Negrões tarados II

Assim que saímos do motel, o tio foi direto pra casa dos sobrinhos. Ele continuou sem falar nada. Eu estava muito sem graça, mas com muito tesão. Senti a porra escorrendo do meu cu, fazendo aumentar ainda mais a vontade.
Pensei com seria com os dois sobrinhos. Ambos eram grandões como o tio, o mais novo era mais forte, tipo saradão. O outro era menos sarado, mas bastante corpulento.
Não demorou e chegamos na casa dos sobrinhos. O mais novo deles me recebeu e perguntou para o tio:
- E aí, gostou?
O tio deu uma gargalhada bem alta e respondeu:
- Demais. O viadinho é bem gostoso mesmo. Aproveitem.
Eu fiquei sem entender, meio que perdido. Olhava para o tio dando gargalhada e sem saber o que fazer.
O tio foi embora e me deixou na porta com o sobrinho, que me puxou para dentro da casa.
O irmão mais velho estava na garagem somente de cueca box. Pude observar seu corpanzil forte.
Assim que fechou o portão, o mais novo enfiou a mão na minha bunda e disse:
- Esse bundão parece muito gostoso.
A minha excitação era gigante. Tomei um show de pica delicioso e não tinha gozado. Queria mais.
O mais novo me puxou minha camisa e jogou no chão da garagem, me agarrou por trás apetando meus peitos e depois foi tirando minha calça. Consegui apenas perguntar se não tinha mais ninguém na casa. Ele respondeu mordendo minha orelha.
- Somente nós três para uma festinha. Pode relaxar.
Terminei de tirar a calça e fiquei completamente nu. Minhas roupas ficaram jogadas no chão enquanto ele me empurrava pra dentro. Fui recebido pelo outro que também me agarrou pela frente a abrindo minha bunda me levantou. O mais novo viu minha marcada pelos beliscões do tio e falou sorrindo:
- O tio Raul fez a festa hein? – dando um tapa ele completou – essa bundona branca vai levar mais uma surra de piroca.
O mais velho enfiou o dedo no meu cu ainda melado de porra e comentou:
- Eita cuzão arrombado.
Eles continuaram me empurrando pra dentro da casa e me jogaram sentado num sofá. O mais velho sacou a rola pelo canto da cueca. A sua jeba era preta com a cabeça clara, tipo cinza. Era enorme e com muitas veias no corpo. O formato era cilíndrico e retinha, uma verdadeira obra prima. Abocanhei aquele mastro de carne e chupei bastante.
O irmão mais novo se despiu todo e me ofereceu sua ferramenta. Uma piroca um pouco menor, porém, mais grossa.
Fiquei alternando entre as duas cobras, mas sempre segurando a outra, não queria largar aqueles dois monstros negros.
Eles não paravam de falar um minuto, sempre me xingando e comentando o quanto estava bom. O mais velho me chamava de branquinho, falava que eu era uma bichinha muito gostosa da boca de veludo. O mais novo preferia me elogiar, dizendo que eu era uma delícia de viadinho gostoso ou que minha boca era especial.
Fiquei naquela alternância até o mais velho falar que queria fuder minha bunda. Ele comandava a situação. Me mandou ficar de quatro no sofá. O seu jeito de falar era autoritário, ordenando. Além do tesão enorme, ainda sentia um certo medo dos dois. Me preocupei se eles poderiam me bater ou algo assim.
Rapidamente fiquei de quatro com a bunda arreganhada. Senti um tapa bem forte na bunda e o comentário.
- Que rabo de puta. Parece uma vadia.
Olhei pra trás mordendo os lábios e ouvi ele rindo pra mim:
- Você adora levar pica não é?
Eu confirmei apenas com um “ahan”.
Ainda com a pica apenas pela lateral da cueca vermelha, ele encostou a cabeça no meu cu e foi enfiando sem dó. Senti ardendo, mas entrou gostoso. Ele segurou minha cintura e meteu forte. A cada socada, meu corpo ia de encontro ao encosto do sofá e o barulho era parecido com um tapa forte.
As estocadas eram firmes e me faziam sentir muito prazer. Eu comecei a gemer alto. O que fez os dois comentarem.
- Geme vadia. Geme como uma cadelinha.
- Vai putinha, chora na vara.
Eu adorei aquilo. Aumentei ainda mais os gemidos e pedi mais.
- Ai, ai, ai. Que delícia. Que vara gostosa. Me fode.
A pressão no cu estava deliciosa. Parecia que alguma coisa ia sair de dentro de mim.
