PRIMEIRA TRANSA DO CRISTIANO

PRIMEIRA TRANSA DO CRISTIANO



                Aos 19 anos – meu nome é Carlos, conheci o Cristiano - um lindo garoto, moreno, corpo bonito, já há algum tempo era meu amigo e morava bem perto de casa. Como já fazia dois anos que eu era viado, já tendo saboreado boas picas de garotos, a do Cristiano era o meu desejo.
                Numa certa tarde, eu e ele estávamos jogando vídeo game no meu quarto. Já estávamos quase duas horas jogando, sentados bem juntinhos. O Cristiano estava de calção branco e camiseta colorida, um pouco suada pelo calor que fazia. Sempre ficava olhando o seu rosto, seu sorriso de garoto, suas coxas lindas e lisas e principalmente, seu pinto ficando duro.
                Como eu conhecia bem ele, sabia que não iria ser difícil levá-lo para a cama. Enquanto ele jogava, comecei a alisar o seu pinto; estava do jeito que eu gosto: grande, grosso e duro. Logo ele me olhou com um sorriso jovem e safado, perguntando para mim: - Você gosta? Não resisti. Dei-lhe um beijinho e respondi: - Eu adoro isso. Deixa-me chupar. O Cristiano foi à loucura total. Levantou-se na minha frente. Desliguei o vídeo game. Derramarei o seu calção, abaixando um pouco junto com a sua zorbinha e, tirei para fora uma pica linda: grande, excitada e uma bela cabecinha. Comecei imediatamente a fazer a minha especialidade: chupar. Fiquei mais de meia hora fazendo uma chupeta, a qual deixou o garoto completamente cheiro de tesão e pronto para ser o meu novo macho. Perguntava se ele estava gostando e, ele respondia: - Não pare de chupar. Está super gostoso. Após deixar o seu cacete no ponto, já estava chegando à hora de virar de quatro para dar o cú para ele.
                Levantei-me da cadeira, dei-lhe um beijinho e falei para ele: - Você é o meu macho. Abaixei o meu calção e minha zorba, indo para a cama, fiquei de quatro na ponta dela. Olhei para o Cristiano, que estava atrás de mim, com a pica para fora do calção e falei: - Venha-me foder, meu amor. O garoto não pensou duas vezes: se ajoelhou atrás de mim, abrindo a minha bunda, começou a passar seu cacete no meu cú, vindo com isso, a enterrá-lô completamente dentro do meu cú. Falei: - Que delícia, meu amor. Coloca tudo que eu adoro. Ele falou: - É bom saber que você é viado, pois te quero foder muitas vezes. Após boas metidas dele no meu cú, chegou o ponto de gozar. Ele me falou: - Vou gozar Carlos viado. Respondi: - Goze Cristiano, meu macho. Aí ele encheu o meu cú de gozo. Esperou um pouco e se levantou. Levantei-me e dei-lhe outro beijo.
                Ficamos com o calção e a zorba abaixada por algum tempo, somente se olhando. Depois se arrumamos e o Cristiano foi embora, prometendo voltar em breve.
                Passados uns dias, o Cristiano veio na minha casa e eu estava sozinho. Convidei-o para ir ao quarto e ele aceitou. Comecei a alisar o seu pinto e perguntei para ele: - Vamos dar uma transada? Ele respondeu: - Não estou muito a fim. Perguntei novamente: - Então porque veio aqui? Ele deu uma risadinha safada e assim abaixei o seu calção e sua zorbinha. Seu cacete já estava em ponto de bala: grande, grosso e duro, pronto para ser devorado por mim. Falei para ele tirar a roupa e ficar pelado. Ele disse para somente abaixar as calças, o que eu não aceitei. Disse que pelado era muito melhor. Falei para ele: - Fique pelado que eu vou fechar as portas. E sai do quarto.
                Voltando para o quarto, o Cristiano estava somente de zorbinha. Eu tirei a minha roupa ficando pelado. Ajoelhei-me na frente dele e tirei a sua zorbinha. Comecei a fazer a chupeta naquela pica. Longos minutos de um bom sexo oral. Fomos à loucura do prazer total. Perguntei para ele: - Me come agora? Ele respondeu: - Como.
                Tirei umas roupas que estava na minha cama e me deixei de bunda para cima. O Cristiano veio por cima de mim, me mandou abrir a bunda e começou a passar seu cacete no meio da minha bunda, vindo com isso, a enterrar toda a sua pica dentro do meu cú. Após boas metidas que levei dele, ele saiu de cima de mim e mandou-me erguer as pernas. Fiquei de franguinho assado e voltei a sentir a sua pica dentro do meu cú. Lá levei novamente a sua enrabada ampla e total até o momento de gozar. Gozou tudo dentro do meu cú, enchendo o meu buraco com sua porra quente e tirada na hora. Depois de gozar, ele deitou na cama e fiquei com a minha bunda no colo dele. Ficamos conversando por um tempo.
                Se levantarmos e se vestimos, pois o Cristiano queria ir embora.
                Perguntei para ele: - Você não contou nada pra ninguém? Ele respondeu: - Não. Você é viado e quero comer mais vezes.
                E vieram muitas novas transas: íramos para o quarto, ficávamos pelados, eu o chupava completamente, depois virava de quatro e deixava ele me enrabar até gozar as duas vezes dentro do meu cú. Ficamos transando por uns três anos, até que o meu querido Cristiano se mudou de bairro.
                


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CARLOS MAGNO
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