Corno com compensação II No conto anterior fiz as devidas apresentações, agora sem mais delongas vamos aos fatos, dizia eu no final do conto anterior que recebera um convite daquele amigo da época de solteiro para participar da turma dele. O Joel é um cara gente boa, boa pinta, bem sucedido, bem relacionado, sua esposa a Elisa era uma morena bonita, desinibida, alta, pernas bonita, alias tinha um corpão, quanto ao convite iria falar com a Ruth e posteriormente daria uma resposta. A Ruth ponderou que não tínhamos muita intimidade com eles, que poderíamos ir uma vez para ver como era a turma, passei então a decisão para o Joel, ele avisaria o endereço da próxima reunião que por sinal aconteceu de novo em sua casa uma vez que o casal da vez teve que viajar. Naquele dia a Ruth sem saber como seria a festa aprontou-se um pouco mais recatada, mesmo assim estava como sempre muito sexy, chegamos era umas 11:00 hs, o pessoal começa a chegar por volta das 10:00 hs, já estavam todos bebendo, dançando eram realmente uma turma animada o Joel nos recebeu foi apresentando a todos e falando pessoal mais um casal para animar nossa turma, renovar os ânimos; nada daquilo nos pareceu diferente, a Ruth imediatamente foi cercada por uns 6 homens da turma e um mesmo numero de mulheres encaminhou-me a outra sala formamos uma roda e fomos nos conhecer, fiquei sabendo depois pela minha esposa que ela fez o maior sucesso entre os homens e como sempre presenteou-os com algumas cruzadas de pernas deixando-os acesos; notamos lá pelas 12,30 hs que alguns casais foram retirando e nos ficamos até as 2:00 hs. Passados mais uns 15 dias recebemos o endereço da nova reunião, tudo transcorreu como da primeira vez, só que desta a Ruth melhorou um pouco o visual e notei quando chegamos a alegria dos marmanjos as mulheres como da outra vez foram muito gentis comigo principalmente a Elisa esposa do meu conhecido, esta sim queria dançar só comigo e notei que ela dava uma certa liberdade, ficamos só nisto e como da primeira vez os casais foram saindo um, depois o outro e nos saímos logo depois da 1:00 hs. No dia seguinte falei com a minha esposa: - Ruth você notou alguma coisa diferente na festa? - Sei não, mas apesar de não conhecermos direito o pessoal pareceu-me que ontem os casais que saíram mais cedo juntos não eram os mesmos da festa passada. - É isto mesmo, notei também e cheguei a pensar que aquele pessoal faz a famosa troca de casais. - É foi o que notei, mas como estou sendo muito assediada não tive liberdade de observar melhor o que estava acontecendo, e por falar em assediada e você como está? - Bem, posso dizer que também estou parecendo um rei. - É... e parece que está gostando? - Estou... e dependendo de você estou afim de entrar no jogo, mas devagar e com cuidado. - Tudo bem me parece uma nova experiência, vamos ver até onde chega, tem um dos homens que me chamou bastante a atenção, digo até me deu com um pouco de tesão. - E eu estou sendo muito cercado por aquela morena, esposa do nosso conhecido, a Elisa. Na festa seguinte foi na casa daquele rapaz que tinha chamado a atenção da Ruth era uma bela casa com grande jardim, lá pela meia noite e pouco ele conseguiu arrasta-la para um canto e deu-lhe aquela cantada, dizendo que não estava aguentando mais que ela teria que sair com ele e era já e foram, pouco depois eu e a Elisa dançando ela falou carregaram sua esposa e para descontar vou carregar você e fomos; não sei se era a tara que ela estava demonstrando em mim mas que foi noite muito boa isto foi, a danada era bastante fogosa, como já disse também bonita, chegando ao motel ela não perdeu tempo foi logo me atacando, estranhei um pouco por notar a iniciativa partir dela que foi dizendo que não estava aguentando mais de tesão e que desde o primeiro dia que nos revemos não me tirava da cabeça, aproveitei então para dar-lhe uma bela chupada a danada rebolava e gritava, nunca tinha