CORNO COM COMPENSAÇÃO

Corno com Compensação.
Os fatos que vou narrar aconteceram em 1995 quando eu com 30 anos e minha esposa com 25, meu nome é Ney tenho 1,78 mt 76 kg atlético, minha esposa a Ruth com 1,69 mt, 61 kg, coxas grossas, bunda media/grande, peitos médios, cintura fina, xana carnuda, quando usa short de lycra o tecido separa os grandes lábios mostrando seu capô de fusca é uma loucura.
Naquela época já casados há mais de 5 anos estava vendo a nossa relação sexual um pouco morna, ela que tinha casado virgem, pouca experiência, eu quando tentava alguma coisa diferente não notava muita reciprocidade apesar dela sempre gostar de vestir um pouco curto mostrando um pouco suas lindas coxas, mas muito pouco, pensava eu ela tem ainda que aprender a provocar a se exibir.
Tive uma ideia convidei-a para sairmos para barzinhos tomar umas cervejinhas, apreciar uns tira gostos espairecer e para incentivá-la presenteei-a com umas roupas e lingerie mais sexy ela a principio estranhou e eu disse você é tão bonita tão gostosa porque esconder?, começamos a sair toda sexta-feira, e ela passou a exibir sua beleza, seu tipo cheguei, aonde íamos ela chamava bastante a atenção, os caras a comiam com os olhos e aos poucos e com algumas dicas minhas ela foi percebendo e a cada fim de semana ela se produzia mais, começou ela mesma a comprar suas roupas mais provocantes, pareceu-me que estava gostando de castigar os meninos seus admiradores, em alguns momentos eu ao ir ao banheiro passando a sua frente via suas grossas coxas e as vezes sua calcinha, calcinha não, micro calcinhas, mostrando sua xaninha carnuda sempre lisinha e percebi então a razão dela cruzar e descruzar tanto as pernas e das mesas mais próximas a nossa sempre estar ocupadas por rapazes, fui então notando que ao voltarmos para casa nesta ocasião nosso sexo sempre era mais intenso, mais prazeroso.
Um certo dia um seu questionamento, no principio não dei importância, na sequencia notei o porque, me perguntou como era classificado os bairros de nossa cidade e onde ficava, fui citando bairro tal classe A alta, bairro tal casse A, bairro tal classe B alta, bairro tal classe B e assim por diante, foi então que em um certo fim de semana ela escolheu uma casa de show em um bairro classe C, eu acho que nos éramos da classe B alta, foi então que na repetição dos fatos notei a razão, pela sua beleza, pelos seus trajes, pelos seus assessórios, naqueles ambiente ela se destacava ainda mais, chamava mais a atenção.
Na sequencia eu querendo ainda que ela ficasse mais desinibida na hora do vamos ver e como ela gostava muito de dançar passamos após os bares a ir a casas de dança, casa de shows, em um fim de semana íamos a uma no outro a outra repetíamos uma e assim fomos ambientando, como ela gostava muito de dançar e eu nem tanto, nestes lugares sentávamos frente a frente, mesas quadradas de bar, parecendo um casal sem compromisso, volta e meia algum rapaz a convidava para uma dança, no começo ela recusava mas como não via reprovação minha começou a aceitar eu via que ela estava divertindo, no começo um pouco inibida e aos poucos foi se soltando, em alguns momentos levando uns amasso, alguns esfrega, esfrega ao chegarmos em casa era uma delicia, quase sempre notava-a molhadinha e percebia a razão.
Um uma sexta-feira estávamos num bar em nosso bairro fazendo hora para a casa de dança quando surge um casal nosso vizinho morador do sobrado ao lado do nosso, ele o Renato cara simpático, ela a Selma uma bela mulher, pessoas que a gente só cumprimentava, às vezes trocava poucas palavras, ele viajava muito, logo notei que vinham em nossa direção ela estava bem vestida era uma mulher gostosa, pessoas da nossa faixa de idade, foram chegando convidei-os a sentarem em nossa mesa prontamente aceito, ele sentou a frente de minha esposa e ela a minha frente, ele deve ter gostado eu adorei a visão que passei a ter, a vizinha não fazia muita questão em tampar suas lindas coxas a minha esposa muito menos, o papo foi evoluindo e perguntaram o que iriamos fazer após o boteco, informamos que iriamos dançar a vizinha ficou interessada, trocou de lugar comigo para fofocar com minha esposa, após extrair as informações de como era o lugar, ela iria passar em sua casa e encontraríamos na casa de dança.
