Meu amigo Leo - Relatos do amante

Olá.
Este conto é uma versão que meu amigo Leo relatou pra mim. Ele foi um dos meus amantes mais fieis. Fomos amigos e amantes por muito tempo.
Uma vez ele me relatou o que mais gostava de mim, comentando sobre uma foda que tivemos em sua casa. Escrevi as coisas que ele me contou na época, tentando ser bem fiel as lembranças dele.
Me recordo desta foda até hoje. Depois quero escrever do meu ponto de vista.
Vamos lá:

Lito estava usando um shortinho bem fininho e camiseta. Estava mais tesudo ainda. Assim que ele entrou, o abracei acariciando sua bundona. Fiquei com mais tesão ainda sentindo seu corpo colado ao meu. Acariciei sua bunda com muita vontade. Senti meu pau ficando duro e apertei ele ainda mais junto ao meu corpo.
Lito deu uma gemida suave perto do meu ouvido e me disse:
- Seu tarado.
Eu beijei a orelha dele e percebi sua nuca arrepiada. Cochichei:
- Você me deixa assim. Sou tarado por sua boquinha e seu rabo delicioso.
Comecei a beijar e chupar o pescoço dele, enquanto ele se arrepiava todo. Retirei sua camisa e sempre mordiscava e beijava o pescoço. Beijei os peitinhos enquanto o empurrava em direção ao sofá. Lito, todo delicado, se arrepiava e já estava entregue.
Meu amigo era uma menina no corpo errado. Era nítido o quanto ele gostava do meu pau. Ele virava uma puta. Adorava mamar e dar, seu desempenho era sensacional. No início começou como brincadeira, mas depois acabamos gostando e virou sério. Ele se transformava numa mulherzinha e se fartava de rola. O meu sentimento por ele, que era meu amigo de infância, acabou se transformando em algo especial. Mas a putaria era a melhor parte. Eu adorava o rabão dele, seu cuzinho era muito guloso e a boquinha sensacional. E como disse, Lito também adorava uma vara grossa e dura.
Eu o empurrei, fazendo ficar sentado no sofá, retirei todo o meu short e cueca, fazendo meu pau saltar em sua frente. Lito abocanhou meu cacete e mamou gostoso. Sua boquinha era muito gostosa, quentinha e macia. Eu adorava quando ele abocanhava a cabeça do pau e punhetava a vara olhando pra mim. Seu rostinho delicado com a boca cheia era muito lindo. Eu fazia carinho no seu rosto e perguntava se ele gostava do meu pau. Ele apenas balançava a cabeça positivamente sem tirar o pau da boca.
Além da delicadeza do meu amigo, ele também me deixava louco com a putaria. Eu socava o pau como estivesse fudendo sua boca, as vezes, enfiava o máximo que podia. E Lito aguentava firme, mesmo com lágrimas nos olhos. Ele cuspia e chupava novamente.
Além da mamada, eu também curtia muito seu rabão branco. Sua bunda me deixava doido. Eu pedi para ele ficar de quatro no sofá. Prontamente, Lito se levantou retirou o short lentamente esfregando a bunda em mim, depois, encostou os joelhos no sofá, já empinando a bunda pra mim. Ele se abaixou, e olhando pra traz e alisando a bunda empinada pediu:
- Goza na minha boca hoje. Estou afim de beber leitinho.
Eu nunca tive uma mulher safada como o Lito era. Além de mamar deliciosamente e possui uma enorme bunda sedenta por rola, ele era uma putona e agia do jeitinho que eu gostava. Dificilmente uma mulher diria aquilo.
- Minha putinha quer leitinho na boca? Então vou dar leitinho na boca, mas antes quero fuder seu cuzinho.
Encostei meu pau no seu cuzinho rosado e fui invadindo seu reto com meu membro lentamente. Meu pau se alojava perfeitamente. Eram feitos um para o outro.
Quando encostei minha pélvis em sua bunda, e Lito gemeu mansamente, me abaixei e mordi sua orelha e pescoço. Ele mordeu os lábios e pediu:
- Delícia de cacete, me come gostoso, me faz sua mulherzinha.
Eu sorri e obedeci meu amante. Iniciei um vai e vem delicioso, enfiando tudo e retirando. As bombadas balançavam suas ancas, que pareciam ondas. Meu pau arrombava seu cuzinho que aceitava o volume naturalmente.
Lito continuava com o rosto encostado no sofá. Seus olhos fechados e os gemidos suaves sinalizavam que ele estava sentindo tanto prazer quanto eu. Ele era lindo e a expressão de desejo me deixava mais doido.
Continuei marretando sua bunda e as vezes segurava sua cintura enquanto suas ancas balançavam.
Quando ele iniciou uns gritinhos de “ai”, eu aumentei o ritmo, fazendo ele gemer mais forte. Não demorou e perguntei se ele queria leite na boca. Olhando pra mim ele pediu:
- Sim. Goza na minha boca.
Não resisti muito e parei o movimento, retirando meu pau do seu cu e mandando ele se ajoelhar. Num movimento rápido, Lito se ajoelhou no chão e ficou com a boca aberta e língua pra fora. Eu travei meu pau e soltei um primeiro jato certeiro. Lito continuou com a boquinha aberta e recebeu mais jatos de porra.
Senti minhas pernas bambearem enquanto meu amigo engoliu e saboreou tudo. Não resisti e desabei sentado no sofá. Lito, ainda de joelhos, ficou entre minhas pernas limpando meu pau com a boca.
Fiquei acariciando seu rosto enquanto ele sorria pra mim.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu amigo Leo - Relatos do amante

Codigo do conto:
66301

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/06/2015

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