A SOGRA DO MEU FILHO

A SOGRA DO MEU FILHO
Olá amigos, hoje quero dividir com vocês um fato muito gostoso que ocorreu na semana passada, espero que seja do agrado dos leitores, pois para mim foi repleto de tesão e prazer. Na quarta-feira a sogra do meu filho viajou do interior do Estado para Porto Alegre, ficando hospedada em minha casa, como sempre fazia, mas eu nunca a tinha olhado para ela com segundas intenções, como ela é empresaria e deslocaria até a serra gaúcha a fim de fazer compra de confecções para sua loja, minha mulher disse a ela que poderíamos ir de carro, aproveitaríamos para passear enquanto ela fazia as compras, sairíamos de manhã e voltaríamos no final da tarde, depois de tudo combinado disse que iria terminar um trabalho, entrei no escritório e fechei a porta e fiquei navegando na internet, em seguida escutei a conversa com minha mulher e se queixando do marido que não a procurava havia mais de seis meses e que ela tinha descoberto que ele tinha uma amante de mais nova que a filha deles, que a vontade dela era arrumar um amante de maneira que ele também tomasse conhecimento e que desse valor a tudo que tinham construído juntos, nesse momento eu pensei, posso resolver o problema de falta de sexo dela, mas nem minha mulher nem ele não poderiam tomar conhecimento, mas como faria isso? Pois o destino se encarregou de dar uma oportunidade, a dentista de minha mulher ligou e avisou que houve uma desistência e se ela queria podia atendê-la pela parte da manhã, no que ela aceitou e disse que não iria conosco, mas que nós mantivéssemos o programa, eu ainda disse que poderíamos ir depois da consulta, mas ela não quis a partir desse momento eu fiquei maquinando uma maneira de aproveitar as informações privilegiadas e leva-la a um motel. Aqui vou descrever a sogra do meu filho: Ana, 52 anos, 1,57m, 50kg, branquinha, peitos pequenos, bucetinha e cuzinho rosinha, bundinha redondinha e durinha, fruto de muita academia, digamos que ela é uma mulher vaidosa e muito bem cuidada.
Vamos aos fatos que são o motivo desta narrativa, saímos por volta das oito horas com destino a Serra, pegamos um grande congestionamento entre Sapucaia do Sul e São Leopoldo ficando mais de uma hora parados e conversando, eu procurando levar o assunto para o lado que me interessava, até que consegui que ela falasse sobre o marido e casamento, tendo ela repetido as mesmas queixas que eu tinha ouvido apenas fragmentos, no dia anterior, eu disse que ele estava pedindo um par de chifres, no que ela respondeu bem que ele merece, perguntei então o que faltava, ela respondeu coragem e oportunidade, disse a ela que a oportunidade estava nos sorrindo, bastava ela ter a coragem e que eu tinha ouvido quando ela falou que estava sem transar a bastante tempo, poderia se vingar dele e ainda aproveitar e tirar o atraso, mais uma vez ela disse que não teria coragem, que ela era amiga da minha mulher e que se ela descobrisse teríamos grandes problemas, ai eu perguntei, você vai contar? Ela respondeu tu estás louco? Eu disse nem eu, então eles nunca vão saber nada. Nesse momento eu já tinha colocado o braço por cima do ombro dela e fui puxando a cabeça dela até encostar os lábios nos dela, e inicio ela tentou resistir, mas aos poucos foi abrindo a boca e nossas línguas se encontraram, ficamos um bom tempo nos beijando, depois eu passei a língua no pescoço, apertei com os lábios o lóbulo da orelha, soprava no ouvido e dizia que queria ela peladinha numa cama e nós nos amando, ela somente gemia e estava toda arrepiada, meu pau estava muito duro que chegava a doer, marcando a calça, enquanto acariciava os seios, levei a mão dela até meu pau e ela fez com a ponta dos dedos o contorno dele e gemeu, perguntei se havia gostado e como resposta, um aperto gostoso e ela disse quero experimentar, voltamos a nos beijar e os carros iniciaram o deslocamento, nos recompomos e seguimos conversando somente sacanagem, fantasias e o que cada um gostava em se tratando de sexo, eu aproveitava sempre que possível para esculachar o futuro corno, que não valorizava ela, que não dava assistência então tinha que levar chifre, etc..., chegando no centro de compras por volta das onze horas, fizemos um reconhecimento e pesquisa de preços, condições de pagamento e prazos de entrega, ela me convidou para almoçar e eu disse que preferia fazer tudo, depois um lanche e um motel antes