Meu nome é Elen Regina e o meu marido se chama Rodrigo. Somos casados há 7 anos. Meu marido tem 29 anos e eu tenho 27. Eu venho de uma família super conservadora, formada dentro dos mais rígidos preceitos da Santa Madre Igreja. Cheguei virgem ao casamento, apesar das diversas investidas do meu, agora marido, que sempre tentou fazer sexo comigo desde o início do nosso namoro. O Rodrigo é uma pessoa muito correta com seus negócios, é um excelente marido e um pai maravilhoso. Temos duas filhas, uma com 6 e outra com 3 aninhos e vivemos na mais perfeita harmonia. Quanto ao sexo, ele sempre foi muito sacana. Rodrigo sempre foi super liberal e, desde o início do nosso casamento, me fez entender que amor é uma coisa e que sexo é outra coisa, completamente diferente do amor. Vivia me dizendo que me amava, amava a nossa família mas que tinha muita vontade de transar com outras pessoas. Eu sempre ficava aborrecida com esse tipo de conversa pois achava que ele estivesse preparando terreno para me dar algum tipo de notícia desagradável, tipo “ _ Tenho uma amante!” E eu vivia sofrendo com isso. Rodrigo é dono de um pequeno estaleiro onde são fabricadas lanchas e pequenos iates que fazem muito sucesso. Este sucesso se traduz na boa vida que levamos, onde dispomos de todo o conforto. Apesar da boa condição financeira da família, nunca quis abrir mão do meu trabalho. Sou digitadora de uma grande empresa de processamento de dados que presta serviços para o governo. Foi no meu trabalho que conheci o Cláudio, um jovem muito bonito e educado, com apenas 23 anos de idade, que veio fazer manutenção nos computadores do nosso departamento. Notei que quando ele se abaixava para ajustar o cabeamento da rede, por trás da minha mesa, não tirava os olhos de minhas pernas. Ainda não sei o que aconteceu comigo naquele momento. Só sei que passei a provocá-lo, cruzando, descruzando e abrindo as minhas pernas. Como eu sempre me visto com saias curtas e não abro mão de acessórios como meias 7/8, cinta-liga e calcinhas bem transadas, ele deve ter tido bons momentos enquanto fingia ajustar os fios. Foi quando notei que um certo volume se formava na sua calça. Fiquei excitadíssima com aquele jogo e, acho que ele até poude perceber a umidade que se formou em minha calcinha. Quando me dei conta do que estava fazendo, peguei a minha bolsa e fui me refugiar no toalete. Quando voltei, ele já tinha ido embora mas encontrei em cima do teclado do computador um bilhete com um nome “Cláudio” seguido do número de um telefone. Fiquei com medo que algum colega percebesse e, muito rapidamente peguei o bilhete e joguei dentro da minha bolsa. Naquela noite, após o jantar, estávamos vendo TV na sala, enquanto as crianças brincavam na peça ao lado. Aproveitei o fato de Rodrigo começar a falar sobre suas idéias de liberdade sexual e comentei com ele que, pela primeira vez, estava concordando com ele pois naquele dia havia acontecido algo de diferente comigo, no meu local de trabalho. Contei a ele todos os lances do meu pequeno show de exibicionismo para o jovem encarregado da manutenção. Ao contrário do que eu imaginava, Rodrigo mostrou-se entusiasmado, e quis saber de todos os detalhes. Quando lhe contei que havia ficado encharcada de tesão e que ao voltar do toalete havia encontrado um número telefônico sobre o teclado da minha máquina, notei que o pau dele estufou a calça, num volume até maior do que o que eu tinha visto no trabalho. Fiquei chocada quando ele disse “ _ É isso aí, meu amor... acho que você deveria ir em frente...” Fiquei estarrecida e perguntei: “ _ Como assim – ir em frente -? O que você está querendo dizer com isso?” e ele, calmamente, falou “ _ Oras, se o rapaz deixou você com tesão, acho que você deveria dar uma boa trepadinha com ele, para matar essa vontade, uai...” Fiquei atônita. Descarreguei um monte de impropérios sobre ele, e fui tratar de por as crianças para dormir e, também, segui o rumo da cama, não sem antes tomar um banho bem quente. Fiquei rolando na cama, sem conseguir dormir, pensando em tudo que havia acontecido. Será que Rodrigo estava sendo sincero? Estava completamente aturdida com a idéia. Quando Rodrigo veio deitar, fingi que estava dormindo e, enquanto ele se ajeitava na cama, fiz como se estives-se acordando e falei com a vós bem lânguida “ _ Amor, você não se importaria se eu transasse de verdade com aquele rapaz? Jura?” “ _ Juro!” ele me respondeu e continuou: “ _ Eu sei que você me ama e que ama a nossa família... Isso seria apenas a satisfação de um desejo seu. Uma coisa que eu me sinto na obrigação de ajudar você a concretizar...” Nem esperei que ele falasse mais nada, agarrei meu