Quando entramos notei um detalhe a principio estranho, caminhamos para o lado que mais gostávamos de sentar a mesa nossa preferida estava ocupada por um rapaz que assim que aproximamos levantou e sentou-se à mesa vizinha que estava ocupada por outro rapaz, ocupamos a nossa, dei um alô aos rapazes e tive a impressão de já tê-los visto, logo esqueci o ocorrido, e fiquei a espreita da chegada dos vizinhos, quando os vi levantei para ser visto e levei um choque a vizinha estava vestida com uma saia, saia não, uma micro saia, suas lindas coxas toda a mostra, prontamente ela sentou ao lado de minha esposa e como no boteco eu a frente dela, pensei não vai prestar, sem esforço nenhum via sua calcinha e que calcinha não tampava muito, foi um sofrimento em compensação o vizinho também não tinha do que reclamar.
O Renato que gostava de dançar, não muito, dançou umas duas vezes com sua esposa uma com a minha e arriou estava bebendo muito, nisto notei o interesse dos dois rapazes nas mulheres de nossa mesa e principalmente o interesse da Selma em um deles, eu e o vizinho fomos ao banheiro quando voltamos as mulheres estavam dançando com os rapazes da mesa ao lado, procurei vê-las na pista de dança a vizinha estava no maior esfrega, esfrega, minha esposa um pouco mais comportada, isto nesta dança porque na próxima após o papo das duas na mesa, notei que a vizinha incentivava minha esposa, notei que ela estava mais a vontade bem colada no rapaz que aproveitava para alisar suas costas indo com a mão até o começo de suas nadegas parece que ela estava gostando, ao chegarmos em casa ela mal esperou entramos em nosso quarto já veio me atacando ao passar a mão em sua xana notei-a molhadinha, molhadinha não toda encharcada, foi uma foda inesquecível, foi aí que brotou em mim a ideia de deixa-la experimentar outro homem, afinal eu conheci diversas mulheres, porque ela conheceria somente eu, era justo?, já naquele momento comecei a colocar minha ideia para funcionar, falei...
- Você esta bastante excitada foi aquele rapaz que deixou você assim?
- Não... que é isto... é que hoje estou diferente!
- Está bem então vem cá vamos fazer diferente e começamos um 69 que eu fui prolongando até fazê-la gozar em minha boca, ela delirou, em seguida mandei-a me cavalgar, ela sentou, meu pau foi no fundo, mandei que ela subisse e ficasse só com a cabeça dele esfregando seu grelo e controlasse os movimentos e de vez em quando a puxava para baixo e meu pau entrava até o fundo, voltava a esfregar só a cabeça em seu grelo, em dado momento ela não aguentou afundou ele todo e gritou deste jeito você me mata e gozamos abundantemente, foi uma foda incrível como não tínhamos feito até então.
Na sexta-feira feira seguinte a vizinha nem esperou ser convidada já se aprontou e nos encontrou na mesma casa de dança toda produzida melhor que da semana anterior, deste vez além de saia curta tinha decote generoso, notei que aqueles dois rapazes estavam presentes, também com duas tremendas gatas a disposição não viriam só se fossem bobos, neste dia dancei com a vizinha e não aguentei e disse que ela estava me castigando que não estava aguentando só em ver tanta beleza, tanta gostosura, ela calma que para tudo tem um jeito, ela aproveitou para perguntar,
- Ney você não tem ciúme de sua mulher dançar com outros rapazes?
- Ora Selma, porque teria, eu pouco sei dançar, se eu proibir ela poderá fazer escondido, se eu deixar, ela ao fazer qualquer coisa será com meu consentimento, não é muito melhor?, a noite transcorreu normal os rapazes esfregando nas meninas e elas gostando.
