O NOVO AMIGO DE MEU MARIDO by Elen Regina I I

Amanhã eu não prometo porque a minha bocetinha tá até inchada e ardendo de tanto que eu fodi com o Cláudio e você deve ter percebido, o pau dele é uma parada dura. Além disso, amanhã é sábado a depois é domingo, temos que ficar com as crianças... Segunda é aquele corre-corre, terça tenho 6 aulas, quarta... pode ser? quarta-feira eu não terei aulas. Teremos uma reunião na parte da manhã e a tarde e a noite eu estarei livre" " - Claro!" Rodrigo respondeu. " - Amanhã mesmo eu vou ligar para o Cláudio e marcar. Na quarta eu tenho que ir na fazenda mas, no máximo 7 da noite eu estarei chegando em casa. Você manda as crianças dormirem na casa da sua mãe e a gente faz um jantar lá em casa, que tal? " - ótimo!" Eu respondi. E fui, sonolenta, lembrando todo o agito da noite de sexta e armando todo o esquema para a próxima quarta-feira. Eu estava feliz! Muito Feliz!
Quando chegamos em casa, eu fui direto para a cama. Rodrigo passou pelo quarto das meninas e viu que elas já estavam dormindo. Quando ele chegou ao nosso quarto eu já tinha jogado o vestido e a calcinha em cima da poltrona, vestido uma camisetinha a me enfiado sobre os lençóis. Não vi mais nada.
O fim de semana foi normal, estivemos na casa de meus pais, que moram num bairro bem afastado do nosso, comemos o macarrão da mama, a eu aproveitei para falar com minha mãe que, provavelmente na quarta-feira próxima, Rodrigo iria à fazenda a não sabia a hora que iria voltar. Falei, também, que eu teria uma reunião logo cedo, que não sabia a hora que iria acabar e que, depois, teria que participar de um seminário numa cidade vizinha da nossa e, também, não sabia a hora que iria voltar. Ela me olhou sorrindo e disse: " - Elen, não precisa fazer drama. Você, antes de ir pra tal da reunião, passa aqui a já deixa as meninas. Traga logo os cadernos, livros, uniformes e tudo mais que, na hora certa o seu pai as levará e, depois, irá buscar na Escola. De noite, elas dormem aqui a na quinta-feira cedo você vem buscar minhas netinhas. Tá certo?" Eu, abrindo um largo sorriso, respondi: "- Oh mamãe!, eu não sei o que seria de mim se não fosse a senhora..." Confesso que a minha consciência ficou um tanto abalada mas quando me lembrei das loucuras que tínhamos feito na sexta, deixei rolar.
Segunda, conforme previsto, foi um sufoco, a terça já foi mais maneira. Terça à tarde eu já estava super tesuda. À noite, Rodrigo quis dar uma trepadinha mas eu desconversei. Aleguei uma certa dorzinha de cabeça e prometi que no dia seguinte eu iria estar em forma para poder atender não só ele, como também o nosso novo amigo. Ele parece que ficou meio enciumado mas não insistiu. Na quarta-feira eu já levantei com tudo. As 7:30 deixei as meninas e a "mudança" delas na casa de mamãe. Às 8:00 estava na reunião. Às l0:00, salão de beleza. Tudo completo. Cabelo, unha a depilação. Fiquei até as l2:00. Sai de lá nos trinques. Inclusive com a bocetinha toda aparadinha.
As l2:l0 eu estava no supermercado fazendo as compras para poder preparar aquele jantar. Adivinhem quem eu encontrei na sessão de frios?... Sim. Ele mesmo! Cláudio. Com todas as letras. Era a terceira vez que eu estava vendo aquele homem. Meu coração veio na boca e eu já senti uma umidade gostosa no meio das pernas. Ele sorriu para mim a disse " - Nossa!... como você está chique!..." Eu abri o meu melhor sorriso e disse " - São seus olhos..."