de retornarmos, por volta das quatorze horas, estávamos entrando em um motel, de onde liguei para minha esposa e disse que eu iria a Caxias ver uns amigos e ela ficaria em uma palestra que teria para os comerciantes e que retornaríamos depois das dezoitos horas, subimos para o apartamento e nas escadas eu a abracei e trouxe a bunda dela ao encontro do meu pau, entramos e fizemos um tour pelo quarto, havia uma hidro que imediatamente coloquei para encher e depois pedi uma pizza, liguei a TV no hot sexy, abracei e beijei ela e perguntei se ela estava mesmo decidida, como resposta ela pegou no meu pau e iniciamos cada um a tirar a roupa do outro, quando apareceu os seios dela fiquei doido, pareciam uma pera, bem durinhos e pequenos que coloquei quase todo na boca e com a ponta da língua passava na pontinha do mamilo, saia do esquerdo e ia para o direito, como havíamos passado varias horas entre a viagem e as compras, virei de costas colocando o pau entre as pernas dela e fomos andando até a hidro, senti que a bucetinha dela estava babando de tesão, entrei na hidro e peguei pela mão e ajudei a entrar, tomamos um relaxante banho, cada um esfregando o outro, até que ela levantou, somente ai eu pude observar uma deliciosa bucetinha rosinha e inchada, logo abaixo de um filete de uns três centímetros de pelos bem aparados, ela se aproximou e coloquei as mãos em sua bunda trazendo ela até que minha boca iniciando o contato com a virilha, chupei cada um dos lados fui metendo língua dei umas lambidas e apertei como os lábios o grelinho, senti ela estremecer e continuei metendo a língua e “mordendo” o grelinho, cada vez mais ela gemia, coloquei um dedo na bucetinha, depois outro e senti que mesmo toda melada ela era apertadinha, tirei os dedos e fiquei esfregando um no cuzinho para ver sua reação, pois ela havia me dito que não curtia e que tinha medo da dor, mas para minha surpresa ela rebolou gostoso, molhei o dedo no melzinho e fui forçando a entrada quando consegui entrar com o dedo senti que ela estava quase gozando, dei atenção ao grelinho e ela gozou muito gostoso, onde bebi todo o melzinho dela, que ficou molinha, deixei se recuperar enquanto a beijava, ela pediu que eu sentasse na borda da hidro para retribuir o prazer que sentira, iniciou lambendo cabecinha e enfiava a língua no canal de onde saia o melzinho e ia até onde o filete unia a língua ao pau, depois fez uma massagem com os lábios indo até as bolas onde colocava uma de cada vez na boca, depois voltou e abocanhou e foi engolindo quase todo, não conseguindo porque ele é bem grosso, quando estava quase gozando avisei e pedi para ela parar, nos secamos e fomos para cama, onde dei um banho de língua, desde sua boca até os dedinhos do pé, onde chupei um por um, depois chupei novamente sua buceta até ela gozar novamente, coloquei uma camisinha e na posição papai-mamãe, fui metendo lentamente para que ela não ficasse desconfortável, pois era muito apertada aproveitando cada centímetro não sobrar nada, ficamos por um tempinho nos beijando e aproveitando ela apertava meu pau com os músculos vaginais que me deixavam extasiado, em seguida ela veio cavalgar ficando de costas para mim, que delicia aquela bundinha subindo e descendo no meu pau, quando eu estava quase gozando trocamos de posição ficando ela de frente para mim, onde passei a chupar os peitinhos, com o sobe e desde mais a mamada nos seios ela gozou e desta vez como se tivesse feito xixi, molhando minha virilha, ela caiu para o lado, levantei, tirei a camisinha e meti o pau na boca dela até que avisei que ia gozar ela segurou com os lábios e entendi que ela queria e enchi sua boca de porra, ela deixou meu pau limpinho, ai eu fui beijar sua boca onde havia o sabor da minha porra, descansamos uns minutos e a recepção avisou que nossa pizza havia chegado, comemos e depois fomos relaxar na hidro, conversamos e trocamos impressões das sensações e da experiência dela, onde ela me disse que nunca havia gozado com oral e também nunca havia deixado gozar na boca dela, ai eu perguntei se era verdade que nunca havia dado o cuzinho, ela disse que tentou algumas vezes, mas o corno não tinha paciência e queria meter sem preparação e que doía muito até que desistiu, sem nunca ter sentido um pau dentro, perguntei se queria sentir, ela me disse que gostaria mas não comigo por ser grosso para ela, respondi que seria muito