Eu acordei, tomei um belo dum banho, vesti minha camiseta do Led Zeppelin, fui andando para a rodoviária e peguei o ônibus das 9. Eu ia me encontrar com uma mulher, numa cidadezinha do interior de São Paulo. Eu sentei e esperei. Uma hora depois do horário combinado e nada dela aparecer. Foi quando finalmente vi a jovem caminhando, e ela não era muito diferente das fotos que tinha no computador. O nome dela era Raquel. Morena, magra, branca, seios naturais, não muito grandes, mas muito apetitosos. - Não é muito diferente das fotos. – eu disse. - Acha mesmo, Samuel? – disse ela. Caminhamos um pouco, conversando, e o lugar estava com pouco movimento. Depois disso, sentamos num banco, prosseguindo nossa conversa. Rachel continuou falando, e eu, fingindo que estava ouvindo, não consegui tirar os olhos de seus seios, que por dentro do decote, pediam liberdade. - Estou alojado num hotelzinho perto daqui. Que tal se ficarmos no quarto? Posso te mostrar mais de meus contos, poemas, e um romance que estou escrevendo. E assim demos continuidade ao nosso encontro. No quarto, pedi para que ela ficasse à vontade. Ela entrou no banheiro e fechou a porta. Tinha algo faltando ali para ficar tudo perfeito. - Rachel, espere um minuto, que eu vou ali embaixo e volto. - Ok. Fui ao mercadinho ali perto e comprei um vinho tinto. E quando voltei... Rachel saiu do banheiro, apenas de calcinha, com os seios nus. Fui ao seu encontro, dei um leve beijo em sua boca, me agachei e chupei seu peito esquerdo, depois o direito. Tirei sua calcinha e ela minha camiseta. Arriei minha calça e por fim a cueca. Sentei na cama e ela caiu de boca no meu pau. Levantei e nos servi de vinho, brindamos, passei minha mão livre em sua bundinha, derramei vinho em seus seios e enxuguei tudo com a minha boca. Joguei-a na cama e chupei sua boceta, deixando-a no ponto, e por fim montei nela. Ela prendia meus quadris com suas pernas, não me deixando sair. “cadela”, gritei, estapeando sua cara. “vadia”, outro tapa. “puta”, um mais forte. Levantei seu corpo, e ela deu um longo gemido, que por sinal eu adoro, e gozei dentro. Foi arranhando minhas costas com tal força que me deixou marcas e criou um pequeno corte. Gritei de dor e ela me socou na barriga, me mandando calar a boca. Então me revirou de barriga pra cima, e agora era ela quem dominava. Preferiu ficar de costas, sentando o cu no meu caralho, incessantemente, me proporcionando uma visão perfeita de sua bunda. “vou gozar”, falei, saindo de baixo de seu traseiro e aplicando fortes jatos de porra em seu rosto, e ela abria a boca pra que eu pudesse jorrar dentro. Eu tinha textos impressos, fragmentos de meus escritos. Recitei alguns de meus poemas, uns eróticos, outros depressivos e realistas, enquanto bebia vinho entre um e outro, e ela os considerou muito bons. No meio de outro, ela fixava os olhos nos meus como uma víbora. Larguei a poesia, sequei mais uma dose. Arremessei o copo contra a parede, que se espatifou em cacos, e dei-lhe um beijo. Depois voltamos a foder. Fomos ao banheiro e ligamos o chuveiro quente. Ela se apoiou na pia, em frente ao espelho, de quatro. Parecia um filme.
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