CAMINHANDO COM CASAL NO PARQUE DA REDENÇÃO EM PORTO ALEGRE – II (FINAL)
Este conto é a continuação do conto anterior, sugiro aos amigos a leitura da primeira parte, para evitar que ficasse muito longo e cansativo, resolvi dividir em duas partes, portanto, neste eu não farei a descrição dos atores (Eu Marcelo, Sonia e Paulo), a partir dessa nossa experiência, seguidamente nos encontramos para momentos de muito prazer, num desses encontros, Sonia perguntou se eu toparia transar sem camisinha, respondi que não, por uma questão de segurança de minha esposa e deles, no que ela sugeriu que então fizéssemos todos os exames e se os resultados fossem negativos, voltaríamos a conversar, de posse dos resultados resolvemos fazer uma festinha sem preservativo, numa quarta-feira do mês de junho, durante nossa caminhada, fui convidado a visitá-los depois das 20hs, o que prontamente aceitei, por saber que seria um momento muito especial, quero deixar claro aqui que em todos os nossos encontros, sempre fui convidado, nunca me insinuei ou forcei uma situação, por respeitar os limites e compromissos do casal. Nesse dia eu teria mais liberdade, minha esposa tinha dito que iria dormir na casa de nosso filho, com minha nora, pois ele havia viajado a uma cidade do interior para uma audiência, ligamos para a nora que nos esperou na portaria e eu voltei, guardei o carro na garagem e fui para o apartamento de Paulo e Sonia.
Toquei a campainha e o Paulo me atendeu, Sonia estava sentada no sofá saboreando um suco, fui cumprimentá-la com beijinhos no rosto, mas ela levantou me abraçou e me beijou na boca, ficamos colados enroscando a língua e meu pau foi endurecendo com o contato em sua bucetinha, somente separados por nossas roupas, Paulo abraçou-a pelas costas de forma que ela ficou prensada entre nós, rebolando lenta e em movimentos sincronizados, depois Paulo retirou a camiseta e a bermuda, nos separamos e eu retirei a camiseta e o shortinho da Sonia e ela tirou a minha e a bermuda, foi lambendo meu peito e deu umas mordidinhas nos mamilos que me deixaram arrepiado, foi descendo e lambendo meu corpo até o chegar à cueca, onde ela mordia levemente meu pau por cima do tecido, me deixando com mais tesão, Paulo foi descendo e lambendo as costas dela e, quando ela retirou minha cueca e iniciou um delicioso boquete, Paulo retirou a calcinha dela e meteu a língua alternadamente no cuzinho e na bucetinha dela, senti quando ela encostou meu pau na garganta e gemeu dando sinais que já estava gozando, gemia e rebolava na boca de Paulo, ficamos assim acho que por uns cinco minutos, eu já estava quase gozando, por isso pedi para chupá-la, deitei-me e ela veio com a bucetinha escorrendo seu melzinho e sentou na minha boca e eu lambia e enfiava a língua o quanto podia, senti que ela gozou duas vezes, enquanto chupava o Paulo, trocamos de posição eu continuei chupando a bucetinha, ela chupando o Paulo e ele chupando meu pau, e como ele chupa bem apertava meu pau com bastante uma pressão maior que a Sonia e lambia as bolas, novamente senti que iria gozar e avisei, ai fomos para o quarto e na cama ela foi cavalgar o Paulo e deixou o cuzinho lisinho ao alcance de minha língua que forcei a entrada e deixei bem molhada, quando encostei a chapeleta eles ficaram imóveis e fui forçando a entrada, quando passou a cabeça ela gemeu, parei até ela se acostumar, ela deu uma reboladinha e eu fui forcando lentamente até sentir que não tinha mais nada a entrar, Sonia pediu que ficássemos parados que ela faria os movimentos, ficou delicioso, pois quando ela levantava o rabinho, o pau do Paulo quase saia e o meu entrava todo e nesse ritmo ficamos um tempo que nem sei precisar, quando Paulo avisou que ia gozar ela acelerou os movimentos e dava para sentir que estava gozando junto com ele, estava ofegante e gemendo gostoso, as contrações do cuzinho apertavam o meu pau de uma forma deliciosa, continuei com o pau dentro mas respeitei o momento do casal permanecendo imóvel, quando o pau do Paulo foi amolecendo e saindo da bucetinha e ela recobrando os movimentos, ele sai de baixo e ela ficou de quatro e pediu para eu socar tudo com força como ela gostava, assim fiz e com a ponta dos dedos esfregava o grelinho dela que estava toda melada do gozo dela e da porra do Paulo, retirei a mão e levei até a boca para que ela lambesse, o que me deixou com mais tesão ainda, acelerei as estocadas e a pressão dos dedos no grelinho, o que fez ela perder a coordenação e gritar que estava gozando de novo, que nunca tinha conseguido gozar pelo rabinho, enchi aquele cuzinho de porra junto com ela, que caiu prostrada na cama, fiquei um tempo por cima dela, até meu pau amolecer e sair, com os dedos esparramava na bundinha dela a mistura de nossos gozos, ficamos um tempo descansando e conversando sobre a nossa experiência, depois fomos, os três, tomar um relaxante banho, onde eu e Paulo, passamos ensaboamos todo o corpo de Sonia, depois foi a vez de Paulo ser banhado por nós dois e finalmente eles me banharam, depois Paulo se encostou na parede e Sonia iniciou um boquete, eu fiquei de cócoras e iniciei lambendo a bucetinha e apertava o grelinho dela entre os lábios e com os dedos massageava o cuzinho, ela gemia e se contorcia, em seguida levantei e fui por traz dela e comecei a passar meu pau em toda a fenda da bucetinha dela que estava extremamente molhada, Paulo beijou ela e foi descendo até abocanhar a ponta do meu pau, ai comecei a foder a boca dele enquanto Sonia curvou mais o corpo para permitir que sobrasse mais para ele, ficamos assim uns cinco minutos e voltamos à cama, onde reiniciamos nossa festa, dando toda atenção a Sonia, fomos descendo de forma sincronizada sem deixar nenhum pedacinho de pele sem que nossas bocas não explorassem, nunca tinha visto uma mulher gemer tanto, quando chegamos na virilha, coloquei ela na posição de frango assado e ataquei o cuzinho e a entrada da bucetinha e o Paulo ficou no grelinho, fizemos ela gozar duas vezes ai eu fui enfiando o pau que entrou fácil por estar muito melado de nossas línguas e de seus gozos, fiquei metendo e o Paulo deu o pau para ela chupar, quando estávamos quase gozando ela pediu para gozarmos em sua boca, o que prontamente atendemos, primeiro Paulo e depois eu, ela ficou com a boca cheia, abriu a boca e mostrou, Paulo foi beijá-la e depois eu também a beijei com o gosto de porra na boca, posso dizer que foi muito bom. Descansamos um pouco e depois do banho voltamos para cama e ficamos conversando e tomando uma taça de vinho, combinamos de repetir sempre que tivéssemos oportunidade, por volta das 02horas, nos despedimos e fui para casa, bem satisfeito e já pensado como seria na próxima vez. Aos casais de Porto Alegre, que desejar me convencer.