Ai nós engatamos num papo a eu perguntei se o Rodrigo já tinha falado com ele. Ele disse que o Rodrigo tinha ligado no sábado e que naquela manhã, antes das 7, já tinha falado com ele pelo celular, quando ia indo pra fazenda. Eu fui empurrando o carrinho com as compras na direção dos caixas e ele me perguntou: " - Qual é a melhor hora? O Rodrigo disse depois das sete mas eu gostaria de saber com você pois, afinal, hoje é você quem vai pra cozinha, não é? Ou você tem cozinheira?" Eu respondi "- Cozinheira? Eu não consigo arrumar nem uma empregada... parece que ninguém mais quer trabalhar hoje em dia... não meu caro, lá em casa nós somos auto-suficientes. Não temos ninguém pra ajudar. A gente divide o serviço a vai tocando. Minhas meninas já ajudam bastante, eu divido a cozinha com o Rodrigo, trato da piscina a ele cuida do quintal - igualdade, fraternidade a lealdade, é o nosso lema."   " Com bastante liberdade, não é?" ele emendou, rindo. " - É claro, meu amigo, muita liberdade mas isso aí é relativo."   "- Como assim?, relativo como?" " - Se pintar outra mulher na parada, eu viro bicho!" falei para ele meio rindo, meio séria" Ele deu uma risada que acabou até chamando a atenção do pessoal que estava ali por perto. Depois, fazendo uma carinha dengosa, falou: "- Egoísta!, né?" Eu devolvi a risada e fui passando as compras pelo caixa. Aí ele lembrou: "-Ei, você ainda não respondeu a minha pergunta." Aí eu apelei para o meu olhar mais sedutor e olhando bem nos seus olhos, perguntei: "-Você não conhece ninguém que goste de cozinhar a que possa até me ensinar a fazer alguns pratos diferentes? Com um sorriso bem safado ele respondeu: "Claro que eu conheço. Pra que horas você quer?" Olhei no relógio e vi que eram 12:40. “ - 14, 14:30, tá bom pra você?" "-Tá ótimo! Tá combinado. Eu vou comprar umas garrafas de vinho, dou uma passadinha em casa e, lá pelas 14:30, estarei chegando por lá. Falô? " "Estarei esperando!... e, olha, como eu posso estar no banho no horário que você chegar, fique com este controle." Enquanto falava, eu fui abrindo a minha bolsa a tirei um dos controles que abriam o portão da nossa garagem que, por sorte, estavam os três comigo pois o Rodrigo tinha pedido para eu mandar trocar as pilhas. Enquanto ele pegava o controle eu continuei: "- Chegando lá você pode abrir o portão a ir entrando. Vou deixar os cachorros presos. Entre a estacione o seu carro embaixo de uma sombra. Tanto a porta da frente como a dos fundos estarão abertas para você, tá? Ele me olhou de cima em baixo, com um olhar bem enigmático e disse: "Ok!, me aguarde!" Eu fui saindo na direção do estacionamento, sentindo que ele continuava a me olhar. Caprichei no andar, rebolando o meu traseiro. No caminho até a nossa casa, enquanto eu dirigia no meio do trânsito maluco da nossa cidade, fiquei pensando em Rodrigo. Será que ele não iria ficar aborrecido com o fato de eu receber a visita do Cláudio em sua ausência? fiquei meio angustiada com aqueles pensamentos e assim que cheguei em casa, mesmo antes de tirar as compras do carro, fui direto ao telefone e liguei para o celular dele. Enquanto a ligação não se completava fiquei torcendo para que o telefone funcionasse pois, de vez em quando, ficávamos "sem sinal" na fazenda. Quando eu ouvi o caracteristico "oiiii" do Rodrigo, eu falei tudo de uma vez só " - Amor, o que você acha de eu convidar o Cláudio pra vir tomar um banho de piscina? Depois, ele poderia me ajudar a preparar o jantar... será que não tem problema?..." " - Elen, é só isso mesmo ou vai rolar algum outro lance?" "-Olha, amor, eu não tô pensando em mais nada mas... existe a possibilidade, né? pode pintar... o que voce acha?" "-Escuta, você tá com vontade de fazer isso?" "- Tô, amor! espero que voce não vá ficar aborrecido comigo" “- É claro que eu não vou ficar aborrecido... eu amo você e sei que você me ama... eu ficaria aborrecido se você tivesse me enganando ou mentindo para mim... olha! aproveitem bem o sol... e vê se não vão dar bandeira pra vizinhança... cuidado, hem?" – “Pode deixar comigo. Tomarei todos os cuidados... obrigado men amor... e tem outra coisa que eu queria ti falar...”   "- Fala, amor!" “É o seguinte: eu amo você demais... agradeço tudo que você faz por mim mas, tem uma coisa... não conte com nenhuma outra forma de agradecimento ou retribuição aliás nem pense em retribuição isso eu não vou aceitar, se voce fizer uma proposts dessa pra mim eu viro bicho, você sabe, né?" Ele riu e respondeu: “-Tô sabendo!..., neste casamento, só eu que tenho chifre, né? quem manda ser pecuarista!..." Aí foi a minha vez de rir e respondi: "- Você não tem chifre não seu bobo. Quem ama não trai. Eu te conto tudo, não conto?" "- Tá certo amor, vai curtir a sua tarde ensolarada a deixa eu acabar o meu serviço senão eu perco a hora de chegar aí. Até de noite... um beijo" "-0utro!" eu disse e, ao mesmo tempo que eu desligava, agradecia aos céus por ter me reservado um maridinho tão legal.
