Eu me chamo Jonas, tenho 30 anos e uma pica invejável, com mais de 20 centímetros e bem grossa. Vou contar sobre a vez que tive por uns dias uma escrava sexual totalmente obediente e submissa. Minha esposa tem uma amiga muito raimunda, feia de cara e boa de bunda. Ela faz o tipo baixinha meio gordelícia, com peitões gostosos. Só anda com roupas bem curtas, adora tirar selfies e fotos vulgares e postar na internet. A Raimunda ia fazer umas provas na minha cidade e ficou lá em casa. De manhã minha esposa foi trabalhar e depois iria para a faculdade. Raimunda foi fazer a prova e voltou na hora do almoço, então ficamos a sós. Toda hora ela abaixava pra pegar uma coisa no chão, exibindo seu rabão. A gota d´água foi quando ficou de quatro tirando uma sujeira do canto que nunca terminava. Meu pau ficou duro na hora. Eu nem falei nada, simplesmente puxei seu shortinho de lado e meti a vara. “É isso que você queria, sua safada?”, “isso o que? Você não está fazendo mais que sua obrigação de comer uma buceta toda arreganhada pro seu lado. O que quero mesmo é saber até onde você é capaz de ir”. Mas que putinha ardilosa, conseguiu me deixar nervoso. Já a agarrei pelos cabelos, dei uma carcada bem funda, fazendo ela gritar, virei sua cara pro meu lado e falei “você vai pagar caro por falar isso, sua vagabunda”. Em seu rosto eu vi uma mistura de dor e prazer com aquela pica enfiando toda dentro dela, mas também uma risadinha me desafiando. Torci seus cabelos com firmeza e dei outra carcada mais forte ainda. Ela gritou de novo e pediu mais. “Você quer mais?”, “quero, quero, mete muito em mim, me faz gozar na sua pica”. “Sei muito bem que é isso que você quer biscate, mas aqui quem manda sou eu”, respondi já tirando a pica e gozando no chão ao lado dela. “Agora você vai lamber essa porra toda, até não sobrar nenhuma gota”. “Aaiii para Jonas, não quero lamber o chão não, que nojo”. Imediatamente agarrei seus cabelos e esfreguei sua cara na porra: “você vai fazer o que eu mandar, putinha. Enquanto você estiver dentro da minha casa com essa atitude de vagabunda, você vai me obedecer e só vai falar ‘sim senhor’. Só vai abrir a boca quando eu mandar. Agora lambe essa porra rápido”. Ela respondeu “sim senhor” e lambeu tudo. Fui assistir televisão e dei ordem pra ela lamber meu saco. Depois de uns minutos ela reclamou: “deixa de ser chato Jonas, eu aqui doidinha pra te dar e você aí vendo tevê, vem aqui, me faz gozar”. “O que foi que eu falei? Só abre a boca quando eu mandar. Agora vou ter que te punir. Vai lá na cozinha, pega um pano de prato, molha ele e traz pra mim”. Ela se levantou pra ir. “Não ouvi você falar ‘sim senhor’”. Ela falou “sim senhor” e trouxe o pano, que eu torci e bati várias vezes na sua bunda com força. “Toda vez que eu te bater você tem que dizer ‘obrigado senhor’”. Ela agradeceu e eu bati mais. Ela voltou a lamber meu saco e eu assisti tevê por mais de uma hora. “Agora quero gozar na sua cara. Mas primeiro vai lá na cozinha buscar uma colher de pau toda besuntada de óleo”. Ela trouxe, eu mandei ela enfiar o cabo no cu. “Agora chupa meu pau até eu gozar”. Ela mamou por mais de uma hore e eu, de propósito, não gozei. A seguir ordenei que ela buscasse diferentes objetos pela casa, enfiasse no cu e lambesse depois. “Como sou um mestre muito bom, vou te deixar brincar com a buceta enquanto enfia as coisas. Vou sentar aqui e assistir, quero você rebolando, bancando a puta. Se eu gostar, até deixo você gozar”. O show se prolongou até a hora de minha esposa chegar. Eu a autorizei a gozar uma vez. Fingimos que nada aconteceu e fomos todos