maridinho com unhas, dentes e tudo mais que tinha direito... Fizemos um amor louco, pleno de paixão, que continuou noite a dentro e eu, não me contendo, gemi diversas vezes dizendo que iria procurar aquele gatão para transar com ele. Percebi que o Rodrigo estava tão ou mais excitado do que eu. Dormimos abraçadinhos e na manhã seguinte eu acordei envergonhada. Tomamos o café da manhã e eu não tive coragem de encarar meu marido. Logo que ele saiu, corri para pegar minha bolsa à procura do bilhetinho mas não consegui encontrar. Fiquei agoniada, revirei toda a bolsa em cima da cama, e procurei entre mil objetos, talões, cartões, escova, batom... E, nada. Devo ter deixado cair no chão do escritório. Fiquei triste mas pensei comigo: “Melhor assim. Eu não iria ter coragem de ligar...” Uns 15 dias depois disso, ao voltar do trabalho, numa sexta-feira, encontrei na sala de nossa casa um monte de caixas. A empregada me disse que tinham vindo entregar de uma determinada loja e que se tratava de um conjunto para montar um computador. Quando Rodrigo chegou, eu perguntei: “_ Amor, que novidade é essa? Você sempre teve medo de informática” e ele me respondeu: “_ Elen, eu acho que já perdi muito tempo e agora preciso correr atrás... No mundo atual, o com-putador é uma necessidade. Tenho que aprender a usar essa geringonça sob pena de ficar perdido no tempo. Você me ajuda ?” “_ Claro, amor, terei o maior prazer nessa tarefa e vamos aproveitar até para instalar internet aqui em casa...” Ele me olhou espantado, querendo saber o que era isso. Dei um sorriso e disse que depois ele iria saber o que era e que, certamente, iria adorar... No sábado pela manhã levamos as filhotas para passarem o final de semana na casa dos meus pais e voltamos correndo para casa. Montamos todo o equipamento, inclusive a mesa e, depois de tudo instalado, comecei a demonstrar o uso de diversos aplicativos que já estavam instalados no computador. Quando tentei imprimir, apareceu uma telinha dizendo que “a impressora não está instalada ou está desconfigurada”... Ficamos os dois frustrados pois eu não sabia corrigir esse defeito. Rodrigo ficou de providenciar, assim que possível, um amigo para ajustar a impressora. Passamos aquele sába-do brincando no micro entre joguinhos e vendo fotos pornôs, num CD-ROM que compramos numa banca de revistas. No domingo, Rodrigo saiu da cama mais cedo, tomou banho e correu pra sala, onde tínhamos instalado provisoriamente o computador. Fiquei na cama mais um pouco, pensando: Agora terei que dividir meu marido com essa máquina infernal...” Minutos depois fui para o banheiro onde tomei um longo e caprichado banho, passei óleo aromático no corpo e enquanto friccionava a pele, fiquei me admirando no espelho. Realmente, eu era uma mulher bonita: Sou alourada, 1,65 de altura e peso 55 quilos, faço o estilo “bundinha”... Seios menores, soutien 42 e bumbum maior, tamanho 44 e bastante arrebitado. Tenho os olhos esverdeados e uma boca carnuda, ornada por uma dentição perfeita. Pensei comigo: Vou tirar o Rodrigo do computador , arrastá-lo pra cama e mostrar pra ele o quanto estou tesuda. Prendi meus cabelos, que são na altura dos ombros em um rabo-de-cavalo, vesti um robe super curto e super transparente, coloquei uma sandália de saltos bem altos e fui à luta... A porta do corredor para a sala estava fechada e eu a abri em grande estilo... quase caí das pernas... Rodrigo estava em pé, ao lado da mesa do computador enquanto uma outra pessoa, ainda de costas para mim, dava ordem em fios e cabos, com uma chave de fendas na mão... Era “ Ele”! Fiquei sabendo, assim que ambos se voltaram para mim com um sorriso nos lábios, e disseram numa só voz:: “_ Bom dia princesa!” Ali estava Cláudio, o jovem que povoara minha cabeça com mil fantasias eróticas, na sala da minha casa, vestindo short e camiseta, lindo de morrer, ao lado do meu maridão. Fiquei imobilizada, sem saber o que fazer ou falar. Rodrigo falou para mim: “_ Querida, estávamos esperando você há muito tempo. Venha dar um beijo na gente...” Eu não sabia o que fazer... ali na sala, quase nua, na frente de um quase estranho, junto com meu marido... me convidando para dar um beijo neles... será que eu tinha entendido direito? Olhei para Rodrigo e ele estava me acenando com a mão, num gesto para que eu me aproximasse... meio vacilante ainda, fui na direção do meu marido que abriu os braços para me receber, enquanto Cláudio depositava a chave de fendas em cima da mesa e se sentava na cadeira giratória. Meu marido me envolveu em seus braços me deu um beijo ardente e envergou as costas para trás, me levantan-do do chão. Com esse movimento, meu robe subiu e fiquei