Já era um moleque comprometido com 16 anos. Minha namorada, Renata, sempre estava comigo e sempre me agradava. “Era a mulher dos meus sonhos”. Tinha tudo do bom e do melhor. Minha irmã Suellen casara já com 18 anos. Meu irmão Wesley, já morava em outra cidade e vivia preocupando nossos pais, pois ele vivia na putaria. Eu praticamente tinha a vida q pedi a Deus. Estava sozinho em casa o dia todo, transava com a gostosa que eu amava e tinha a casa todinha pra nós dois (pois meus pais saíam às 6 da manhã e só voltavam às 19hrs da noite). Essa vida que pedi a Deus era muito boa, até que tive a maior decepção da minha vida. Naquele dia eu já tinha me arrumado pra partir em direção à escola, mas Renata não iria porque sentia dor de cabeça. Tudo bem pra mim. Fui à escola e como sempre, as aulas chatas eram as mais demoradas. Eu teria apenas três horários, pois a professora de Matemática tinha faltado! Saí por volta das 16hrs e como sempre, fiz a caminhada pra casa, lenta e cansativa. Era muito melhor que a Renata estivesse comigo! Cheguei a casa pretendendo fazer uma surpresa. Escutei um grito. Rapidamente, peguei a chave reserva que tinha no bolso da calça e entrei sorrateiramente. Escutei mais outro grito vindo do quarto dos meus pais. A porta estava entreaberta e decidi ver o que se passava ali. Vi minha namorada de quatro, dando o cuzinho apertado pra um negão! Nessa hora me veio um aperto no coração e me deu vontade de entrar lá e matar aquele cara que fodia minha branquinha. Ele batia forte suas bolas naquela bundinha redondinha, ela urrava de dor e prazer. Ele dava tapas na cara dela, na bundinha e socava forte. A vadia ainda pedia mais. A cada palavra que ela dizia, me dava mais raiva e sentia excitação em ver minha gatinha trepando com um negão que a rasgava o cuzinho. _Fode seu puto, fode tua branquinha vai Uuuuhhhh me rasga, isso, isso, isso... A minha branquinha estava toda vermelha de tanto tapa que ela havia levado! Aquele negro, já comia o rabinho dela há uns 20 minutos. _Ainnnnnnnnnn, enfia tudooooooo, seu pirocudo. Ele já socava forte na minha gatinha. Ela estava soada, ele mais ainda, quando eu vi o tamanho daquele pau, me até me assustei. Deveria ter uns 30 cm. Era imenso, nem eu sabia que minha princesinha aguentava um daqueles. Assim que ele tirou o pau do cuzinho vermelhinho dela, ela pediu logo pra penetrá-la na bocetinha. Ele foi colocando devagar e ela só pedia pra meter tudo de uma vez. _Enfia logo tudinho seu vagabundo, vai mete. Vaiiii! Uiiiiiiiii A cada centímetro que entrava naquela bocetinha apertadinha e quentinha, mais ela dava tapas e reboladas naquele cacetão e pedia mais ainda. Eu me sentia humilhado e fraco. Nunca pensei que a mulher que eu amo iria fazer aquilo comigo. Ele começou o vai-e-vem naquela xaninha e ela só rebolava no pau. A vadia já tinha tido uns cinco orgasmos em menos de 1 hora. _Uiiiiii meu tesão, me arromba todinha vai, vai. Aquele cara só comia ela e não falava mais nada. Eu sentia excitação naquilo e decidi me masturbar vendo aquela cena. _Vaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiii iiiiiiiiiiii me comeeeeeeeeeeeeeeeeeeee uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Aquele negão já tinha arrombado a minha gata e já estava quase gozando. _Vou gozar princesa! _Goza na minha boquinha vai! Ele não perdeu tempo e puxou-a pelos cabelos fazendo-a abocanhar seu pau de vez. Ela colocou a metade daquele pau na boca e chupava com volúpia. O negão começou a urrar e tremeu um pouco as pernas. Aquele era o momento em que a safada ia tomar leitinho. O cara gozou muito, encheu a boca dela de porra fazendo-a engasgar e ainda gozou na cara dela, sujando os cabelos, nariz e ainda caiu nos olhos. Aquela vadia já tinha recebido o que merecia naquela tarde e eu vendo aquilo tudo, gozei bastante me masturbando. Depois que ele gozou, ele foi ao banheiro junto com ela mancando só de levar pica. Eu dei a volta na casa e espiei pela janelinha do banheiro. A safada ainda deu a buceta pra ele no banheiro e fez uma gulosa debaixo do chuveiro. Eu me sentia humilhado, arrasado e corno! Eu fui à praça de alimentação do shopping pra esfriar a cabeça e dar um tempinho para os dois depravados acabarem com aquilo tudo. Nunca imaginaria que minha namorada iria me trair na minha própria casa e no quarto dos meus pais! Uma hora depois eu retorno pra casa e ela estava na sala. _Oi amor, como foi na escola? _Legal! Subi e não fiz nada com ela. Eu dormi o resto da noite e no outro dia nem fui à escola! Não suportava ver a cara daquela vagabunda que tanto amava. Depois de um tempo, nós tivemos uma conversa séria e terminamos tudo depois de um ano de namoro. Ela foi embora de casa triste e passei um bom tempinho sem comer aquela branquinha.
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