Descarreguei as compras do carro, coloquei tudo em seus lugares, fui para o quintal prender nossos tres rotwailers no canil, que ficava bem nos fundos do terreno, encostado ao muro que fazia divisa com nossos três vizinhos e voei para o chuveiro para tomar "aquele" banho. Ao terminar, passei um creme levemente perfumado no corpo inteiro, vesti apenas uma saída de praia lindézima de um tecido indiano bem "tchan", branco quase totalmente transparente e, por baixo, apenas uma calcinha tipo biquini, de renda branca. Calcei um par de sandálias com salto médio toda de plástico transparente, que deixavam meus pés bem a vista e, ainda, empinavam a minha bundinha. Achei que já estava pronta para ir "cuidar do jantar". Fui até à cozinha e olhei o relógio em cima da pia 13:50!... que angústia o tempo parece que tinha parado. Eu tinha comprado um pernil de carneiro para assar. Tirei-o da geladeira, coloquei numa assadeira e deixei em cima da pia. Olhei no relógio a os ponteiros ainda não tinham saido do lugar. Assim não dá! eu preciso relaxar um pouco. Peguei a assadeira a voltei com ela para dentro da geladeira. Saí para dar uma conferida no quintal. Nossa casa era bem grande. Ficava num bairro muito bem urbanizado. Na nossa quadra haviam apenas 4 terrenos de 2.500 m². A nossa casa tinha 500 m² e tinha sido construída bem no meio de um terreno de 50 X 50. A área da casa era delimitada por uma cerca-viva e o resto do terreno era totalmente arborizado. Muitos ipês muitos flamboyants e muros bem altos, todos forrados por primaveras que davam um colorido muito bonito no conjunto. Era uma casa muito segura e indevassável. Andei pelo quintal todo e, na volta, passei pela piscina. Coloquei a mão na Agua. Estava uma delicia, super convidativa. No deck da piscina, mais ou menos na sombra de um ipê-rosa que estava todo florido, havia uma dessas mesas com guarda-sol. Sentei-me em uma das cadeiras e comecei a folhear uma revista que estava por ali. Achei um artigo interessante, depois outro e, logo, tinha lido a revista inteirinha. Notei que eu estava mais calma. Voltei até à cozinha e olhei o relógio. 14:25. Ufa! Este tempo não passa? Resolvi apostar na pontualidade de Cláudio. Fui até à geladeira e peguei uma garrafa de cerveja que, como se diz, estava "estupidamente gelada" e a coloquei dentro daquele isopor apropriado. Peguei dois copos de cristal num armário e um pacotinho de castanhas de caju no outro. Coloquei as castanhas em uma travessinha bem transada, ajeitei tudo em uma bandeja e voltei para o deck da piscina. Estava acabando de organizar a mesa quando ouvi o barulho do portão se abrindo. Pareceu que o meu coração quis saltar pela boca. Segurei as pontas, coloquei cerveja nos copos e sentei-me. Fiquei acompanhando os sons. O portão fechando, um carro entrando pelo jardim, a porta do carro batendo e, logo depois, passos entrando pela nossa varanda. "-Ei!, tem alguém alguém nessa casa?" ouvi a voz de Cláudio perguntando. Respondi alto para que ele pudesse me localizar: “-Vai entrando, Cláudio, estou aqui te esperando. Ainda nem comecei a preparar o jantar. Quero que você me ajude desde o começo. Mas antes, chega até aqui pra gente tomar uma cervejinha." Escutei ele responder: "- Posso por umas coisas na geladeira, antes?" "- Claro, a porta da cozinha está aberta" Percebi que ele entrou por ela e, logo depois, ele estava apontando no deck. Ao me ver sorrindo, toda à vontade, com