com a metade da minha bundinha de fora. Qual não foi minha surpresa quando percebi que Cláudio estava acariciando-a e beijando-a, na maior intimidade... Espantada, desgrudei minha boca da boca de meu marido e sussurrei em seu ouvido: “_ O que é isso? Você ficou louco?” E ele me respondeu, também sussurrando em meu ouvido: “_ Fiquei louco de tesão... Eu sabia que você nunca iria tomar a iniciativa de ligar para o Cláudio. Foi por isso que eu mesmo telefonei e combinamos essa cena para você. Relaxe e goze!” Neste exato momento, senti que Cláudio estava separando minhas nádegas com suas mãos e enfiando sua língua no meu cuzinho ainda virgem... Fui ao delírio! Meu marido me recolocou no chão e, ato contínuo, Cláudio também ficou em pé mas ao se levantar, veio puxando meu robe para cima que saiu pela cabeça. Fiquei nua entre os dois que continuaram a me acariciar e a me beijar. Eu, de olhos fechados, rodopiava entre os dois e já nem sabia mais quem estava me beijando ou quem estava me acariciando a bunda. Fiquei louca! Abri meus olhos e comecei a tirar as roupas do macho que estava na minha frente. Era o meu marido. Percebi que atrás de mim, Cláudio também estava tratando de tirar as suas. Assim que meu marido ficou completamente pelado, arrastei-o para o chão e montei em cima dele, enterrando toda a sua verga no fundo da minha bocetinha que já estava ardendo de tanto tesão. Comecei a cavalgá-lo. Meu marido tem um cacete de tamanho avantajado que muito me fez sofrer durante nossa viagem de núpcias. Mas o tempo trabalhou ao meu favor e hoje eu já consigo engoli-lo inteirinho, sem maiores dificuldades. Quando já tinha conseguido agasalhar aquele meu velho conhecido totalmente dentro da minha xoxota, percebi que o Cláudio começou a lamber o meu cuzinho novamente. Aquilo me arrepiou todinha pois sempre tive tesão anal e muita vontade de dar o cuzinho mas o Rodrigo, pelo seu porte avantajado, nunca tentou comê-lo pois tinha medo de me machucar. Foi nesse ponto que percebi que o Cláudio, após umedecer bastante o meu cuzinho, subiu com a língua pela minha espinha até chegar com a boca no meu cangote, onde depositou uma mordidinha gostosa. Depois ele encostou a boca no meu ouvido e me sussurrou “ _ Seu maridinho me autorizou a descabaçar o seu cuzinho... posso?” Muito excitada, nem pensei prá responder... virei minha cabeça para trás e dei um beijo muito gostoso naquela boca, e depois falei com a vós mais safada que consegui fazer naquela hora: “ — Se ele autorizou, pode ir fundo mas vai devagarinho porque é a minha primeira vez.” Senti a cabeça do seu pau encostando no meu rabo e, depois de uma ligeira pressão, senti que ela passou para dentro de mim. Pensei que fosse sentir dor... mas ele ficou imóvel, dando tempo para que eu relaxasse. Como ele não se mexia mais, comecei a empurrar minha bunda pra trás com a intenção clara de engolir todo aquele pau com o meu cuzinho... Mas ele controlava seus movimentos, não me deixando avançar mais. Aí eu implorei: “— Enfia tudo, rasga o meu cuzinho que agora é seu também...” Somente aí é que ele foi enterrando tudo, até que eu senti seus pelos encostando na minha bunda. Essa foi uma foda inesquecível... os dois sincronizaram seus movimentos de maneira que quanto um entrava o outro saia... Depois eles mudaram o sincronismo... Entravam e saiam juntos. Este rítmo foi contínuo por mais de 40 minutos até que eles não conseguiram mais se segurar e me encheram com suas porras quentinhas. Eu quase desmaiei de tanto gozar. Fiquei tão relaxada que acabei entrando num estado de letargia... Ouvia os dois conversando e depois devo ter adormecido. Quando acordei, estávamos sozinhos em casa. O Cláudio tinha ido embora. O Rodrigo já tinha feito o almoço. Fui tomar um banho, almoçamos e fomos para a cama, comemorar com outra trepada o início de uma nova era no nosso casamento. Assim que possível, estarei enviando relatos de outras situações super eróticas que já vivemos depois desse dia...
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gostei e já votei. vd e seu marido fazem um belo par pois acredito que em uma união perfeita tem que ter muita cumplicidade.
Comentou em 17/04/2013
ELLEN BOM DIA MUITO BOM ESSE SEU PRIMEIRO CONTO ADOREI MUITO EXCITANTE VOU LER OS OUTRO TAMBEM BEIJOS DUDU
Comentou em 10/01/2013
Ellen, seu conto é ótimo e muito bem escrito, com detalhes bem excitantes. Consegui vivenciar sua história. Parabéns pelo marido que tens e da mulher que vc é. A cumplicidade de vcs é fantásticas, o que os une ainda mais. Mais um ves parabéns. Lógico que tens meu voto... bjs!!
Comentou em 05/01/2013
Parabéns pela cumplicidade entre o casal! Bjão e voto do Zeus!