...no susto me levantei e fui em direção ao banheiro de cima, ela já não estava lá, fui lentamente em direção ao quarto para ver se já estava dormindo, a porta estava entre-aberta e a luz ligada, pensei logo que não tinha visto nada e que ainda estaria trocando de roupa para se deitar. quando olhei pela greta da porta ela estava deitada de barriga pra cima e com as pernas curvadas e com os olhos fechados. ainda estava meio atordoado com a bebida e com o êxtase da foda que acabava de ter. me apercebi que ela se movimentava, tinha os olhos fechado e cerrava os dentes nos lábios e de vez em quando o lençol que a cobria deixava os seus peitinhos a mostra. eu não acreditei que estava presenciando a minha filha se masturbando. fiquei estupefacto com a imagem, era simplesmente lindo. ela começou a se contorcer e a movimentar mais o corpo. esticou as pernas, deixando os peitinhos todos a mostra com os bicos durinhos e se virou para o lado da parede. o lençol acompanhou o corpo e deixou a bundinha dela a mostra e consegui ver que ela tinha os dedinhos cravados na bucetinha mas daí veio o que me chocou, no meio dos gemidos do êxtase do orgasmo ouvi nitidamente a frase: – ai paizinho!!!! fiquei louco com aquilo. não poderia estar acontecendo comigo. a ideia do incesto era uma coisa inimaginável e nunca aceitável pelos meus princípios. conclui logo que ela teria presenciado a minha atividade com a amiga na sala e só assim estaria dizendo aquelas palavras. ela então se virou de bruços e empinou um pouco a bunda e dava para ver os seus dedinhos enterrados naquela bucetinha lisinha e ficava empinando e baixando os quadris fudendo os dedos. a amiga veio por trás e abriu a porta sem saber o que acontecia, minha filha deu um pulo e se virou, ficamos os três com os olhos arregalados e a amiga estava olhando fixamente para o volume que se formou nas minha calças. minha filha olhou pra mim espantada e perguntou o que eu tinha visto. eu disse que não tinha visto muito mas que tinha ouvido o bastante para achar muito estranho uma vez que dito pela minha própria filha. a amiga ficou olhando consecutivamente para os dois sem ação porque não fazia ideia do que ela havia dito ou do que eu tinha ouvido mas minha filha se levantou e veio em minha direção completamente nua me tascou um beijo na boca e eu fiquei novamente parado, em choque pelo tabu da relação incestuosa e pelo choque de permitir que aquilo acontecesse tão naturalmente sem conseguir ter ação nenhuma. ela parou o beijo, me olhou e voltou a me beijar denovo um linguado q fazia o meu caralho pulsar dentro das calças. parou novamente: – quero que você me dê o mesmo que deu a ela, apontando para a amiga que naquele momento sorriu e se sentou na cama dando continuidade ao assunto. – se você me viu também quero te ver. eu estava ali entre duas garotas, uma delas minha filha, assistindo-as fantasiarem comigo. minha filha voltou a me beijar e então talvez pelo efeito do álcool e do tesão deixei que tudo rolasse, dei-lhe um linguado apaixonado como o de dois namorados extasiados de prazer, senti a amiga se aproximar, ficou por trás e começou a desapertar a minha calça, fui andando em direção a cama e deitei a minha filha que nesse momento ficou com os olhos fechados, não sei se para não ver o que cometia ou para não desistir naquela altura. descalcei a sapatilha e a amiga puxou a calça com cueca e tudo para baixo deixando o meu pau no ar! olhei para o corpo magnífico da minha filha com as marquinhas do bronzeado da tarde e me lembrei da imagem dela se masturbando e então me coloquei entre as suas pernas para absorver aquele sulco que ainda estava escorrendo pelas coxas. que cheiro, que sabor, minha filha a minha mercê e eu simplesmente caguei para o que a sociedade me cingia até então, para dar asas ao prazer que por toda a minha vida não havia se manifestado tão intensamente como naquele dia, pela proibição, pelo pecado, pelos