visto tal comportamento, será característica da raça mais do lado negro e quando a penetrei ela tremia, gemia, rebolava; depois deste dia as festas seguintes foram bem mais descontraídas, saímos com uns seis ou sete pares diferente até que faleceu em um acidente um dos integrantes da turma e resolveram dar uma parada nas festas, quando retornaram as atividades eu e a Ruth resolvemos não mais participar, parece que este tipo de coisa não fazia bem a nossa cabeça, gostávamos era mais de um imprevisto, uma aventura, apesar de que era mais seguro mais era muito previsível. Como as reuniões deste grupo de amigos acontecia de 15 em 15 dias nos outros fins de semana nos continuávamos a dar nossas saídas e num fim de semana, me arrumei desci fui tomar um whisky enquanto aguardava a Ruth se arrumar quando ela desceu as escadas quase cai o queixo, a danada estava vestida com um vestido de peno mole, curto, colado ao corpo, delineando suas curvas, tinha botões de cima até embaixo, dois botões desabotoados em cima e dois em baixo, sutiã meia taça, meia calça cor da pele, quando vi aquilo falei hoje temos que ir para um lugar que não corramos o risco de encontrar nenhum conhecido senão o que vão pensar de nos, você está de matar; resolvemos então ir para uma cidade vizinha a nossa que tinha uma boa casa de show, por sorte achamos uma boa mesa, estratégica, a casa logo ficou estava cheia. Era umas doze horas dei uma volta pelo ambiente estava lotado, uma boa dupla sertaneja estava se apresentando, na minha volta a minha mesa, notei a entrada no salão de um casal ele de terno ou seja calça e paletó ela loira de vestido branco tubinho, curto, davam uma geral procurando mesa, não tinha, iam já se retirando, quando a Ruth levantou chegou perto da mulher e a convidou a sentar a nossa mesa, ele o Humberto e ela a Sophia, eles sentaram, ele de frente a Ruth e ela a minha frente, de novo pensei, creio que vou ter uma bela paisagem para apreciar, não deu outra a bela loira ao sentar como era de se esperar seu vestido subiu, subiu e ela não fez questão nenhuma de puxa-lo, sua calcinha também branca era linda, minúscula, suas coxas lisas, grossas, outra vez me dei bem, e o Humberto, seu marido, não tinha o que reclamar, creio que muito menos do que eu, afinal sua esposa era bonita, gostosa, mas não tento quanto a minha, nisto ele estava levando vantagem, mas material diferente sempre é bom. O papo foi intensificando, o casal se mostrando bem educados, dai a pouco tempo o Humberto convidou a esposa para dançar ela pediu a mim se ele poderia dançar com a Ruth ela dançava mas não muito, consenti, lá foram eles, de vez em quando observa-os na pista de dança enquanto a loira me dava mole, da primeira vez foi normal, da segunda já um pouco mais soltos, da terceira e eu também dançando com a loira, notei uma boa aproximação dos dois, demos uma descansada, e em seguida tocou uma seleção mais lenta, romântica e lá foram eles, notei quando voltaram que o vestido da Ruth estava com mais dois botões desabotoados na saia, aquilo praticamente deixava sua calcinha sem mais nada a proteger, o Humberto tinha visivelmente um volume entre as pernas demonstrando que a Ruth tinha lhe dado um castigo, assim que sentaram passei a mão nas coxas da Ruth e esbarrei em sua xoxota a calcinha estava molhadinha, o Humberto tinha também lhe dado aquele amasso. A noite transcorreu normal eu toda vez que tinha oportunidade alisava a Sophia e Humberto a Ruth e lá pelas 3:30 resolvemos ir embora, prometemos nos encontrar outra vez naquele lugar. Chegando em casa a Ruth estava uma delicia, excitada, foi a primeira vez que fizemos anal, fomos nas alturas, e ela ai meu Deus como é bom, perdemos muito tempo sem experimentar isto. Logo em seguida demos uma maneirada em nossas aventuras agora estamos mais caseiros, mas sempre inventando uma forma de prazer. Cumplice50
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