Meu nome é Dênis, sou casado, amo muito minha esposa e ela é muito gostosa. Ela tem duas melhores amigas e adoram andar juntas. Às vezes saio com as três também, na amizade, mas a verdade é que quase morro de tesão nas amigas. Elas se chamam de amigas ABC: Adriana (minha esposa), Beatriz (morena) e Cecília (loira). Todas têm 25 anos e são lindas. Às vezes minha esposa conta detalhes sobre elas e sei que Beatriz e Cecília sempre foram namoradeiras desde a adolescência, mas muito diferentes. Beatriz começou a dar desde cedo e é louca por sexo, até casou antes dos vinte anos, mas já separou. Hoje em dia vai a várias festas e é em rodada na cidade. Já Cecília é daquelas “pra casar” e está sempre com um namorado sério. Mais um detalhe. Ela vai casar virgem. Eu sou um cara liberal, acho ridículo esse lance de casar virgem, por isso Beatriz é muito mais meu tipo. Porém, faz cerca de um ano que Cecília terminou com um noivo de longa data, então ficou aquela coisa no ar, com 25 anos, será que ainda vai casar virgem, se nem namorado tem? Desde então comecei a ter uma fantasia sexual que eu iria comer o cu da Cecília e deixar ela virgem. Apenas uma fantasia, até que um dia aconteceu uma coisa estranha. Acabei espiando no grupo de whatsapp ABC no celular da minha esposa e vi uma conversa delas brincando com a Cecília, que ela devia dar logo, etc. Até que a Beatriz soltou a pérola: e se você fizesse anal primeiro antes, pra você gozar gostoso, com um cara que sabe massagear seu grelinho, pra você ficar louca mesmo, e daí você decide se quer continuar com essa sua ideia de casar virgem? Depois elas continuaram brincando sobre quem seria o cara, etc. Fiquei louco. Eu era esse cara. Mas como chegar lá? Resolvi convencer minha esposa a convidar as duas para um jantarzinho lá em casa, coisa que a gente gosta de fazer. Todas aceitaram e marcamos para daí a 3 semanas. Dias depois entrei no celular da minha esposa e teclei no lugar dela, dizendo que tinha uma ideia, mas em tom de piada: e se a gente arranjasse um homem pra fazer a Cecília gozar, tirar o cabaço do cu dela, e a gente ia todo mundo pro motel junto, fazer uma brincadeira... A Beatriz deu corda, a Cecília ficou sem graça, mas entrou na brincadeira. Mais tarde minha esposa comentou comigo, sem nem desconfiar que “ela” é que tinha começado a brincadeira. Eu ri e mandei essa: “e se eu fosse esse homem, Adriana? A gente podia aproveitar o jantar pra fazer a brincadeira. Fazia um jantar temático, erótico...” Adriana levou na brincadeira, eu insisti, disse que passaríamos ser ABCD. Falei também que não aceitava ela ir pro motel com as meninas e outro homem, e ela só poderia participar se fosse comigo. E ficou nisso. Deixei pra lá. Faltando uma semana antes da data do jantar, no sábado, eu tive que trabalhar e fui pra casa tarde. Para minha surpresa, quando cheguei estava tudo decorado em tema erótico, corações pendurados, canudinho em forma de pênis, uma música sensual tocando. Achei estranho e fui entrando. “Surpresa!” Saem as três vestidas de lingerie, cheias de transparências, cinta-liga, tudo que tem direito. E Adriana falou “amor, lembra daquela sua ideia? Então, é isso mesmo que você está pensando”, e deu uma risadinha marota. Minha perna até tremeu. Cecília estava meio tímida, Adriana e Beatriz rindo, mandaram: “pega no pau dele”. Cecília veio até mim, hesitante, sem jeito, e as duas “anda, pega logo pra sentir o pau crescendo na sua mão”. Uma coisa eu digo leitores, isso ela não ia sentir, porque meu cacete já estava explodindo só de olhar aquelas três. Olhei para minha esposa, depois para Beatriz, vi que a coisa era séria mesmo. Eu não podia acreditar naquilo. “Anda, pega!”