carinhoso, que não forçaria, deixaria ela bem relaxada e bem lubrificada com KY, só iniciaria a penetração quando ela se sentisse segura e se doesse eu pararia, (vocês acreditam? Eu não) ela disse que iria tentar, pois confiava em mim (coitada), fomos para a cama e reiniciamos com beijos, muito oral e quando foi minha vez coloquei ela de quatro e trabalhei com a língua naquele cuzinho rosinha, pequeno e apertado, fiquei com medo de não conseguir, mas vamos tentar, quando senti que ela estava relaxada, parei de chupar e com os dedos pegada o melzinho da buceta e passava no cuzinho, em seguida coloquei o gel na entradinha e fui espalhando com um dedo, depois com dois, deixei bem lambuzado, coloquei a camisinha e muito gel no pau, coloquei um travesseiro na barriga dela, apontei o bruto para o botãozinho e pressionei, ela se contraiu e não forcei, apenas coloquei a mão por baixo e fui trabalhar com os dedos no grelinho e na bucetinha, senti que ela empinou o rabinho e eu fui forçando, quando a cabeça entrou ela tentou fugir, mas não tinha para onde, parei e disse para ela relaxar, pouco depois ela foi mexendo e empurrando a bundinha de encontro ao meu pau, aproveitei e empurrei entrou um bom pedaço, ela deu um grito e encheu os olhos d’água, perguntei se queria parar, ela levou a mão pegou no meu pau e disse tem menos para entrar do que para sair, então vai até o fim, foi o que fiz, empurrei o resto sem parar, quando senti que não tinha mais nada a entrar, fiquei parado até ela começar a mexer, iniciei lentamente o vai e vem, sem deixar de masturbar a xana e o grelinho, ela foi levando a bundinha ficando realmente de quatro e fiquei parado esperando ela ir para frente e para traz, gozando em seguida, caindo na cama, meu pau escapou do cuzinho, ela pediu um tempo para se recuperar, agradeceu por ter conseguido gozar fazendo anal. Descansamos um bom tempo, só trocando carinho onde ela me confidenciou que tinha uma fantasia, que era fazer um boquete enquanto o parceiro dirigia, até beber o leitinho, disse a ela que era hoje, pois viajaríamos por umas duas horas e já estaria escuro, embora o carro tenha insufilme, seria mais seguro, ela disse trato feito, mas tu vai ter que me beijar com a boca cheia de porra, disse que faria sem problema, ela perguntou se tinha alguma fantasia, respondei que havia visto que ela gozou molhando minha virilha e queria que ela fizesse assim na minha boca, ela me disse que fica se segurando para não fazer pois tem vergonha e que o corno dizia que ela fazia xixi e que era nojento aquilo, que quando se masturba sai em jatos e deixa ela “elétrica”, treme toda, pedi para se masturbar para eu ver, ela fez e quando iniciou a gozar saia jatos e eu aparava com a boca, que coisa de louco, que sabor, bebi tudo o que pude receber, lambi a buceta toda molhada, para quem nunca teve a oportunidade, quando ela surgir aproveite. Quando olhamos hora tomamos banho e iniciamos a viagem de volta, em seguida ela tirou meu pau para fora e iniciou o boquete, até que eu gozei e enchi a boca de porra, ela veio me beijar e dividimos até não sobrar nada, ela pegou meu pau e deixou limpinho, guardou e me beijou agradecendo a oportunidade e que toda vez que vir a Porto Alegre, quer repetir a experiência, vou esperar ansioso, pois adorei o que fizemos.
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Comentários


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luizjose Comentou em 22/02/2021

Sogra é sogra, não importa de quem seja sogra.

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laureen Comentou em 15/07/2015

adoreiiiiiiiiiiiiii,bjs leia os meus contos ok bjos Laureen a bucetinha dela estava babando de tesão, entrei na hidro e peguei pela mão e ajudei a entrar, tomamos um relaxante banho, cada um esfregando o outro, até que ela levantou, somente ai eu pude observar uma deliciosa bucetinha rosinha e inchada

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chavesrs Comentou em 15/07/2015

Meu amigo belo conto,

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boxboxbox Comentou em 15/07/2015

Adorei o seu conto e votei Leia também os meus contos Se gostar, comente e vote.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A SOGRA DO MEU FILHO

Codigo do conto:
67791

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/07/2015

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
0