...acordei logo cedinho e fui me lavar, me compus e tentei perceber o que tinha acontecido mas interiorizei que a merda já tinha acontecido, eu tinha tirado proveito e com certeza pelas palavras e a reação evidente das duas meninas tinha também proporcionado um bom momento as duas. mas se tratava de minha filha! fui para a varanda e fiquei lá com um copo de café lembrando de tudo o que tinha acontecido e como reagiria para enfrentar minha filha com autoridade, do pai que era, depois de fazer tudo o que tinha feito com ela! entremeio o meu vaguear, ela sai pela porta. quando a vi, me subiu um calafrio pela espinha e não consegui encara-la, ela veio e me deu um beijinho no rosto: _ dormiu bem paizinho!? e eu tentei manter a naturalidade: – maravilhosamente e você? – eu nunca me senti tão bem na minha vida. sou uma mulher realizada e tenho o homem e pai perfeito! eu tentei entrar no assunto do quanto errado era o que estávamos fazendo. ela me interrompeu dizendo que sabia muito bem o que estava fazendo e que não achava errado desde que ninguém soubesse, principalmente a mãe porque manifestava que ainda gostava de mim. e que não queria magoá-la e deixa-la maluca com tal situação. virou-se pra mim e perguntou diretamente: – você gostou? – eu respondi ávido que sim! – vamos fazer denovo? eu baixei a minha cabeça com a intenção de responder não mas ela se posicionou a minha frente e soltou a fita do roupão que trazia, estava nua e veio logo se encaixando por cima de mim. chegou junto ao meu ouvido e sussurrou: – ontem você comeu minha amiga sozinha e depois me comeu perto dela, agora quero ser só sua! nisto levou a mão em cima do meu pau que já latejava de tesão, tirou-o da cueca e ajeitou-o na porta de sua bucetinha que já estava melada. grudei naquela cinturinha e puxei ela pra baixo até encostar ao fundo... ela novamente só fechou os olhos e deixou o pau entrar. comecei a amá-la, levantando e baixando lentamente, sentindo a textura daquela fêmea que até agora era uma desconhecida, só lhe tinha como uma menina pura. ela se levantou e me pegou pela mão e disse vem comigo, e pulou pra dentro da piscina. fui logo atrás, quando cheguei perto dela, ela se enganchou na minha cintura e meteu o meu pinto pra dentro denovo, soltou o corpo para trás e eu ficava fazendo o movimento de vai e vem e ela como se nada tivesse acontecendo, só abriu os braços e ficava movimentando-os por sobre a água, eu estava me apaixonando pela minha própria filha com aquele jogo de sedução que ela, intencionalmente ou não, estava me envolvendo. vez ou outra eu a puxava para mim e a beijava com muito desejo. estava num movimento ritmado e constante mas me aguentava por muito mais, ela então se desprende de mim e vai para a parte mais rasa da piscina a qual tem uma escada, conforme chega num dos degraus mais largos e raso, se põem de quatro, olha pra trás e diz mesmo com o ar mais safado do mundo: – quero sentir ele bater lá no fundo e enclina a bunda pra cima encostando os peitos na água. naquele instante quem caiu de quatro fui eu, cheguei por trás e lambi toda a extensão da sua rachinha e bundinha, lambendo forte para enfiar a língua pra dentro dela e ela se contorcia toda. mirei a ponta do caralho fui enfiando devagar, quando me coloquei todo dentro dela ela consertou a envergadura do corpo e começou a jogar o quadril contra o meu corpo, fiquei louco e comecei a dar estocadas fortes, ela gemia : ta doendo mas não para, tá muito gostoso. eu com minha condições humanas novamente no limite me deixei gozar mas desta vez tudo dentro dela, cada jato que saia eu estocava mais e ela olhava de lado com a cara mais safada que um pai pode notar em sua própria filha. permaneci dentro dela sentindo cada pulsada que o meu pau dava de tanto extase e prazer... ela rebolava lentamente curtindo a sensação... quando tirei o pau uma cascata de porra escorreu por suas pernas e nos deitamos lado a lado na piscina... olhei para a porta e a amiga estava em pé na porta, só admirando a nossa transa... este foi só o terceiro dia de uma semana inteira com as minha duas meninas. fiquei muito tempo enclausurado com minha culpa mas hoje já encaro de forma melhor e todas as vezes que me encontro com minha filha temos longas jornadas de prazer “sem culpas” nos amamos muito e nada alterou entre nós, só a forma de carinho que se tornou especial e mais íntima.
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amei a história, não se é real mas muito boa mesmo! a forma como conta é idêntica a como meu pai me ajuda a colocar nos nossos contos... fica muito gostoso ler os detalhes e imaginar como está acontecendo... ótimo! votado!