. “Ai gente, para, calma, estou nervosa, o Dênis é marido da Adriana, não temos intimidade...” “ah, eu te empresto ele, deixa de cerimônia”. Eu olhei bem nos olhos da Cecília, peguei na mão dela. As duas “ohhh!”. “Aí Adriana, seu homem tem atitude” falou a Beatriz. Não me distraí. Lentamente repousei a mão de Cecília sobre minha calça e falei em seu ouvido: “vou ser muito carinhoso com você, vamos no seu ritmo, mas por favor, pega bem gostoso no meu pau e não larga. Pra mim isso é um sonho que se realiza, e quero que seja melhor que um sonho pra você”. Ela ficou vermelha, me deu um selinho e começou a massagear o caralho, falando, “sou virgem, mas isso eu sei fazer”. Então eu olhei pra minha esposa meio que pedindo permissão, ela consentiu e eu pus as duas mãos na bunda deliciosa da Cecília, depois pus uma das mãos nos seios, apertei tudo com muito tesão e tasquei um beijão na boca dela. Ela continuava massageando. Nem vi quando Beatriz chegou também, passou a mão na minha bunda, ajoelhou e começou a tirar meus sapatos. Adriana pegou minha mão que estava na bunda da Cecília e a deslocou um pouco até a grutinha dela, falando no meu ouvido “a Cecília tá molhadinha?”. Oh, sim, estava, estava deliciosa. Cecília assustou um pouco e deu um pulinho. “Calma Cecília, ninguém vai mexer no seu precioso cabaço”, minha esposa falou, e em seguida começou a desabotoar minha calça. Beatriz já puxou para baixo e tirou tudo. Adriana tirou minha camisa e fiquei totalmente nu. “Vai Cecília, agora pega no pauzão dele”. Cecília então foi meio tímida e pegou só com dois dedos, como se tivesse nojo. “Não, porra, é assim que pega ó”, Beatriz falou já pegando com tudo e dando umas punhetadas. Não sei como eu me controlei pra não gozar ali mesmo. Sério, eu não estou acostumado com uma cena dessas, era forte demais pra mim. Cheguei à conclusão que era melhor dar uma ou até duas gozadas antes de meter no cu da Cecília, senão não iria aguentar nada. Beatriz, que continuava ajoelhada, falou “agora vamos começar sua aula”, e já veio caindo de boca na vara. Adriana se ajoelhou e fez Cecília se ajoelhar também. Ali estava eu, com três boquinhas gulosas abertinhas esperando meu pau. Adriana foi para minhas bolas e começou a passar a língua. Eu gemia de prazer “nossa Cecília, presta atenção mesmo pra ver se você consegue fazer igual a elas, que são duas mestras. Estuda pra você fazer a prova daqui a pouco”. “Não, mas antes da prova tem que ter uma aula prática, vem aqui lamber as bolas no meu lugar”, Adriana já falou. Ela veio toda sem jeito, só com a pontinha da língua. “Não é assim aluna, nessa matéria as louras burras é que tiram as melhores notas, mete a língua, põe as bolas dentro da boca, anda”, Adriana falou dando um tapa na bunda dela. Cecília atendeu e foi com gosto. A Beatriz enquanto isso estava chupando muito gostoso, eu já não me aguentava de tesão. “Agora sobe lambendo a vara igual um picolé, vai Cecília” está na hora da sua prova. Adriana desceu para as bolas, Cecília lambeu e começou a chupar a cabeça. “Agora ele vai gozar dentro da sua boquinha virgem Cecília. É sua chance de sentir o gosto, porque a próxima vai ser no seu cuzinho”, Beatriz falou, pegando meu pau pelo meio e masturbando. Não aguentei nem um minuto, enchi a boquinha da Cecília de porra. Chegou até a vazar pelos lados. Ela até engasgou, fez que ia cuspir mas as duas não deram chance “tem que engolir! tem que engolir! tem que engolir!”