Sempre tive o maior prazer e tesão para transar com garotos: poder chupar um pau gostoso e depois virar de quatro para dar e levar as gozadas suculentas dentro do cú. Meu nome é Carlos, conheci o Ademir - um lindo garoto, moreno, fala mansa e olhar penetrante. Éramos office-boy e alunos da Guarda Mirim em Curitiba. Conversa vai e vem e, naquele papo de adolescentes, comecei a ficar gamado no Ademir. Sempre estávamos juntos, almoçávamos juntos e, o meu amor por ele sempre aumentando. Era com ele que eu queria perder a virgindade, fazer a minha primeira chupeta e depois virar de quatro para saborear a minha primeira enrabada. Eu tinha certeza que o meu querido Ademir não iria recusar em transar comigo, caso eu oferecesse o meu cú virgem para ele. Afinal, nós éramos adolescentes virgens e desejávamos muito poder fazer a primeira transa. Quando saímos do serviço e estávamos indo para a escola, resolvi que era o momento de agir: primeiro passei a mão na bundinha do Ademir e, logo ele passou a sua mão na minha bunda; - Que prazer!! Em seguida, coloquei a minha mão no delicioso pinto dele: estava duro e dava para sentir todo o seu tamanho. Ele perguntou se eu gostava e respondi que sim. Perguntei se ele comia e respondeu que sim. Perguntou se eu estava a fim de provar toda a sua salsicha. Afirmei para o Ademir que eu queria provar toda a sua pica e ainda fazer uma chupeta: ele foi à loucura e disse que eu era bem guloso. Pronto: estava tudo acertado para a nossa primeira transa e a minha virgindade estava com os minutos contados. Acertamos para o outro dia: o Ademir chamaria eu na minha sala e iríamos para o banheiro transar: eu tinha que chupar toda a sua pica e depois virar de quatro para dar o cú, deixando ele gozar as duas vezes inteiramente dentro de mim. No dia, o meu futuro macho Ademir, acabou indo diretamente para o banheiro, não passando na minha sala para me chamar. Fiquei decepcionado, mas, com mais certeza que não passaria assim. Na saída do serviço, sentamos juntos no mesmo banco do ônibus. Ele me perguntou por que eu não fui ao banheiro. Respondi que ele ficou de passar na minha sala e irmos juntos ao banheiro. Logo me disse: - Amanhã de manhã eu vou comer o teu cú e você vai chupar bem gostoso pro teu macho. Pegou na minha mão e colocou sobre o seu pinto, que estava duro, bem no ponto que todo viado gosta. De manhã, eu telefonei para o Ademir, mas, ele ainda não tinha chegado. Deixei um recado. Minutos depois ele me ligou e eu falei para ele: - Não vai esquecer o que combinamos. Ele respondeu: - Você vai adorar a minha pica. Já vou passar na sua sala. Logo o Ademir passou na minha sala. Fomos para o banheiro: entramos, fechamos à porta e comecei a alisar o seu pau. Estava no jeito que eu queria: grande, grosso e duro. Desabotoei e abaixei um pouco a sua calça. Sentei e comecei a chupar: - Que delícia! Era o que eu mais desejava e ele também. Foram alguns minutos de chupeta. Eu chupava com muita vontade, lambendo a sua cabecinha, sentindo todo o seu calor de macho. Era o Ademir sendo o meu garoto macho e eu me transformando em seu garoto viado, pronto para perder a virgindade para aquele garoto que começava a aprender a ser macho. Após a primeira chupeta, me levantei e perguntei: - Gostou dessa chupeta, meu macho? Ele respondeu: - Adorei. Agora vire de quatro. Virei de costa para o Ademir. Comecei a ficar pelado e ele também. Olhei para trás e vi o garoto totalmente pelado e com o pau duro, pronto para me enrabar. Eu estava pelado, de costa para ele, com a minha bunda já pedida para ser traçada. Fiquei de quatro, abri um pouco as pernas e esperei por ele. O Ademir se ajoelhou atrás de mim, me segurou pela cintura, abrindo a minha bunda e começando a passar o seu delicioso cacete no meu cuzinho. Começou a meter, devagarinho, entrando tudo dentro do meu cú. Comecei a gemer de prazer e a minha virgindade começou a ir pro pau gostoso do meu macho. Eu comecei a ser viado e o Ademir começou a aprender a ser macho. Algumas estocadas dele começaram a rebolar, levando ele a loucura. Após alguns minutos, ele me soltou e se levantou. Olhei para ele e ele me falou: - Levante, seu viado. Fiquei de pé e o Ademir sentou, abrindo suas pernas, me falou: - Senta aqui no colo do teu macho. Não precisou falar duas vezes. Sentei no colo dele, abrindo a minha bunda e sentindo novamente todo o seu cacete entrando dentro do meu cú, subindo e descendo, subindo e descendo. Após alguns minutos, mandou eu se levantar. Fiquei de pé e ele atrás de mim, abriu a minha bunda e novamente colocou todo o seu cacete, metendo super gostoso até dar a primeira gozada dentro do meu cú. Encheu o meu cú de gozo, quentinho, tirado na hora de uma pica novinha e virgem. Minha virgindade foi pro pau e ganhou um banho quente de porra. Esperou alguns minutos e me soltou. Viramos de frente, pelados, dei um beijinho nele e perguntei: - Gostou? Ele deu um sorrissinho e respondeu: - Adorei. Teu cú é gostoso. Ele me perguntou quantas vezes eu já tinha dado. Respondi: - É a minha primeira vez. Perguntei para ele: - Quantos viados você já comeu? Ele respondeu: - Você é o primeiro e quero comer mais vezes. Respondi: - Dou o cú todos os dias para você, se você quiser. Ele respondeu: - Eu quero. Sou o teu macho e você será a minha fêmea. Falei para ele: - Não conte nada pra ninguém e eu darei o meu cú pra você, quantas vezes você quiser. Se vestirmos e saímos do banheiro: primeiro ele e depois eu. Trabalhamos normalmente, mas, fiquei pensando exclusivamente na nossa primeira transa. No outro dia, perto das 11 horas, o Ademir passou na minha sala e me chamou. Saímos no corredor e ele perguntou: - Quero dar uma metida na tua bunda? Dei uma risadinha e respondi: - Já vou, meu macho. Fomos ao banheiro, entramos, virei de costa para ele, abaixei a calça. Olhei para trás, o Ademir já estava com o cacete para fora e duro – do jeito que eu gosto. Ele abriu a minha bunda e mandou a vara. Dei uma gemida de prazer e ele me disse: - Você é o meu viado. Eu disse para ele: - Você é o meu macho. Pouco tempo depois ele gozou dentro do meu cú. Se arrumarmos e eu perguntamos pra ele: - Você não contou pra ninguém? Ele respondeu: - Não falei pra ninguém que você é viado e ofereceu o teu cú pra eu comer. Dei-lhe um beijo e saímos do banheiro. Assim, eu perdi a virgindade e comecei a ser viado. Transamos por dezenove vezes seguidas, onde ficamos pelados juntos: eu chupando a pica gostosa do Ademir, depois virando de quatro para levar as suas boas enrabadas e gozadas dentro do meu cú. Ainda tive o prazer de dar o cú para o Denilson, o Nelsinho, o Ivanir e o Cristiano: todos meus amigos e que já estavam acostumados a comer o cú de viados iguais a eu. Mas, isso eu contarei em outros contos. Que delícia começar a ser viado com uma transa super gostosa com um garoto que eu sempre gostei.
Contatos CARLOS MAGNO gostodemenino@hotmail.com
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