A FILHA DO MAJOR Cap. II

A FILHA DO MAJOR
II
Abri o portão e fiz sinal para o carro avançar pela alameda que conduzia ao interior do quartel. O Major em questão era o nosso sisudo comandante, esse fato desmoronou o castelo de sonhos que estava construindo. Ela demorou pouco tempo no interior do quartel, quando vi o carro retornando, rumei para abrir o portão, ela deu um rápido sinal de luz chamou-me como se fosse pedir alguma informação.
Pediu meu telefone, embaraçado respondi não tenho, sou do interior, moro aqui no quartel. Então a garota falou: venho amanhã cedo te pegar para almoçarmos, e arrancou o carro sem esperar resposta.
Fechei o portão, retornei à guarita para escapar da chuva fina que insistentemente caía e voltei a sonhar, reiniciei a construção do castelo que a pouco havia ruído. Apesar da noite mal dormida por estar de guarda, assim que terminou o nosso serviço, corri para o banheiro, tomei uma revigorante ducha, vesti minha farda de passeio, pois não é permitido aos soldados saírem em trajes civis do quartel, peguei minha melhor muda de roupa de paisano coloquei na mochila e sem tomar café, fui até o portão onde fiquei esperando.
Tamanha minha ansiedade que nem reparei que era cedo (mais ou menos 09:00h). a chuva parou, apenas as nuvens carregadas deixavam o céu nublado, nervoso, andava de um lado para o outro em frente ao portão, até que pelas 10:30h avistei ao longe o automóvel tão esperado. O carro saiu para o acostamento, entrei com o coração descompassado e a garganta seca pela emoção, como se eu fosse seu conhecido de longa data, assim que fechei a porta do veículo, ele aplicou-me um molhado beijo no rosto que imediatamente corou, coloquei a mochila no colo escondendo meu membro que acordava, enquanto o carro retornava para a pista de rolamento. Ela perguntou meu nome, onde era minha cidade etc... etc... tentando assim me descontrair, eu me esforçava para parecer o mais calmo possível, embora estivesse demonstrando totalmente o contrário. Eu pensava ter eu alguma experiência com as mulheres, pois com algumas namoradas tive alguns “garros” bem picantes, sem nunca chegar ao finalmente por medo de ser obrigado assumir algo precocemente.
Sexo mesmo, somente com garotas de programa e descasadas solitárias, sem nunca ter experimentado nada diferente do tradicional “papai-mamãe”. O carro tomou a direção de Santa Catarina, percorremos uns vinte quilômetros na rodovia que liga a esse estado quando avistei uma bonita pousada, ali ela estacionou e maliciosamente tocou no meu joelho falando: chegamos.
Nos dirigimos para a portaria anexa a um confortável salão onde funcionava uma churrascaria, ela solicitou um apartamento, mandou guardar o automóvel no estacionamento e reservou duas refeições.
Fiquei assustado com a atitude da moça, pois achava que seria apenas um almoço, encabulado acompanhei a guria em direção aos apartamentos procurando o número correspondente ao da chave. Assim que o encontramos, ela rapidamente o abriu e quase me empurrando me fez entrar, deparei-me com um quarto romanticamente decorado, entrou, fechou a porta à chave, pendurou-se no meu pescoço e deu-me um beijo na boca, murmurando palavras desconexas, desabotoou a jaqueta da minha farda e estreitou-se contra meu corpo, procurando sentir todo o volume do meu membro sexual.
Atordoado, encostei-me à porta inspirei o mais forte possível a fim de me recuperar, a abracei pela cintura, beijei seu pescoço, a orelha, mordiscando levemente o lóbulo, passando a língua pelo interior do pavilhão auricular, comecei sentir em meu peito os mamilos da garota irem se tornando rígidos. Ela se desvencilhou da blusa que vestia, revelando para os meus olhos, já sem sutiã duas estupendas visões com suas ourelas intumescidas de prazer. Puxou-me em direção da cama, tirei a jaqueta e a camiseta e ficando igual ela, me deitei ao seu lado. Duas bocas sedentas se encontraram num úmido beijo entrelaçando as línguas e quatro ávidas mãos não paravam de se acariciar explorando todas as partes possíveis dos corpos.
Ofegantes de desejo, tiramos a roupa e nos revelamos um para o outro, quando olhei aquele corpo, meu membro adquiriu uma proporção que jamais vista, sua glande coloriu-se de um rosa intenso quase arroxeado, o saco escrotal se encolheu, os testículos quase sumiram, era enorme o desejo de possuir aquela mulher, de entrar na sua quente gruta, e lá descarregar de uma vez toda minha volúpia. Mas ela fugia, atiçando ainda mais o fogo que me consumia, acariciava meu pênis como se lentamente punhetasse, alcancei sua xaninha e comecei a manipular o túmido clitóris fazendo seu corpo se retezar comprimindo-se contra minha mão.
Nossa respiração tornou-se murmúrios inteligíveis, diante do grau excitação que havíamos atingido, então tomei a posição papai-mamãe, coloquei meu pênis naquela xota que há dias desejava e com uma leve pressão de quadril tentei penetrá-la, rolando para o lado, ela escapou da minha investida e procurou bolsa de onde retirou um preservativo, colocou-o na minha vara, ajoelhou-se na cama com meu corpo embaixo do seu e carinhosamente pegou meu membro iniciou um delicioso esfrega-esfrega no seu clitóris. Que visão magnífica tinha naquela posição, vi dois belos seios emoldurados pelo corpo da deusa loira se movendo diante dos meus olhos.
Segurei-a com firmeza pelo quadril, ela endereçou meu pênis para a entrada da úmida gruta e soltando aos poucos seu peso, foi engolindo minha vara até que sumiu até o talo, apoiou-se com as mãos na cama e começou um sobe e desce vagaroso me fazendo sentir um prazer que nunca havia sentido. Depois de algum tempo nesse ritmo, a guria foi aumentando vigorosamente o ritmo enquanto eu a estocava penetrando cada vez mais fundo. Ao mesmo tempo explodimos num intenso orgasmo que nos levou ao paraíso, desfalecidos deitamos um ao lado do outro e ficamos em silêncio apenas curtindo o momento. Após um bom descanso, “Thi” como ela pediu pra ser tratada pegou a tolha de banho que havia na cabeceira da cama e se dirigiu ao banheiro, como eu não era “ousado” fiquei deitado esperando minha vez de tomar banho, quase cochilando, a ouvi me chamar para tomarmos banho juntos e devido minha timidez, nunca vivenciara tal situação, exultei, pois há muito sonhava tomar banho com uma mulher e se apresentava a oportunidade de realizar minha fantasia.
Envolta em uma fina nuvem de vapor “Thi” passava sensualmente o sabonete pelo corpo que exalava um doce aroma. Inebriado, encostei-me na parede assistindo cena até que a voz da garota me tirou do transe. Junto com o som abafado do chuveiro, escutei “vem logo querido”, assim que aquelas palavras chegaram aos meus ouvidos, me aproximei do box aberto dois braços saíram lá de dentro me puxando. (aguardem a continuação)


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico binézio

Nome do conto:
A FILHA DO MAJOR Cap. II

Codigo do conto:
6752

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/03/2006

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