Eu (Matheus, 23 anos) e minha namorada (Giovana, 21 anos) estamos completando 1 ano de namoro, estamos muito felizes por nos darmos muito bem em tudo... Até na cama. E, na sexta do dia 30, provamos mais uma vez que nossos fetiches se completam e que ela é uma baita safada. Combinamos de ir no nosso restaurante preferido e depois num motel que somos clientes. Nada demais iria rolar além de um casal comemorando sua data especial... Mas, a caminho do motel percebi que ela estava meio diferente. Ansiosa. Disse que é porque tinha uma surpresa pra mim. Eu adoro as surpresas dela! O lance começou: Eu sempre fazia o que ela mandava. Adorava ser o seu escravo. Tirei minha roupa e me sentei numa cadeira, como ela mandou. Rapidamente, ela foi ao banheiro trocar a roupa falando que eu teria uma visão privilegiada do seu corpo. Ela estava muito gostosa! Uma calcinha fio dental, transparente de cor lilás e uma lingerie com o mesmo tecido que ia até sua barriga. Dessa forma, ela me seduziu e teve a ideia de me amarrar na cadeira onde eu estava. O telefone tocou. Era a portaria do motel. Giovana disse: "Chegou? Manda subir". Demorou +/- pra aquilo ou alguém chegar. Confesso que fiquei com medo e excitado ao mesmo tempo. Ele chegou... Abreu, o ex-namorada da Gi. Famoso por ser bom de cama e ser... Bem dotado. Aquilo me deixou perplexo e nervoso. Perdi a excitação naquele momento. E eles começaram a brincadeira. Eles se beijaram com vontade. Sabiam o que seria feito ali. Aquilo começou a me irritar mas eu só sabia olhar. Gi o beijava com muito tesão. Parece até que mais do que quando estava cmg. Em seguida, ela tirou a roupa dele: Camisa, calças e o deixou de cueca. Sem piedade o cara pulou em cima dela na cama e os amassoos ficavam mais quentes até que ele tirou a calcinha da Gi e começou a chupá-la como um cachorro com cede. A cada gemido que a Giovana dava, meu coração acelerava. Quando percebi, meu pau estava tão duro que parecia que ia explodir. Os dois me olharam e soltaram um risinho. Eles tinham combinado já. Depois de mais de 10 minutos chupando minha namorada, Abreu para e sai da cama. Fica de pé ao lado da cama e, na sua cueca, um volume enorme. Giovana sai da cama enquanto tira a parte de cima da lingerie lilás. Seus seios estavam duros, só tinha visto aquilo quando ela tinha gozado... A guria não demorou pra ficar de joelhos na frente do Abreu e arrancar a cueca dele. Ela fez cara de surpresa quando viu um pau de uns 21cm a sua frente. Novamente eles me olham. Giovana olha meu pênis e fala: "É disso que eu gosto". Mal terminou de falar e já engoli o pau do cara. Ela chupava tudo. Da cabeça atá as bolas. Parecia que estava com os lábios grudados. Abreu, parecendo sem paciência, agarrou a cabeça da Giovana e fez força contra o próprio pau. Ela engasgou mas gostou do que havia acontecido. Logo, ela mesma já enfiava o pau dele na garganta. O barulho de engasgo era cada vez mais alto e mais excitante. As preliminares estavam acabando. Era hora H começando. Gi andou até mim sorrindo, se apoiou nas minhas pernas e me beijou. Seu beijo tinha gosto de pênis. Era forte. Isso me deixou tonto e mais excitado. Ela me beijou por uns 2 minutos até que comecei sentir ela tremendo. Erro. Abreu estava metendo fundo na xana da minha namorada e ela começou a gemer na minha cara. Ela mordia os lábios e fazia caras muito provocantes enquanto falava: "Bate! Bate". Ela pedia tapas na bunda e os recebia sem dó. Quanto mais forte, mais ela gostava. Ele a fodeu até cansar. Quando Gi percebeu que ele diminuiu o ritimo, pediu pra sentar naquela piroca. Ela rebolava muito em cima dele. Parecia que o prazer dela estar me traindo na minha frente nunca terminava. Mas tenho que admitir: Era lindo vê-la se deliciando em cima daquele pau imenso; ver seus seios balançando sendo esmagados pelas mãos do Abreu. Ela ficou cavalgando em cima dele por muito tempo. Dessa vez, ela cansou. Abreu tinha recuperado as forças e entro no meio das pernas da Giovana com força. Ela estava gozando já. Não parava de gritar e o agarrar. Estava se retorcendo e ofegante. O agarrava como se não quisesse que parasse. Ele parou. Outra surpresa: Ela teve a ideia de deitar minha cadeira no chão de forma que eu olhasse pro teto. Eu, ainda amarrado, não sabia o que fazer. Achei que perderia toda aquela algazarra que os dois estavam fazendo diante dos meus olhos. Outro erro. Ela sentou no meu rosto e começou a chupar o pau do Abreu novamente. Ela rebolava em cima da minha cara o que as vezes me deixava sem ar. Eu aproveitei e taquei a língua naquela buceta. Estava encharcada. Gostosa. Mudou a posição. 69... Em mim. Mas ela não me chupou. Nem tocou no meu pau. Abreu ficou de joelhos a fodeu de quatro outra vez. Agora era mais forte. Eu não sabia como um caralho tão grande cabia dentro de uma buceta tão apertadinha. Mas Giovana tava gostando. Ele estava bufando. Estava prestes a inundar a Giovana com porra. Aquilo me preocupou. Mas ela disse: "Não goza dentro!" E o Abreu perguntou: "Onde quer que eu goze então?" e ela disse: "Nos pés". Giovana fez de prpósito. Sabe do meu fetiche por pés. Eu fiquei muito puto de imaginar os pés da minha rainha gozados por outro. Mas ela tinha os pés mais lindos do mundo. Ficariam ótimos esporrados. Os dois estavam loucos. Ele gozou. Gozou muito nos pés da Giovana. Ele gozava iguala um cavalo. Acabou. Eu era corno. Minha namorada estava feliz. Abreu satisfeito de ter arrombado a namorada de outro. Não... Não tinha acabado. Giovana teve outra ideia. "Escravo?" Era como ela me chamava quando queria que eu adorasse seus pés. "Limpa". Ela mandou eu limpar seus pés completamente banhados de porra. Eu neguei. Ela riu. Sentou em cima do meu peito e esfregou os pés na minha cara. Eu sentia aquela porra quente se espalhar no meu rosto. Era uma sensação estranha. Mas ainda não limpava os pés dela. Espremi os olhos e a boca. Ela, esperta, Tapou meu nariz com a mão e dizia: "Abre a boquinha meu escravo". Eu não aguentei mais. O Fôlego acabou. Abria a boca desesperado por ar e ela enfiou os pés quase sem porra na minha boca. Ainda sentia o gosto forte daquele sêmen. Abreu olhava e se divertia me ver assim. E eu com o pau quase explodindo de tão duro. Ela parou e o convidou para um banho enquanto eu ficava lá no chão. Amarrado. Escravo. Corno. Eu achei que tudo tinha acabado. Mas eles foram pro chuveiro continuar a diversão...
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