Estou sozinho nessa madrugada. Escuto o som das ondas do mar. Tão solitária quanto eu, ela se estica na cama e bate uma sirica. E eu, solidão completa. Eu não sei mais o que fazer, eu não falo mais com meus amigos. Amigos nem tenho mais. Eu não jogo mais bola, nem de vez em quando uma pelada. Só consigo pensar em Susi. Pelada. Tenho uma floresta amazônica no meu saco. Pelos pubianos. A professora disse que são pelos pubianos. Chamam-se pelos pubianos, alunos. Enfim. Susi. Diziam que ela andara matando muitos homens por aí, mas eu, com fama de durão, nunca acreditava nessas lorotas. Pois geralmente era tudo lorota, papo de bar. A verdade é que Susi era sensacional. Estou nu em meu quarto. Bebo depressa e engasgo com o uísque, enquanto ela caminha embriagada até seu banheiro. Apago as luzes e olho pela janela. Só há uma luz acesa no outro edifício em frente ao meu, e seus peitos sentados numa janela, que balançam enquanto ela atravessa o quarto. Era ela mesma. Se agacha, como quem quer se foder, e com o cu olhando pra mim, implorando para ser fodido. A essa altura eu já estou dobrando a esquina que dá em seu prédio, com o pau estourando na minha cueca, com gozo prestes a sair. E o porteiro é mais um obstáculo. "diga que é um cara do edifício em frente". "pode subir. sexto andar, número 69". Fui segurando as pontas no elevador. A porta estava entreaberta, entrei e ela estava de pernas cruzadas com seu drinque na mão. Realmente era ela. Eu já havia a visto uma vez no super mercado."sente e beba" - disse ela. Bebi num instante e abasteci, até que ela pegou o copo da minha mão e bebeu meu drinque. Foi passando a mão no meu pau, por cima da calça, e eu ficando tonto de tesão. Quando vi meu esperma tinha sido liberado. Me algemou e fez todo o trabalho a seu gosto. Ela estava cada vez mais furiosa. Me batia forte, e disso eu gostava. Depois ficou me cutucando com uma faca de pão, me deixando com um pouco de medo. Mas nada passou disso. Paramos o sexo para beber e conversar. Tudo como suas ordens. Eu era seu escravo. Eu era tudo que você pode imaginar, desde que não visse de novo aquela faca de pão quase me cerrando. Desci as escadas e fui correndo de volta ao meu apê. Vesti um par de luvas, porque fazia um frio danado. E na madrugada seguinte a campainha tocou. Tudo escuro. Ninguém nunca me visitava. Fiquei paralisado de medo. Esperei um pouco, pra me certificar de que a pessoa tinha ido embora, quando de repente... Tocou de novo. Não queria acender as luzes pra pessoa pensar que não tinha ninguém. Fiquei sem saber o que fazer, com vontade de gritar, mas com muito medo para isso, ao mesmo tempo em que as palavras não saíam para gritar "socorro", e a campainha começou a tocar rápida e incessantemente. Fui em direção à porta, me preparando para abraçar a morte que batia em minha porta. Assim dizia a lenda. A sedutora matava cada homem com quem transava. E quem me mandou não acreditar nos contos da vovozinha? Eu estava realmente ferrado. Foi aí que eu acordei preso dentro de um bar, e a ressaca seguia me matando. Ufa. Foi apenas um pesadelo. Pela manhã, adivinha quem eu vejo saindo duma loja? Mas de qualquer forma, isso não quer dizer nada. E todos os dias, essa garota aparecia na janela, nua, mesmo no frio, como de costume. Eu passava de vez em quando pela janela, e por acaso a via, com os seios sentados, mas apenas por acaso. Susi podia ser uma jovem como outra qualquer, e tudo que se dizia sobre ela talvez fosse mentira, mas depois de tudo isso... Nunca mais fiquei de pau duro vendo aquele corpo.
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