Na semana seguinte quando estávamos saindo do boteco para ir a casa de dança, a Ruth disse que teríamos que passar na casa da vizinha para pegá-la, seu marido estava viajando.
Desta vez já tinha combinado com a Ruth que iriamos a uma nova casa de dança que menos frequentávamos, para minha surpresa lá estava o rapaz que mais dançava com a Ruth e sozinho a Selma aproveitou para volta e meia me chamar para dançar e com isto deixar à amiga a disposição do rapaz, estava facilitando as coisas para a miga, percebia que eles estavam mais amigos, mais soltos, mais a vontade, isto me colocou em ponto de alerta, qual era a da vizinha, me provocava e facilitava as coisas para a amiga, terminamos a noite e na sequencia eu aproveitava.
Na semana seguinte noite de terça-feira para quarta-feira era umas 2:00 hs fui acordado pela minha esposa chamando-me ao quarto de hospede em frente ao nosso, fez-me sinal de silencio e que não acendesse a luz mostrando-me o quarto do sobrado de nossa vizinha, da porta da nossa sacada tínhamos total visão do quarto em frente, via a vizinha de pé abraçada a um rapaz se beijando, agucei os sentidos, passei a observar com atenção e fui vendo-a tirando a camisa do homem e ele soltando seu vestido que caiu aos seus pés, deixando a mostra seus lindos seios já desnudos e só de calcinha ela foi beijando-o pelo peito, descendo, soltou sua calça e junto levou sua cueca, ficando com o rosto colado em seu pinto que logo abocanhou, ai eu e minha esposa já estávamos sentados a beira da cama assistindo aquele filme pornô só que ao vivo, procuramos uma boa posição de observação e passamos também a nossa transa, foi ótimo, a tarde do dia seguinte perguntei a Ruth porque que os vizinho, naquela noite, trocaram de quarto para transarem e ela não era o marido dela era aquele rapaz da casa de dança, o marido está viajando, e aproveitou para perguntar:
- Você reprova a atitude dela?
- Eu não, ela ou eles podem ter suas razões.
- E se fosse eu?, ela me disse.
- Ora Ruth se você quer conhecer outro homem, pode fazer, mas não o faça escondido.
- No sábado era umas 15:00 hs minha esposa tinha saído, bateu a minha porta a vizinha dizendo que queria uma mala de viagem emprestada se poderia pegar eu disse não saber onde estava e ela a sua esposa já havia me informado pegando-me pela mão subindo a escada adentrando ao nosso quarto de hospede lá chegando levei um tremendo susto vi no quarto em frente a minha esposa agarrada a aquele rapaz da casa de dança, a Selma me abraçou falando calma, facilitei isto após aquela conversa que tivemos sobre esta possibilidade e de ter conversado com a Ruth e ela dizer ter vontade de conhecer outro pinto, para que eu tivesse total visão do que iria acontecer a vizinha tinha tirado a cortina do quarto com desculpa que teria que lavar, me acalmei e passei a apreciar, afinal de contas parece que era isto que eu estava procurando há bastante tempo quando gostava de ver minha esposa provocando outros homens e até a presenteava com roupas bastante sexy, levando-a a gostar de ser admirada.