princípios, sei lá mas, aquilo estava gostoso demais e eu completamente disposto a aproveitar o máximo. comecei a dar pequenas chupadinhas em volta da buceta da minha filha, ela gemia muito e tinha a respiração acelerada, a amiga ficou sentada na cama enquanto retirava a roupa só apreciando aquilo tudo. passei a língua naquela bucetinha e separei-lhe os lábios vaginais com a língua. minha filha soltou um berro alto e gostoso. neste momento, comecei a chupa-la freneticamente com a intenção de proporcionar-lhe o máximo de prazer, a amiga me punhetava e se masturbava ao mesmo tempo. eu não podia estar vivendo aquilo. uma filha maravilhosamente linda e uma amiga gostosa e tudo aquilo era meu, pelo menos naquela noite. minha filha ritmou os movimentos sincronizando com o movimento da minha língua e nao parava de falar: – ai paizinho, tá muito gostoso, tá muito bom, continua gostoso, continua. e eu vibrando com aquela reação, ela anunciou outro gozo e eu quis senti-lo por dentro, subi acelerado só parando nos peitinhos dela e dei umas mordidinhas e fui beija-la na boca. enquanto isso, meu pau ficou entre as pernas dela. a amiga veio, segurou no meu pau: – enfia o pau nela. falou por entre gemidos. só nessa hora que minha filha abriu os olhos, me beijou denovo e pediu: – enfia paizinho. eu só elevei meu corpo e a amiga guiou a penetração. minha filha parecia sair de si, mexia muito e só gritava: – que gostoso paizinho, que gostoso te sentir assim! quando chegou mais ou menos na metade da penetração ela escancarou as pernas e empurrou meu corpo afastando-o do dela, direcionando o seu olhar para baixo, queria ver o caralho entrar e a amiga deitou ao nosso lado. eu também olhei para baixo e era uma imagem linda, aquele corpinho esguio, suado de tanto prazer, sendo consumido pelo mesmo homem que a concebeu. a amiga dela nos olhava com fome e se masturbava com um ritmo muito forte. apoiei-me no braço direito e beijei-a. como todo o homem, eu sonhava ter duas mulheres na cama só pra mim e estava consumando esta fantasia com minha própria filha e sua amiga e as duas com corpinhos perfeitos. sou o homem mais sortudo do mundo. para concluir a minha excitação, me afastei novamente e as duas ficaram se estimulando com uma intensidade muito grande, procuravam dar prazer uma a outra alisando os peitinhos e acariciando a pele suave trocando carinhosamente... a amiga tomou a inicativa e começou a dar beijinhos nos seios da minha menina. eu já não podia ser mais humano que qualquer outro ser, dei uma forte respirada anunciando que iria gozar e nesta hora elas pararam e minha filha me empurrou olhando pra baixo... a amiga veio e tirou o meu pau de dentro e começou a me punhetar rápido e forte, comecei a gozar com tanta intensidade que os primeiros jatos vieram a altura do rosto da minha filha, atingindo os seus cabelos e a amiga continuou com a punheta e o meu pau não parava de esguichar porra de tanto tesão, lavei o corpo da minha menina com um banho de porra que nunca tinha visto igual. abri os olhos e elas estavam passando a mão por cima da porra que estava sobre todo o seu abdomem e colo. me deixei cair no meio das duas e não pude conter a frase: – o que foi que eu fiz?! a minha filha me deu um beijo nos lábios e completou: – a coisa mais gostosa que poderia ter feito comigo; sonho com isso há muito tempo, nunca pensei que fosse realmente acontecer mas quando fui lá em baixo e te vi comendo minha amiga não aguentei e corri pra cima pensando em como seria bom estar no lugar dela! eu não acreditava no que ouvia porém gostava de ouvir. me deitei e as duas deitaram nos meus braços e assim nos deixamos adormecer...
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amei a história, não se é real mas muito boa mesmo! a forma como conta é idêntica a como meu pai me ajuda a colocar nos nossos contos... fica muito gostoso ler os detalhes e imaginar como está acontecendo... ótimo! votado!