os meus seios durinhos como duas peras e com os mamilos pontudos, quase furando o tecido de minha roupa, senti pelo seu olhar que a nossa tarde seria ótima. Levei o meu copo à boca e ele, sorrindo, disse enquanto se achegava: "- Isto é que é vida boa. Tem alguma coisa melhor que isso?" e enquanto ele se debruçava para me dar um beijinho eu respondi: “Ficou muito melhor, agora que você chegou. Senta aí. Toma sua cerveja e vamos jogar um pouco de conversa fora. Depois a gente vai enfrentar a cozinha." Ele sentou-se à minha frente e enquanto tomava o primeiro gole, percebi que ele arregalou os olhos. É que o tampo da mesa era de vidro e ele deve ter notado que a minha roupa não cobria quase nada das minhas coxas. Acho que ele ficou tentando adivinhar se eu vestia mais alguma coisa, além daquela saída. Ficamos por ali um bom tempo, lambiscando, tomando a nossa cerveja e falando das maldades do mundo.
Quando a conversa foi morrendo, Cláudio trocou de lugar e sentou-se na cadeira ao meu lado esquerdo. Com o seu braço direito, enlaçou-me pelos ombros e puxou a minha cabeça em sua direção para me dar um beijo tão profundo e gostoso que as nossas línguas ficaram enroscadas por muito tempo. Eu tinha cruzado a minha pena direita por sobre a esquerda e, soltando a sandália do pé direito, comecei a enfiar os dedos do pé por baixo de sua calça folgada, tentando puxar os pelos de sua perna. Ele levou sua mão esquerda por baixo de minha saída e por sobre a minha coxa, subindo suavemente, até chegar ao quadril e abarcar grande parte da minha bunda, por baixo da minha calcinha. Eu já estava começando a gemer dentro da sua boca. Ele agroximou sua boca do meu ouvido direito e sussurrou " -Elen, você me deixou maluco quando me disse, lá no supermercado, que "Tanto a porta da frente como a dos fundos, estariam abertas para mim" . Quase que eu tive um ataque naquela hora." Fiquei meio assustada mas, embora eu não tenha querido dizer aquilo que ele tinha entendido, eu gostei de saber do efeito que tinha causado. “-Ah é, seu malandrinho, a porta "de cima" e a "da frente" não estão sendo suficientes?..." eu disse em seu ouvido, com uma voz bem safada. "-Elas duas são ótimas e deliciosas mas eu gostaria de conhecer você inteirinha." Eu estava completamente arrepiada quando falei: “-A gente pode até tentar mas eu, vou te avisar, nunca experimentei fazer desse jeito" "-Jura!?" quis ele saber "-Juro!" sussurrei dentro do seu ouvido. "-Puxa! então, quer dizer, que serei um privilegiado?" "-Será!, mas como eu disse, não sei se vou agüentar porque, além da falta de prática, eu já vi que você é maior do que aquilo que eu conhecia por normal “-Isso não será problema. Você já deve ter ouvido falar que tamanho não é documento, não é? o importante é a técnica." Ele disse sorrindo. “-Ah éh! quer dizer então que você é um especialista?" Perguntei num cochicho. "-Eu não quis dizer isso. Quis dizer que eu quero, que eu tenho vontade, que eu gostaria muito e que, tenho certeza, você vai a-do-rar..." Enquanto eu levava a minha mão direita para cima do volume já formado em sua calça e lambia, bem de leve a sua orelha, falei bem baixinho, com a voz mais sexy que eu sabia fazer: "-Fala logo! o quê você quer fazer comigo?!..." Ele apertou a minha bunda com sua mão forte e falou com a voz embargada: "-Primeiro eu quero ensinar você a transar essa bundinha gostosa que você tem. Depois eu quero comer o seu cuzinho. Quero enterrar o meu cacete bem no fundo dele e fazer você gozar como uma égua!... você topa?" "-E se doer ou se eu não gostar?..." perguntei-lhe. “-A gente para e não se toca mais neste assunto que, aliás, foi você quem provocou com aquela história de portinha dos fundos. " Eu dei um sorriso e ao mesmo tempo que levantava e o puxava pela mão, falei: "-Tenho que aprender a escolher melhor as palavras." Dito isso, fiquei da ponta dos pés e dei-lhe um beijo bem gostoso. Por eu ter ficado na ponta dos