Esse é o meu primeiro conto, espero que gostem! Era sexta-feira, eu e minha namorada Vitória estávamos a fim de sair, beber um pouco, ter uma noite agradável... Então, liguei pra um amigo que, por acaso, faria uma social na casa dele. Fomos. Acho que tinha umas oito pessoas lá. Todas já sob efeito de uma noite que ficaria pra história. Cumprimentamos todos. Alguns conhecidos e outros que conhecemos no momento. Uma das poucas meninas que estavam lá, me deu uma encarada séria e cheia de malícia quando a cumprimentei e percebi o que a trazia lá. Logo depois descobri seu nome: Amanda. Pra nossa sorte, Vitória não percebeu nossas "apresentações", pois tinha se empolgado com as bebidas. Em pouco tempo, já estávamos naquela vibe. Percebi que a gurizada tinha se divido. Guris pra um lado, gurias pra outro. Promovi a ideia do velho jogo "Verdade ou Consequência". O pessoal aceitou de boa, porém nada demais aconteceu, apesar de alguns episódios quentes entre as meninas. Incluindo Vitória que, por ser bissexual, distribuiu alguns selinhos entre as gurias. A brincadeira acabou rápido e os grupos voltaram. Já estava bem tarde e só uns poucos ficaram quando fui procurar Vitória pra voltarmos pra casa. Não estava na cozinha, banheiro, quartos, nem na sala onde ela tinha deixado sua bolsa e alpargatas (pedi que andasse descalça porque sou podolatra e queria ter seus lindos pés mais tarde). Desisti e fui beber pra dar mais um gás na cabeça e pensar onde ela estava. Nem tinha dado o primeiro gole quando escutei uns ruídos no quarto da empregada, o qual estava vazio por não ter empregados. Decidi averiguar. Mas antes que tocasse a maçaneta, escutei um gemido tímido, um gemido conhecido... Dei um passo pra trás e me subiu um calor de raiva! Eu sabia que minha namorada estava naquele quarto com alguém. Ela é muito bonita (seios grandes, alta, bunda pequena mas empinada, cabelos castanhos e compridos; enfim, chamava atenção) e, por isso, já fiquei ligado nos olhares maliciosos que a miravam. Embora eu tivesse com raiava, a cada gemido abafado que ela dava eu me Excitava. Tentei espiar pelo buraco da maçaneta, entretanto, tudo o que via era Vitória nua sentada num cama recebendo umas chupadas que pareciam experientes. Vê-la tão excitada me deixava louco a ponto de começar uma punheta ali mesmo, espiando-a e recebendo tal prazer. Ela já não abafava mais os gemidos e provava do seu próprio corpo enquanto apertava seus seios. Ver isso deixou meu pau latejando! Eu estava quase gozando quando ela falou sem pudor ou hesitação: " Não para! Mete mais!" Nesse momento, me recobrei e entrei no quarto tomado pela ira, porém, mais excitado que nunca. Vitória cobriu-se com as roupas que estavam a mão e emudeceu enquanto quem a acompanhava sorria pra mim. Eu retribuí. Vitória não demorou a entender as trocas de sorrisos que se tornaram cúmplices. O auge da noite estava apenas no começo e eu, Vitória e Amanda é quem seria os protagonistas.
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