O irmão mais novo subiu no sofá para me dar a pica dele, eu até tentei chupar, mas as estocadas não deixavam. Meu corpo estava leve e controlado pelo macho negro que me fodia.
Então o irmão mais novo pediu:
- Me deixa foder esse gayzinho agora.
O mais velho diminuiu o ritmo, tirava e enfiava lentamente. Sua espada enorme saia e entrava de uma forma deliciosa no meu cu. Eu consegui colocar a mão na sua barriga e acariciar seu corpo.
Ele parou e se sentou no braço do sofá e me puxou até ele, me fazendo continuar de quatro, mas de maneira que poderia chupar seu pau.
O mais novo veio por trás, mas me dediquei ao pau gostoso do mais velho, ainda pela lateral da cueca. Isso foi sensacional pra mim.
Abocanhei sua cobra enquanto o mais novo me enrabava.
Que sensação deliciosa. Adoro ser fodido por dois. Fico louco quando um me fode enquanto consigo mamar outro pau.
Fiquei acariciando as coxas do irmão e degustando aquele pintão. As vezes eu fico surpreso com a capacidade que tenho de aguentar um cacete grande e grosso.
Enquanto eu o chupava, o mais velho me dava tapas na bunda e continuava me chamando de branquinho viado e gostoso.
Fique naquele sanduíche por pouco tempo, até o mais velho pedir mais cu.
- Agora é minha vez, quero esse viadinho de frango assado.
O mais novo obedeceu. Me posicionei no sofá com as pernas pro ar enquanto o mais velho me segurando firme socou sua vara novamente. Pude contemplar seu rosto. Continuei gemendo e ele metendo com força e me mandando gemer.
Rapidamente eles alternaram, o mais novo veio me foder e o mais velho ficou em pé se masturbando. Eu me encantei por ele, ficava vendo aquele monumento com a vara na mão com cara de satisfação enquanto o irmão me podia.
Eles trocaram mais algumas vezes, até o mais velho falar.
- Eu quero ver a bichinha engolindo porra, é para engolir tudinho.
Eu sorri pra ele concordando.
Eles se levantaram enquanto eu me ajoelhei entre os dois. Fiquei com a boquinha aberta até mais novo começar a gemer mais alto e soltar jatos de porra na minha boca. Engoli o máximo que pude, sua porra era ralinha, mas gostosa.
Ele deu umas tremidas e se sentou no sofá. Me voltei para o mais velho que direcionando o pau na minha boca aberta, fez alguns movimentos de punheta e já despejou uma porra grossa e saborosa em mim. Foi muita porra, que escorreu pela minha boca e espirrou na minha bochecha. Continuei lambendo a cabeça cinza, não deixando nada escapar. Ele ainda passou o dedo na minha bochecha e enfiou na minha boca. Lambi seu dedo olhando nos seus olhos. Minha satisfação estava estampada na minha cara.
Ele também tremeu e finalizou:
- Bicha gulosa. Quero te comer depois. Pode ir agora. Pode chegar alguém e não quero que te vejam.
Entendi o recado. Não tive tempo nem de ir ao banheiro. Senti que tinha porra agarrada na minha boca mas fui caminhando para a garagem onde estavam minhas roupas. Nem olhei pra trás.
Na garagem eu me vesti rapidamente e sai da casa as pressas. Na rua, fiquei com aquela sensação de que todos sabiam que eu acabara de dar pra alguém, é constrangedor.
Procurei o ponto do ônibus e fui embora com a cabeça nos três machos negros e gostosos. Me masturbei muito neste dia.
Foto 1 do Conto erotico: Negrões tarados II


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Comentários


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aquarius Comentou em 15/06/2017

Bela putaria! Tem uma bunda que parece ser uma delicia

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kzdopass48es Comentou em 12/02/2016

que delícia! Tb quero PICA negra(ou branca), sendo DURA, cheirosa e tarada! Betto

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anacd Comentou em 15/06/2015

Adorei seus contos. Adoro pica preta e grande. rsrsrs

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betopapaku Comentou em 14/06/2015

Cara, que tesão de conto, e que tesão de rabão! Tem mais é que levar pica mesmo!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Negrões tarados II

Codigo do conto:
66318

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/06/2015

Quant.de Votos:
5

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1