Sentei-me aos pés da cama a Selma ao meu lado procurei ver os mínimos detalhes da cena a minha frente, alias a menos de 8 mts, nos primeiros momentos foi a repetição do que aconteceu na terça para quarta, mas foi tão intenso, tão excitante, que gravei todos os detalhes, os dois se beijando, ele alisando sua bunda puxando-a contra si, em seguida soltando seu vestido deixando seus belos seios a mostra, passando a mão, beijando-os um depois o outro e ela já se contorcendo, jogou-a na cama foi direto a sua xana, chupava e ela rebolava, até que escutei seu gemido, tinha gozado e parece gozado muito, ela sentou acabou de tirar a roupa do rapaz quando saltou para fora um grande cacete,... merda era maior que o meu,... ela não esperou tentou coloca-lo na boca teve dificuldade, passou a lamber a cabeça o corpo o saco e não aguentando mais puxou-o para cima de si facilitando a penetração que vi que foi com alguma dificuldade e ela se ajeitando, facilitando, gemendo, e de novo, gemendo, começando então um vai e vem lento e em seguido mais rápido até que os dois amoleceram, deram uns minutos e foram para o banheiro, aproveitei então e peguei a Selma falando agora você vai ter que me aliviar veja como fiquei e ela e eu passe a mão estou toda molhadinha, aproveitei então e dei aquela foda com a vizinha é uma mulher bonita, gostosa, e para mostrar a ela como sou, comecei em seus lindo peitos que durante as danças tive vontade de apertar, então mordi, apertei, lambi, alisei, desci a sua xoxota passei a língua nos lábios vaginais, enfiei em sua gruta do amor, mordisquei seu clitóris, ela gemia, pedia para enfiar mais, pedia para penetrá-la e eu safada facilitou para minha esposa agora vai ver, coloquei meu pau na entrada de sua xana pincelava, enfiava só a cabeça, pincelava, penetrava, tirava em seguida penetrei-a com força, com vigor, estava com uma tesão enorme principalmente depois do filme que tinha acabado de ver, após algum tempo percebemos que o casal a frente estava saindo encerramos também nossa brincadeira.
Era umas 18:00 hs eu estava no banho quando a Ruth chegou, encontrei-a sentada a cama cabeça baixa, foi dizendo:
- A Selma me disse que você viu tudo, me perdoe, não faço mais, não aguentei a curiosidade.
- Tudo bem, acho que somos adultos o suficiente para entender quando é para satisfazer uma tara e quando é com amor.
Continuei: existem coisas, simples coisas, que ficam despercebidas ou sem ser dadas a sua real importância, a cumplicidade que deve existir entre um casal é uma delas, veja, você sempre se exibiu, bonita e gostosa como é deixa os homens tarados eu sempre notei nunca proibi, até gosto de ver o prazer e em seguida o sofrimento que causa nos coitados, inclusive já tinha pensado que o que ocorreu iria a qualquer hora acontecer, você só me conhecia e é natural que tenha esta curiosidade, espero que tenha ficado satisfeita que tenha sido tratada como uma mulher dever ser tratada, e de hoje em diante quando o desejo bater forte é só avisar e seguir em frente, mas cuidado evite repetir parceiros para evitar comprometimento, nada de telefone, de endereço.
A partir daquele dia a nossa vida mudou o sexo ficou uma maravilha, não mais ela tentou dar para outro, ficava só na provocação, demos uma mudada em nossos costumes, deixamos de ir a certas casas de dança, principalmente onde poderíamos encontrar aquele rapaz, combinamos que caso houvesse outra saída dela que fosse simplesmente por tara.
Após aquele dia já tendo passado uns seis meses começamos uma pequena reforma em nossa casa e ao passar em uma rua indo para meu trabalho notei que tinha sido inaugurado uma nova loja de materiais de construção e vi de longe um piso que me pareceu bonito liguei para minha esposa dando a noticia e perguntei se não queria ir lá verificar se tinha o que precisávamos e ela sugeriu que se eu pudesse pega-la lá pelas 16:00 hs nos faríamos isto em seguida iriamos ao shopping.
Chegando a loja fomos atendidos por um vendedor estávamos vendo os materiais quando se aproximou de nos um casal nosso conhecido da época de solteiros, eram os donos passando a nos atender, sem antes fazer elogio a Ruth, faz tempo que não nos vemos como está bonita, notei então que tanto ele quanto ela nos admiraram bastante.
Uma semana depois recebi um telefonema do pedreiro avisando que o piso faltava uma caixa para completar o serviço e se dentro de duas horas não estivesse lá pararia, imediatamente liguei para a Ruth ela estava na academia e em seguida iria lá buscar, creio que sua figura, principalmente pelo traje, deve ter causado impacto no casal donos da loja.
Umas duas semanas depois ao passar em frente a casa deste casal indo a uma padaria, ele estava na porta recebendo uns convidados para uma festa que iria acontecer em sua casa me vendo aproximou dizendo que eles tinha um grupo de uns 18 casais e que de 15 em 15 dias reuniam na casa de um da turma para festejar e me convidou para fazer parte da turma, bem isto ou conto depois...
Cumplice