. Ela obediente sorveu tudo. Quando gozei minha pica estava igual pedra, agora estava igual um pau. Não amoleceu nem um milímetro. Beatriz percebeu e continuou a punheta, bem suavemente. Ficou em pé e falou no meu ouvido “já que estamos aqui, não custa nada a Adriana te emprestar pra mim também né”, e foi botando minha mão na bucetinha dela “viu como está toda babada? Vem, mete sem perguntar nada pra ela”. Eu já virei a Beatriz de costas pra mim, fiz ela apoiar as mãos na parede e cheguei enfiando com tudo por trás, só afastei a calcinha pro lado. Resolvi fazer uma cena e rasguei a calcinha dela enquanto metia. Fodi feito um animal, ela gemendo e rebolando muito, eu carcando o mais fundo que podia, deslizando naquela buceta ultralubrificada. “Ah não, vocês dois não vão monopolizar desse jeito não” Adriana apoiou na mesma posição ao lado da Beatriz e me puxou pra eu meter nela. Só mudei de buraco e continuei fincando a vara no mesmo ritmo. Ela estava louquinha. Beatriz veio no meu ouvido e disse “vou fazer ela gozar mais rápido pra você me foder mais”, e já foi com o dedo no grelo da Adriana. “Viu Cecília, é assim que vamos fazer com você, só que a pica vai estar no seu rabo” e enquanto falava já tirou a mão e caiu de boca no grelo da Adriana. Minha mulher não aguentou nada e já gozou. Eu imediatamente tirei o pau a bucetinha e já botei na boca da Beatriz, que estava logo ali. Já puxei seu cabelo, colocando ela de quatro e voltei a meter com tudo. “Ah quer dizer que você gosta de apreciar um suquinho de buceta né Beatriz, essa eu não sabia”, a Adriana falou, pegando a Cecília e fazendo ela deitar no chão em frente à boca da Beatriz, “então chupa a Cecília também”. Rapidamente a Cecília estava louca de tesão e começou a gemer e se contorcer com a chupada da Beatriz. Novamente estava difícil pra mim controlar o orgasmo. Eu olhava para a expressão de prazer no rosto da Cecília e só conseguia pensar que eu é que estaria fazendo ela sentir aquilo daqui a pouco. “Olha, mas não pode deixar a Cecília gozar não tá. Ela vai gozar hoje de pau no cu” Falou rindo a Adriana. Eu estava metendo com força total, muito fundo e muito rápido, e a Beatriz começou a gozar e gritar “mais, fode mais, quero gozar um monte de vezes nessa pica gostosa”. Acho que a Adriana começou a ficar com ciúme, até porque não estava no script eu comer a outra amiga que devia só assistir. Então ela teve uma ideia e falou “já que você é a professora, Beatriz, então vai ter que dar o cuzinho também pra Cecília ver”. Foi bem a tempo, porque a Cecília estava quase gozando. Adriana pegou ela e fez se levantar, então mandou eu passar a pica pra bunda da Beatriz. Vem aqui Cecília, masturba o grelo da Beatriz enquanto o Dênis arromba o cuzinho dela. Fui enfiando devagar, mas a Adriana mandava eu meter tudo sem dó, queria ver a coitada berrar. “mete, mete tudo!”. Eu passei a cabeça e cheguei até a metade da pica, a Beatriz berrou mesmo, “Aaii, de vagar!”, falou tentando me afastar com a mão. “Não quero saber, mete tudo! Não tá querendo dar pro meu marido? Então vai ter que levar tudo no rabo”, Adriana respondeu. “Assim vai assustar a Cecília”, falei porque estava com receio de ela não querer dar o cu pra mim mais”. “Garanto que ela não vai fugir da raia não, agora mete sem dó, anda!”