pés, minha saída de praia subiu e deixou minha bundinha, que estava fracamente coberta por minha diminuta calcinha, quase que totalmente exposta. Cláudio a envolveu com as duas mãos e me deu um puxão para cima, tirando completamente o apoio dos meu pés. Então eu aproveitei o empuxo e enlacei-o com minhas pernas, na altura de sua cintura e, fiquei grudada em seu colo. Aí foi uma questão só de comandar: "-Me leva pra dentro e me come do jeito que você quiser." Ele, segurando firme em minha bunda, foi andando e me carregando no colo. Quando chegamos na casa, ele perguntou: "-Afinal, entramos pela frente ou pelos fundos?" Eu ri e disse a ele: "-Você, que está com tudo na mão, pode escolher por onde. Já disse que você é uma pessoa bem vinda." Entramos pela porta da cozinha, eu fui comandando a direção para ele seguir e passando pela sala de jantar, acabamos nos dirigindo para a sala de som e TV. Lá era um ambiente super aconchegante. Tinha um tapete enorme, bem alto e macio, muitas almofadas, abajures, espelhos e tudo mais que o conforto exige. Tinha até condicionador de ar. Ele me depositou num sofá e perguntou onde havia um banheiro para que pudesse tomar um banho rápido. Eu disse para ele seguir pelo corredor até à última porta. Lá ficava a nossa suíte. No banheiro ele iria achar tudo que precisasse. Enquanto ele foi, eu liguei o condicionador e escolhi 5 Cds bem românticos e carreguei o nosso sistema de som no modo automático. O som invadiu o ambiente. Preparei duas doses de um uísque 12 anos, coloquei-as sobre a mesa de centro e me deixei cair por cima de um monte de almofadas esparramadas ali por perto. Quando eu estava dando a primeira bicadinha no meu copo, Cláudio chegou de volta. Ele estava com uma toalha de rosto presa à cintura. Ele se aproximou de mim, pegou o copo de minha mão, deu um bom gole e depositou o copo sobre a mesa. Ajoelhando-se ao meu lado, ele me fez sentar e puxou a minha saída para cima até tirá-la completamente, num repente, eu dei um puxão na toalha que estava presa em sua cintura e o deixei totalmente nu. Seu cacete já estava no ponto e eu aproveitei para dar uma mamadinha nele. Cláudio, suavemente, pressionou meu corpo para trás e me fez deitar novamente. Depois, indo para o meio das minhas pernas, começou a tirar a minha calcinha bem devagarinho e eu tive que dar umas reboladinhas e uma levantadinha nas ancas para que ele pudesse me deixar peladinha. Depois ele se debruçou sobre mim e me beijou toda. Começou pela testa, olhos, boca, mordeu de leve o meu queixo, e depois foi descendo com sua língua ágil, titilando os meus já eriçados mamilos. Depois ele pegou as minhas mãos e as colocou sobre os meus seios enquanto ia com sua boca mais para baixo, acariciando com a língua ao redor do meu umbigo e se aproximando, cada vez mais do meu sexo. Eu, que tinha entendido a sua mensagem, comecei a acariciar os meus próprios seios e a perceber que o meu tesão estava a mil.
Continua...
                                

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Comentários


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alguem-so Comentou em 07/07/2013

Voce me deixa louco. Bem escrito.

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Comentou em 17/04/2013

ELLEN BOA NOITE MARAVILHOSO OS CONTOS VOU LENDO E VIAJO NELES COMO FOSSE EU ESTIVESSE PARTICIPANDO DA HISTORIA EXCELENTE BEIJOS DUDU

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Comentou em 10/01/2013

Muito excitante e como sempre, bem escrito e rico em detalhes.... estou adorando... mais um voto pra ti!!! bjs!!!

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Comentou em 05/01/2013

Super excitante minha linda....




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O NOVO AMIGO DE MEU MARIDO by Elen Regina I I

Codigo do conto:
667

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
27/02/2002

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