Era uma noite de sexta feira, caminhava pela rua, triste e chateada, havia brigado com meu namorado, pensava em fazer algo para deixá-lo com raiva, pois ele me acusou de coisas que nunca tinha passado por minha cabeça em fazer. Entrei em um restaurante para tentar afastar aqueles maus pensamentos, sentei em uma mesa que ficava no fundo do restaurante, havia poucas pessoas, reparei em um senhor bem vestido e discreto que estava sentado próximo a minha mesa, percebi que ele também reparou em mim, pois eu estava com um vestido preto decotado e super sensual, pedi um drinque para relaxar. Fiquei ali por alguns minutos, quando pedi para o garçom trazer a conta notei que aquele senhor havia se levantado e caminhava em direção a minha mesa, perguntou se poderia sentar e conversar um pouco comigo, pois havia notado minha tristeza, achei uma gentileza e concordei em conversar, tomamos mais uns drinques, no terceiro já me sentia bem à-vontade com aquele senhor, parecia que o conhecia há muito tempo. Percebi que nossa conversa havia mudado e deixou de ser uma simples conversa e passou a ser um jogo de sedução, para olhares alheios, apenas bons amigos, mas em nossas trocas de olhares havia muito mais que isso. Estava já meio tonta por causa dos drinques, nem percebia o que falava e nem o que fazia, foi quando senti o pé daquele senhor alisando minhas pernas por baixo da mesa, fiquei sem reação, porém a sensação era maravilhosa, me assustei quando percebi que seu pé já sem sapato tentava encontrar o caminho para o meio das minhas pernas, deixei o tesão me dominar, abri as pernas lentamente e senti um arrepio percorrer todo meu corpo quando o pé daquele senhor pressionou meu clitóris com as pontas dos dedos, respirei fundo e pedi licença para ir até o banheiro. Estava sozinha no banheiro, nervosa, não sabia se continuava ali ou se iria embora sem me despedir, me olhava no espelho quando escutei o barulho da fechadura da porta, me virei, e lá estava aquele senhor, com um sorriso safado, dizendo que havia entendido o meu recado, mas que recado, só disse que iria ao banheiro ou será que disse algo de que não me recordo. Ele veio caminhando em minha direção, fiquei assustada, mas em nenhum momento quis sair dali, pois já tinha previsto o que iria acontecer. Pegou pela minha cintura e me sentou em cima da pia, sentia a barba daquele homem arranhando o meu pescoço e me entreguei totalmente ao tesão, abriu o zíper do meu vestido, desceu a parte de cima e começou a beijar meus seios, que maravilha que era aquilo, me sentia usada, uma verdadeira vagabunda, estava prestes a foder com um homem que acabara de conhecer. Sua língua deslizava em meus mamilos que já estavam totalmente durinhos, minha mão acariciava aquele cabelo grisalho, ele roçava seu pênis totalmente duro em minhas pernas, dizia em meu ouvido coisas que o IDIOTA do meu namorado nunca sonhou em dizer, falava que iria curar minha tristeza com uma boa dose de porra, que eu era uma vadia e que merecia ser tratada daquela forma. Já estava descontrolada de tanto tesão, comecei arrancar a camisa dele e arranhar suas costas, implorava para ele socar aquele pau enorme e duro em minha boceta molhada, ele pegava em meus cabelos e dizia que iria me foder de uma forma que nunca fui fodida antes. Abriu minhas pernas, arrancou minha calcinha com uma enorme violência, colocou meus pés sobre a pia e caiu de cara em minha boceta, começou a chupar de uma forma que já estava quase gozando, quando ele percebeu, levantou, retirou aquele pau enorme e que pingava, pegou em meus cabelos, beijou minha boca e socou... Que maravilha era aquilo, sentir aquele enorme pau fodendo minha boceta, ele tapava minha boca para não gemer alto, falava baixinho em meu ouvido que eu era uma puta maravilhosa, que tinha uma boceta muito gostosa, mas que ele queria sentir a sua vara entrando em minha bundinha, fiz um gesto de não com a cabeça, pois nunca havia dado minha bundinha para ninguém, ele simplesmente ignorou. Desceu-me da pia e me colocou de bruso sobre a mesma, tentei relutar, mas sua mão estava tapando minha boca e como estava no efeito dos drinques ainda, não tinha força para sair dali, mas sei que no fundo não queria sair dali. Abriu minhas pernas, disse baixinho em meu ouvido para eu relaxar e que iria colocar devagar, pois já tinha percebido que meu cuzinho era virgem, tirei a mão dele da minha boca e pedi para ele não me machucar, ele encostou a cabeça daquele enorme pau na portinha do meu cuzinho, tapou minha boca e colocou com toda força, doeu muito, senti como se tamanho do pau dele tivesse dobrado, tentava pedir para ele parar, mas a mão dele em minha boca abafava qualquer tipo de som que eu pudesse fazer. Ele falava em meu ouvido que eu nunca iria esquecer do dia em que ele arrombou meu cuzinho, que era para eu relaxar que logo pararia de doer e que iria sentir muito prazer, foi o que eu fiz, já que não tinha outra coisa para se fazer. Fui relaxando aos poucos e logo aquela dor sumiu e deu lugar a um enorme prazer, estava tão bom que tirei a mão dele de minha boca e pedia para ele foder gostoso em meu cuzinho, ele dizia que iria encher meu cuzinho de porra, que era para gozar com ele, que maravilha, que gostoso que foi sentir aquele pau arrombando meu buraquinho, nem precisei gozar, a sensação foi maravilhosa demais, não precisava de mais nada. Pegou em meus cabelos e começou a aumentar o ritimo das estocadas, ele fodia com muita força em meu cuzinho, falou baixinho em meu ouvido que iria gozar, que estava gozando, enchendo meu cuzinho com porra. Retirou seu pau já quase mole de dentro do meu buraquinho, senti um arrepio quando terminou de sair, me virei e disse que foi a melhor foda da minha vida, ele sorriu, terminou de se vestir e disse que estaria me esperando na mesa para eu não demorar. Arrumei meu cabelo, vesti minha calcinha, fechei o vestido, passei um batom e sai, percebi que algumas pessoas estavam me olhando, devem ter percebido que ele entrou no banheiro atrás de mim, mas não dei atenção, segui até a mesa, lá estava aquele senhor que acabara de me foder deliciosamente sentado na mesa como se nada tivesse acontecido, sentei, ele sorriu e disse que precisava ir, balancei a cabeça concordando, quando ele levantou perguntei se poderia saber seu nome, mais uma vez ele sorriu, virou a costa e foi embora sem me dizer nada. Fiquei ali tentando entender o que havia acontecido, como eu pude foder com uma pessoa dentro do banheiro de um restaurante e que eu nem sabia o nome, sorri, levantei e sai. Voltei varias vezes naquele restaurante, sempre nos mesmos dias e nos mesmos horários, mas nunca encontrei aquele senhor. Desde aquele dia estou super feliz com meu namorado e nunca mais brigamos, só que com uma diferença, sempre arrumo alguém para tentar me foder daquela forma de novo.
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