiu na espinha. Fiquei de quatro e ele logo encostou forçando com jeito a entrada. Tentei relaxar ao máximo, mas parecia que eu estava sem prática... doía. Mas a minha vontade e o tesão de sentir esse macho gostoso, em todos os sentidos, me fez continuar. Sua pica ia forçando entrada e preenchendo meu cu. Foi quando de repente, como um abrir de olhos, Senti finalmente sua vara deslizar livre. Como era delicioso encostar-me a seu peito e sentir sua rola dentro de mim. Começou a me fuder de verdade. E eu a rebolar. Mordia minha nuca eu levava estocadas. Meu pau duríssimo balançava solto pra cima e pra baixo. O ritmo aumentava e aumentava. Tava muito gostoso. Meu cacete começava a se contrair ritmado e a babar copiosamente... Ia gozar... Pedi para parar; estava no limite novamente... Ele tirou seu cacete e me deu um preservativo. Entendi. Coloquei-o. Arranquei o dele fora e da cabeça do seu pau escorria também um néctar. Lambi tudo e cuspi no seu cu para lubrificar. Ele se inclinou e eu forcei a entrada. Ouvi um arfado de dor e prazer escapar de sua boca. Pediu que eu não parasse. Parecia que estava machucando, mas continuei com cuidado. A dor parecia persistir, mas senti que a resistência ia sendo vencida e, finalmente, seus suspiros eram agora de alívio e prazer. Nunca imaginei comendo o Ricardo - o treinador loiro, gostoso e mais desejado da academia, por quem todas e todas faziam questão de ter sua atenção, e que era o sucesso do lugar. Isso me deixava com mais tesão. Fodia em movimentos mais e mais rápidos. Ouvia seus gemidos e palavras de luxúria. Segurei sua rola, batendo ritmado para levá-lo à loucura. Seu corpo se contorcia enquanto cavalgava enrabado. Explorei, apertei, belisquei seus mamilos rosados, e em resposta ouvia seus suspiros de deleite. Senti sua respiração ofegante e seus sussurros pedindo mais. Acelerei enquanto mordiscava sua orelha e minha mão aumentava o ritmo no seu cacete. E de repente seu corpo se crispou em contrações; seu cu constringiu meu cacete - era o gozo! Ahhh... Gozei também!!! Seu pau esporrou em jorros pulsados, expelindo em jatos o seu leite quente que eu aparava na mão. Levei à minha boca; depois à sua. Seu corpo colapsado em meus braços... Tirei meu pau e o preservativo. Voltei para seus braços para curtirmos o êxtase do que acabávamos de ter.
(continua...)