. Eu, que tenho um lado meio sádico, aproveitei e meti tudo mesmo sem piedade. Carquei muito fundo, a Beatriz ficou gemendo e gritando, eu fodendo brutal, a Cecília empolgou também e estava bem rápido no grelinho da Beatriz. Ela gozou e eu não parei, queria comer ela ao máximo pra não desperdiçar aquela chance única com a Beatriz. Ela gozou de novo. Adriana entrou para a cozinha e foi preparar uns lanchinhos quando viu que a Beatriz já tinha gozado duas vezes e eu não ia parava de meter de jeito nenhum. Aproveitei pra desfrutar do corpo da Cecília, que estava ali do meu lado, masturbando a Beatriz. Sem parar de meter, ajudei a Cecília a tirar a roupa, então comecei a passar a mão pelo corpo dela, fazendo-a se arrepiar. Parei na bunda perfeita dela, fui no grelinho, deslizei um pouco os dedos, molhei a ponta dentro da grutinha dela. Cecília como sempre assustou, porque defende demais aquele cabaço. “Calma, só estou molhando o dedo”, subi de novo para o grelinho com o dedo molhado, depois molhei de novo na portinha e comecei a acariciar o cuzinho. Ela olhou pra mim safada, ficamos nos olhando cheios de tesão. Acelerei as bombadas e Beatriz começou a gozar outra vez. Tirei o pau e gozei as costas e a bunda dela toda. Ela se deixou cair no chão exausta. Peguei a mão de Cecília e coloquei sobre minha porra, ela ficou ali brincando e vendo como era aquele líquido ainda desconhecido. Todos nus e melados, nos sentamos para fazer um pequeno lanchinho. Eu me sentia o rei. As meninas estavam atiçadas e começaram a provocar a Cecília. “Agora chegou sua vez”, “agora é todo mundo na Cecília”, “quantas vezes a gente vai conseguir fazer ela gozar?”. “Aai, para gente, estou ficando sem graça. Desse jeito não vou ficar à vontade”. “Xii, deixa de ser fresca, vamos te fazer gozar igual uma putinha e você vai adorar”. Comemos um pouquinho mas eu já estava ficando louco. A Beatriz passava o pé no meu pau em baixo da mesa, e eu, sentado do lado da Cecília, comecei a passar a mão nela. Meu pau rapidamente se armou de novo. Resolvemos ir todos para a cama. Adriana e Cecília sentaram na beirada da cama. Com os pés no chão, deitaram as costas. Eu levantei as pernas da Adriana (como eu costumo fazer) deixando ela totalmente arreganhada, ajoelhei ao pé da cama, dei uma bela lambida nela e mandei a Beatriz continuar. Fui na Cecília e fiz a mesma coisa. Meti a mão na bunda da Beatriz, fui no grelinho dela, meti o dedo no seu cuzinho, fazendo ela gemer enquanto chupava minha esposa. Enquanto isso eu fui lambendo a Cecília com muito carinho, lambendo bem de leve o grelinho, a portinha da xota, enfiando a língua lá dentro de leve pra não assustar o cabacinho dela. Depois fui dando umas lambidas de baixo até em cima, cada vez maiores, até dar uma lambidinha no cuzinho. Ela deu um pulinho, ninguém nunca tinha passado a língua ali. Voltei pra buceta, lambendo a entrada e massageando o grelo com os dedos, então desci novamente para o cuzinho e fiquei ali, mas sem parar de mexer no clitóris. Cecília estava louca, quase gozando. Isso chamou a atenção das meninas. “Agora mete no cuzinho Dênis, deixa que a gente cuida da xota”. Eu obedeci na hora. Estava muito emocionado, porque tinha chegado a hora que eu imaginei tantas vezes na minha cabeça, eu ia meter no cu da gostosa de Cecília, mas deixando o cabaço dela intacto. Meu pau estava latejando intensamente. Dei uma linguada mais funda no cuzinho dela, mandei a Beatriz dar uma chupada no meu pau pra lubrificar e coloquei na portinha do ânus da Cecília. Fiquei em pé e ela permaneceu na beira da cama com as pernas para cima, bem arreganhadas. Eu queria ela assim, de frente, pra ver o rosto dela. Assim nos esforçamos juntos pra fazer daquela primeira foda da Cecília um momento realmente inesquecível. Os três faziam ao mesmo tempo as