Como relatei no conto anterior, minha esposa ainda assustada depois de pedir perdão pelo seu momento de fraqueza continuou relatando, que, depois de ter levado um jato de porra na cara e nos peitos, quando ia se limpar, chegou o patrão, que quando viu aquela cena já foi logo dizendo sem rodeios. Pode se limpar que agora vai ser a minha vez. Eu como já estava na chuva queria me molhar, e de muita porra rsrs. Obedeci prontamente, me limpei e quando levantei a cabeça lá estava o patrão com o pau na mão, ainda meio mole mais já impressionou-me com o tamanho, veio em minha direção e já pediu pra eu sentar numa cadeira que havia no estoque, sentei-me e ele me deu seu cacete pra eu mamar, nisso o Marcelo estava parado sem dizer uma só palavra, talvez pensando que seria mandado embora. Mas, nao, o patrao chamou-o pra festa tambem, ficando um de cada lado da cadeira para que eu mamasse nos dois ao mesmo tempo, tive que chupar muito os dois paus. Aí o patrao pediu para que eu sentasse abraçando o encosto da cadeira deixando minha bunda e minha bucetinha a disposição dele, que, sem perder tempo já veio me enrabando, digo me rasgando completamente, pois seu cacete duro parecia uma lata de cerveja de tão grosso e uma bela cabeçona vemelhinha e o Marcelo ficou na minha frente para eu continuar mamando seu pau. Assim ficamos por alguns minutos até sentir os jatos quentes no meu patrao dentro de mim. Quando senti o pau dele inchando a cabeça para gozar, nao aguentei me soltei e gozei tambem, chupando o Marcelo com mais vontade ainda que sem perder tempo me encheu a boca de porra novamente. Agora estou assustada pois eles disseram que vão quere contar o estoque toda semana.....
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