o estrupo

Como todo marido corninho realizado, Eu adoro ficar fodendo e falando coisas para ela, então como ela já tinha dado sua bocetinha para outro Homem na minha frente, criei uma brincadeirinha de perguntas e respostas entre eu e ela, e uma destas ficou como um Jargão nosso. Eu perguntava “Amor, ainda esta toda larguinha a sua bocetinha bem?” e a safada falando toda dengosa me responde: – “Ai paizinho, ta toda abertinha e bem molhadinha !”
Bastava isso para meu pau dar uma bela pulsada e eu partia para cima de minha esposa sem do nem piedade, quem é corno como Eu, sabe como é maravilhoso comer uma boceta que foi devidamente arrombada por outro macho. Assim aconteceu que já na ânsia de um novo encontro conhecemos pela Net um rapaz, negro de 23 anos cujo Nick era simplesmente MAMBA NEGRA, Renata ficou toda excitada quando viu a cobra do elemento saindo da cueca ao vivo pela webcam.
23 cm e toda veiuda, só era magro o safado, o fato é que eles ficaram a cada dia, mais e mais, íntimos e bem à vontade na net.
Estava no carro já vindo para casa, 18h40, a Almirante Barroso só engarrafamento e eu louco para chegar em casa, quando meu celular toca, li no visor” Amorzinho”, atendi e ouvia ela gritando… me assustei de imediato e falava sem prestar atenção ao que estava acontecendo: ” Renata, Renata, amor, que esta acontecendo.. Renata…” e no celular eu ouvia ela gritando algo como: – ai, aiiiiii, ai, para, não, aiiiii, tira, não to aguentando.. Socorro amor… vem me salvar…” Meu coração disparou, um medo subiu-me pela espinha, meti a mão na buzina, e acelerava o motor para forçar uma passagem, até que consegui desvencilhar-me daquele trânsito e corri mais que depressa para casa, tentava falar com Renata mas no celular somente arfar de respiração ofegantes, ruídos de tapas e ela chorando… Cheguei em casa estacionei na rua mesmo, peguei uma das trancas da porta por medida de segurança, pois já no portão eu ouvi uns gritos uns gemidos, idênticos aos do que ouvia ao celular que agora estava desligado, entrei em casa cauteloso e fui seguindo os gemidos até o quarto pra conferir o que estava acontecendo, a porta estava entreaberta de imediato me deparei com as costas de um homem negro alto e bem magro, ele estava totalmente nu e metendo muito forte na boceta rosada de minha mulher, a questão era que ele parecia que estava estuprando ela de tão forte que o filho da puta socava, ela gritava como se fosse de dor e ao mesmo tempos dizia: -Vai seu gostoso arromba minha xereca seu filho da puta veado, haaarrr, haaarrr, vaaai, vaaaiii. meu corno quer ela bem alargada.. arrombaaaa.. Isso parecia deixar o negão louco e ele socava com vontade.
Fiquei ali alguns instantes em estado de choque os observando e tenho que confessar que me deu muito tesão vê-la sendo comida por aquele negro com o pau enorme, meu pauzinho ficou extremamente duro ao assistir a cena, ele a segurava pela cintura e metia tão forte que chegava a emitir um som como de tapas, era as cochas dele batendo forte nas nádegas dela, e Renata totalmente nua de quatro se entregava feito uma cachorra de rua, e parecia esta no auge do prazer, os seios dela pareciam dois sinos que balançavam pra frente e pra trás e pelo reflexo do espelho do guarda-roupas dava pra ver que o pau do negão era muito grande ele tirava quase um palmo e meio de pica grossa e veiuda pra fora da boceta dela e mesmo assim ainda não saia tudo, então numa só velocidade tornava a socar sem pena nenhuma, até que ela começou a gritar sem parar devido estar começando a gozar, nesta altura eu já estava encostado na parede batendo uma deliciosa punheta de marido corno, com os olhos vidrados neles, foi ai que percebi que o negão também começou a anunciar que iria gozar, o safado retirou a MAMBA NEGRA inteira de dentro da boceta de Renatinha, puxou a camisinha para fora e despejou seu leite venenoso em cima da bunda dela, dava pra ver que era tanta porra que chegava a transbordar um montão de sêmen, escorrendo pelo rego da bunda, passando pelo cu que estava intumescido e piscando indo diretamente para a racha arrombada da bocetinha da minha mulher. ( será que pode engravidar do negão assim? Pois minha esposa, alguns dias depois acusou enjôo e constatou que ficara grávida, mas eu somente como sem camisinha e gozo dentro..)
O filho da puta do negão olhou para mim e perguntou, – gostou corninho? De ver sua esposinha branquinha, loirinha e gordinha sendo estuprada? Ele falou errado mesmo ”estrupada”, eu fiquei estático coma pica na mão e a porra escorrendo entre os dedos. Renata estava ainda de quatro, com os seios e rosto deitados na cama. sua boceta vi-se perfeitamente estava literalmente ABERTA, uma boca enorme e absurdamente vermelha, acredito que estava toda assadinha e ardendo a bocetinha da minha bebezinha. O negão batia com a pica ainda dura em cima de sua bunda e falou para mim.. quase que me ordenando:
– Vem cá corno, vem limpar a melequeira que fiz, deixa bem limpinha, vou tomar uma gelada da tua geladeira e volto para acabar o serviço, agora e a vez do cuzinho… vou “estrupar” de novo… e saiu rindo passando por mim e seguindo pelo corredor em direção a cozinha, estava bem familiarizado com a casa pelo visto.
Fui até a cama e obediente, chupei a boceta do meu amor, deixando bem limpa e aproveitei para acariciá-la beijá-la na boquinha que estava com gosto de pica e dizer-lhe cada dia mais e mais apaixonado que estava orgulhoso dela ter agüentado aquilo tudo, mas que era preciso ser forte porque o macho dela iria arrombar o cuzinho dela, Renata me olhou e respondeu, eu agüento filho e faço tudo por você, te amo muito meu corninho. E nos beijamos deliciosamente abraçadinhos, estávamos bem envolvidos e distraídos, Renata subiu em cima de mim e continuava me beijando e esfregando sua boceta melada e quente na minha pica mole, quando de repente ela da um grito, e empina, eu olho para trás e lá estava seu algoz, metendo um dedo enorme no cu de minha esposa, e falando, calma gatinha estou amaciando na manteguinha, se não você não me agüenta… Apenas vi uma lagrima caindo dos lindos olhos verdes do meu bem, era hora de entrar de novo na pica do negão. Ma agora eu estava lá para segurar firme em sua mão.