preliminares, a masturbação e o sexo anal. Adriana acariciava os seios de Cecília, passando por todo o seu corpo, bem suave. Beatriz se encarregou de massagear o grelinho, obedecendo ao ritmo do tesão de Cecília. Eu permanecia na entrada, rezando pra aguentar foder por bastante tempo, mas com muita dificuldade, porque a cena era muito intensa e atingia não apenas meu corpo, mas principalmente minhas fantasias mais profundas, fazendo meu pau implorar para gozar. Não me apressei. Dei mais uma cuspida no cuzinho, pincelei a entrada por alguns minutos. Nem havia enfiado ainda e Cecília já estava gemendo muito, se contorcendo “nunca senti nada assim antes, estou ficando louca de prazer. Ai Dênis, pode colocar, estou pronta!”. Como quem realiza um ato sagrado, me concentrei, deixei que o mundo desaparecesse ao meu redor, pois para mim só existia aquele cuzinho. Forcei um pouco, só par sentir a resistência daquele esfíncter imaculado. Olhei para o rosto de Cecília e vi que ela sentiu, mas sua cumplicidade permanecia, seus olhos me diziam “sim, eu estou pronta”. Decidi enfiar a cabeça e quando entrou, novamente olhei para os olhos verdes de Cecília, que não mostravam arrependimento, mas muita dor, e mais prazer ainda. Ela começou a dar um gritinho mas segurou, transformando num gemido “Ah! Huuuummm”. Fiz uma pequena maldade, tirei a cabeça pra fazer a parte mais grossa do pau passar pela portinha novamente. Enfiei de outra vez. Só queria ver o rostinho lindo dela mudando de forma, aquela expressão de choque de quem estava esperando, mas não sabia como era. “Anda Dênis, se eu aguento ela também aguenta. Quero ver suas bolas encostando na bunda dela” falava Beatriz. Mas eu não dei ouvidos. Eu queria fruir aquele momento mágico como quem degusta um balde inteiro de morangos, um por um, mordida por mordida. Aprofundei a penetração um pouco mais e iniciei um lento vai e vem, desta vez sem tirar a cabeça de dentro. Em cada ida e vinda eu ia só um milímetro mais fundo. Cecília gozou. Seus gemidos eram agudos como o miado de uma gatinha. “ihh, ihh, ai ai, aaaaaaahhhhhh”. Eu já tinha gozado duas vezes em menos de duas horas, mas não resisti e gozei novamente. Não tinha enfiado nem metade do pau, mas não aguentei. Tudo bem, o tesão era tão absurdo, tão incomensurável, que o pau não cedeu nem àquele cuzinho tão apertadinho. Fingi que nada tinha acontecido e continuei enfiando, agora com lubrificação extra. Adriana, que me conhece bem, desconfiou, mas como segui metendo ela continuou com seus carinhos. Resolvi partir para o hardcore, agora que não tinha mais medo de perder o controle do gozo. Comecei a enfiar com força, avançando o mais rápido possível até que encostei as bolas nela. Ela urrou “devagar, devagar”. Beatriz e Adriana retrucavam “mais forte, mais rápido”. Já estava na profundidade máxima, comecei a meter mais forte. Tirava o pau quase todo e voltava com tudo, dando uma socada forte. Lentamente tirava de novo e voltava com tudo. Cecília chegava a sacudir. Beatriz teve que segurar a mão dela, que por reflexo tentava me empurrar. Soquei nesse ritmo por alguns minutos, depois comecei a socar bem rápido. Fui metendo muito fundo e muito rápido, ela urrando feito um animal selvagem. Beatriz operava o grelinho com muita velocidade também. Adriana estava encarregada apenas de segurar os braços de Cecília, que fazia muita força para se desvencilhar. Eu olhava para os olhos de Cecília como um homem apaixonado (minha esposa no outro dia comentou que nesta hora ficou com ciúme). Cecília às vezes olhava para mim, seu