dormir. Na manhã seguinte não deixei ela fazer a prova. “Você é minha escrava, vai ficar aqui para o caso de eu precisar de você. Senta no chão e fica calada.” Larguei ela lá até a hora que a prova terminaria. Então fiz ela me chupar por mais de duas horas, no fim gozei na sola de um sapato velho e a obriguei a lamber tudo. Ela resmungou uma vez e eu bati na sua bunda com o pano molhado. Deitei a escrava de costas com as pernas abertas, chupei sua buceta e seu cuzinho até ela gozar, então meti no cu dela sem dó, enfiei tudo de uma vez, ela urrou de dor. Quando o buraco alargou e ela já estava quase gozando eu parei. Mandei ela chupar meu pau até o cuzinho fechar de novo, aí carquei com tudo novamente. Repeti isso pelo resto do dia. À noite que gozei em um pão dormido e dei pra ela comer. Na manhã de quarta–feira chamei dois adolescentes do prédio e cobrei 5 reais de cada um para comer ela. Só havia uma condição, eles deveriam dar a camisinha pra ela no fim, e ela teria que beber a porra na minha frente. Antes deles irem embora disse que pra cada amigo que eles trouxessem no dia seguinte, ela daria uma foda de graça pra eles. E ainda fiz uma promoção, o cu seria apenas 2 reais. “Amanhã o único alimento que você estará autorizada a ingerir será porra. Então torce pra vir muita gente, senão vai passar fome”. Depois do aviso eu amarrei a putinha de quatro e passei o resto do dia comendo dela. Quando não estava metendo eu largava ela lá amarrada. Fiz ela gozar umas dez vezes e eu também gozei várias. À noite demos uma desculpa pra minha esposa pra Raimunda ficar até sexta-feira. De manhã tinha uma fila pra comer a vagabunda. Ela colocava a porra de cada um em um copo, e só podia beber quando o copo estivesse cheio. Depois de vários copos ela não aguentou e vomitou. Peguei-a pelos cabelos, esfreguei sua cara no vômito e a fiz lamber tudo. Enquanto ela lambia eu lhe dava tapas na bunda com força. Mandei ela para o banho e a fiz chupar meu pau pelo resto do dia. Gozei algumas vezes para ela beber mais porra. À noite ela passou mal. Na sexta-feira enrabei ela pela manhã e enquanto tomava no cu ela teve que beber conhaque até ficar bastante bêbada. Vesti-a com suas roupas mais curtas e a fiz sair bêbada e sem calcinha, toda despenteada, até a padaria. Fiquei de longe olhando. Ela tropeçou algumas vezes e muita gente viu sua buceta. Todo mundo já estava sabendo que ela era a puta que deu o cu pra metade do bairro por 2 reais e que bebia porra. Chamavam ela de puta, apontavam o dedo, riam dela. Ela comprou o que mandei e voltou chorando para casa. Disse a um mendigo que ela daria de graça pra ele e que gostava de apanhar. Tomei meu café da manhã calmamente na sala enquanto o mendigo a humilhava no quarto. Depois de tirar várias ele produziu quase meio copo de porra. Fiz ela beber tudo. Ela fedia a álcool, porra e mendigo. Depois do banho permiti que tomasse café da manhã. Estava na hora de ela ir embora, mas antes confisquei todas as suas roupas, deixando-a apenas com aquela saia que exporia sua buceta por toda a viagem. Forcei-a a beber muito mais conhaque, comi seu cu, gozei na sua cara e a mandei embora sem limpar o rosto. Antes de fechar a porta atrás dela eu disse: “espera Raimunda, não vá embora assim”. Ela olhou para trás com uma ponta de esperança de que eu a trataria com respeito ao menos uma vez. Fiz ela voltar e a puni com o pano molhado na bunda. “A última coisa que você deve fazer é me agradecer antes de ir embora”. Gozei mais em sua cara e a mandei sair. “Muito obrigado senhor”.
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