Tio Carlos


Estava em minha casa sozinha, meu marido tinha ido viajar, ficaria dez dias longe e pediu para um Tio dele aparecer em casa para ver como andava as coisas.
Depois de três dias sozinha já estava entediada, pois não tinha nada para fazer e ninguém para conversar.
Era um dia quente, estava com um micro vestido e sem calcinha (odeio usar calcinha), a campainha tocou, olhei pelo olha mágico e vi que era o Tio Carlos (um homem de 30 anos e muito bonito), abri a porta e pedi para ele entrar e conversar um pouco comigo, percebi que ele me olhou de cima em baixo, aquilo me deixou exitada e resolvi seduzir o Tio.
Sentamos no sofá e começamos a conversar, volta e meia cruzava e descruzava as pernas, deixando a mostra minha boceta lisinha, ele olhava com vergonha e discretamente, mas percebi o volume em sua calça e comecei a provocar cada vez mais, queria ver até onde o Tio iria resistir aos encantos da “sobrinha”.
Fui pegar um cigarro e “sem querer” deixei o isqueiro cair, fiquei de costa para ele e abaixei para pegar, deixando a mostra minha bela bunda, ele respirou tão profundo que senti o ar bater em minha bunda, quando me levantei e virei ele estava vermelho e suando, foi quando notei que se eu não fosse direta jamais ele iria tomar atitude, perguntei se ele estava com tesão, ele se espantou com minha pergunta e disse que não, olhei para o volume da calça e sorri, me levantei e fui em direção a ele, fiquei em pé em sua frente e ergui devagar o vestido e disse: “Você realmente não esta com vontade de experimentar isso”. Como um impulso ele se levantou falando que iria embora, que eu era uma vagabunda e que contaria tudo ao sobrinho, cheguei bem próximo dele e disse baixinho em seu ouvido: ”Você acha que ele vai acreditar na sua versão ou na minha”, passei a mão no pau dele e fui para a cozinha.
Estava em pé de frente com a pia quando ele me pegou pelos cabelos e me levou até a sala, falando que eu não prestava, que era uma vagabunda, que se eu queria ser fodida era o que iria receber, me jogou em cima do sofá e foi arrancando a roupa, só quando ele estava totalmente nu que fui perceber o tamanho real daquele pau que estava preste a me foder, era enorme.
Pegou-me novamente pelos cabelos e me ajoelhou, mandando eu engolir todinho seu pau, ele fodia minha boca, socava tão profundamente que chegava me dar ânsia, mas segurava e engolia tudo, sentia aquele pau rasgar minha garganta, quando queria para um pouco para respirar ele forçava minha cabeça segurando pelos meus cabelos, sempre me chamando de vagabunda, de puta e que ele iria me foder sem dó.
Ergueu-me, sempre segurando em meus cabelos, deu um beijo em minha boca e perguntou se era aquilo que eu queria, com um sorriso bem safado disse que ele estava parecendo um veadinho, que aquilo não era nada para mim, o que eu queria mesmo era deixar ele com muita raiva para me foder bem gostoso.
Deitei no chão e pedi para enfiar aquela enorme vara em mim, provar que era um homem de verdade, sem dó ele socou com toda força, cheguei sentir dor, mas pedia para ele foder mais e mais, que não estava sentindo nada, percebia a raiva em seu olhar, eu gritava de tanto tesão, ele sempre me chamando de puta e dizendo que eu não prestava, aquilo me deixava com muito mais tesão, ele dava tapas na minha cara, falando que não era para eu sentir prazer e sim dor, mas como uma legitima puta eu pedia mais, para foder com mais força, que ainda não estava sentindo nada, falar aquilo o deixou com ódio, deu um tapa na minha cara, me pegou pelos cabelos mandando eu ficar de 4, fiz um charminho e relutei, pedi para ele parar, ele dizia que já que tinha começado iria até o fim.
Fiquei de 4, rebolava minha bunda e dizia que ele não era de nada, que jamais iria conseguir fazer eu sentir prazer, que ele não era homem para mim, segurando em meu pescoço falou baixinho em meu ouvido que eu era uma vadia e que ele já estava gostando de me foder, sorri e pedi para ele foder gostoso, mandou eu empinar bem a bunda, senti um arrepio quando ele encostou a cabeça do pau em meu rabinho, pediu para eu relaxar e antes que pudesse respirar socou com toda força aquele pau enorme em meu cuzinho, senti rasgando meu cuzinho retirou e fez de novo, nossa que maravilha sentir o Tio Carlos foder meu cuzinho, arrombar meu cuzinho, eu gritava, urrava, gemia, rebolava, pedia para ele foder mais, pois estava maravilhoso e queria gozar com aquela vara em meu cuzinho, foi o que ele fez, fodeu muito em meu cuzinho, estava louca, queria gozar, chamava ele de veado, ele batia em minha bunda, puxava meus cabelos, quando não resisti mais e gozei, enquanto soltava meu gozo ele gritava, falando que estava enchendo meu cu de porra, foi uma delicia sentir toda aquela porra dentro do meu cuzinho, ele só retirou o pau quando já estava amolecendo, me levantei, fui tomar um banho, quando sai o Tio Carlos já não estava mais ali, fiquei muito triste achando que nunca mais iria foder com ele, me enganei, ele voltou todos os dias e fodemos todos os dias até a volta do meu marido.
Hoje Tio Carlos não freqüenta mais minha casa, mas sempre que da nos encontramos e fodemos gostoso, claro, tudo sem meu querido marido saber.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tio Carlos

Codigo do conto:
7068

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/02/2006

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