olhar oscilava entre a entrega total e o pedido de clemência. Todo os músculos de seu corpo se contorciam e retesavam, seu rosto estava transfigurado, os olhos reviravam a ponto de só vermos a parte branca. A cama inteira ficou encharcada. Cecília ejaculou muito, eu fiquei ensopado, até Beatriz se molhou. As meninas comemoraram aquilo com gritos eufóricos. Elas estavam se divertindo de verdade e começaram a rir feito malucas. Eu, de minha parte, tinha um sorriso bobo no rosto, era um homem realizado, me sentia um herói. Ri um pouco com elas também. Beatriz parou com o grelinho e eu passei a meter lentamente, enquanto esperávamos Cecília terminar aquele verdadeiro ataque epilético. Ela havia perdido totalmente o controle. Demorou mais de um minuto para ela voltar a si e parar de tremer. Quando voltou eu tirei meu pau, me deitei sobre o corpo dela e dei um forte abraço, enquanto dei um beijo interminável em sua boca. Adriana acabou com esse namoro com um tapa forte na minha bunda. “Você é uma deusa Cecília. Quero ter você para sempre, quero ser seu eterno amante. Mesmo que você se case, nunca podemos perder nosso contato”, falei baixinho no ouvido dela”. Então abracei ela forte e girei, fazendo-a ficar por cima de mim. Mandei Beatriz chupar meu pau para lubrificar e fiz Cecília sentar no pau novamente. Ela veio devagar, foi sentando e eu fiquei parado esperando pra ver como ela ia enfiar o pau dentro de si. Quando a glande passou ela fez uma pausa. Depois veio descendo devagar. “Rebola piranha” gritava Beatriz. Cecília rebolou. “Enfia tudo putinha”. Cecília enfiou mais um pouco mas não aguentava tudo, dava pra ver pela expressão facial que ela estava no limite. Beatriz forçou ela pra baixo, eu percebi e finquei pra cima. Cecília berrou feito uma cabritinha assustada. As pernas dela perderam a força e ela ficou ali com tudo enfiado. Inclinei seu corpo um pouco em minha direção e comecei a estocar. Fui metendo sem dó e meti a boca nos peitões, chupando muito forte e mordendo pra deixar marca. Ela gemia e rebolava. Já tinha aprendido a dar. Beatriz e Adriana ficaram só olhando. Fiquei ali, abraçado naquele corpo perfeito, mordendo os seios e fincando a pica. Foram momentos maravilhosos. “Seu ânus é meu paraíso” cochichei na orelhinha dela. Ela gozou de novo. Não parei de meter. Quando vi que ela estava gozando mais uma vez, gozei junto com ela. Beatriz e Adriana estavam se masturbando freneticamente e gozaram também. Puxei Cecília pra cima de mim e fiquei abraçado, enquanto as últimas gotas de porra escorriam de mim para o cuzinho dela. Fiquei ali abraçado, falando putarias no ouvidinho dela, elogiando seu desempenho. Eu queria mesmo ela pra mim pra sempre, queria momentos com aquelas três maravilhas pelo resto da vida. “Quero que você tire minha virgindade Dênis, não quero mais essa coisa de casar virgem. Eu quero você dentro de mim”, pediu Cecília, mas eu não aceitei. Pelo menos não naquele dia. Desde então meu amor por minha esposa só aumentou. Pra mim ela é a mulher mais perfeita do mundo, pois traz junto aquelas festinhas a quatro que me fazem sentir o homem mais especial do mundo. Eu também amo muito Beatriz e Cecília. Somos hoje a família ABCD. Elas já tiveram namorados depois disso, mas nunca deixamos de fazer nossas festinhas.
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Amei seu conto, fiquei com um tesão danado enquanto lia, parabéns, votado. Leia meus contos, irei adorar sua visita na minha página. Ângela: Casal aventura.ctba
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